EUA: Obama admite necessidade de fazer alterações a meio do mandato depois de derrota eleitoral
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EUA: Obama admite necessidade de fazer alterações a meio do mandato depois de derrota eleitoral
EUA: Obama admite necessidade de fazer alterações a meio do mandato depois de derrota eleitoral
O presidente norte-americano, Barack Obama, admitiu hoje a necessidade de fazer algumas "alterações a meio do mandato" para tentar reconquistar um eleitorado frustrado e por ter de trabalhar com um Congresso republicano.
Falando na Índia, durante uma digressão económica pela Ásia, Obama disse a estudantes universitários que as eleições intercalares, que deram a vitória ao Partido Republicano, refletem o "direito, obrigação e dever" de as pessoas poderem expressar o seu descontentamento através do voto.
O próprio presidente não constava do boletim de voto na semana passada mas os democratas sofreram uma dura derrota: Os republicanos ganharam o controlo da Câmara dos Representantes, diminuíram a maioria democrata no Senado e obtiveram várias vitórias em eleições estaduais.
Apesar disso, o presidente disse que não vai alterar a sua determinação de investir o dinheiro em educação, infraestruturas e em energia limpa num momento em que as pressões políticas insistem em proceder a cortes na despesa.
A eleição “obriga-me a fazer algumas correções e ajustamentos a meio do mandato”, admitiu, acrescentando que tudo vai depender das negociações com o Partido Republicano.
Obama foi questionado várias vezes pelos estudantes do St. Xavier College, uma instituição jesuíta, num dia passado no centro financeiro de Bombaim onde uma pessoa o desafiou a responder se os Estados Unidos apoiam o Paquistão.
"A Índia é profundamente desconfiada relativamente ao vizinho Paquistão, que vê como uma ameaça à sua segurança, além de que estão ainda bem presentes na memória dos indianos os ataques terroristas de novembro de 2008", respondeu o presidente norte-americano.
No sábado, Obama manifestou a solidariedade dos Estados Unidos para com a Índia face aos mortos naquele ataque, sem fazer qualquer menção ao Paquistão, o que incomodou alguns comentadores indianos.
Obama disse ainda aos estudantes que os Estados Unidos não podem impor a paz à Índia e ao Paquistão, justificando o apoio dado às autoridades Carachi com a necessidade de estabilidade na região.
“A minha esperança é que ao longo do tempo, a confiança se desenvolva entre os dois países, que o diálogo comece e que os dois países possam prosperar”, disse Obama, embora reconhecendo que essa mudança “não acontecerá amanhã".
Obama refletiu ainda sobre o seu trabalho, considerando que tenta seguir os exemplos de Martin Luther King e de Gandhi, sobretudo nas decisões que defendem os direitos e a dignidade das pessoas em toda a parte.
No entanto, “nem sempre é claro que eu estou a progredir nessa frente", reconheceu.
O presidente norte-americano, Barack Obama, admitiu hoje a necessidade de fazer algumas "alterações a meio do mandato" para tentar reconquistar um eleitorado frustrado e por ter de trabalhar com um Congresso republicano.
Falando na Índia, durante uma digressão económica pela Ásia, Obama disse a estudantes universitários que as eleições intercalares, que deram a vitória ao Partido Republicano, refletem o "direito, obrigação e dever" de as pessoas poderem expressar o seu descontentamento através do voto.
O próprio presidente não constava do boletim de voto na semana passada mas os democratas sofreram uma dura derrota: Os republicanos ganharam o controlo da Câmara dos Representantes, diminuíram a maioria democrata no Senado e obtiveram várias vitórias em eleições estaduais.
Apesar disso, o presidente disse que não vai alterar a sua determinação de investir o dinheiro em educação, infraestruturas e em energia limpa num momento em que as pressões políticas insistem em proceder a cortes na despesa.
A eleição “obriga-me a fazer algumas correções e ajustamentos a meio do mandato”, admitiu, acrescentando que tudo vai depender das negociações com o Partido Republicano.
Obama foi questionado várias vezes pelos estudantes do St. Xavier College, uma instituição jesuíta, num dia passado no centro financeiro de Bombaim onde uma pessoa o desafiou a responder se os Estados Unidos apoiam o Paquistão.
"A Índia é profundamente desconfiada relativamente ao vizinho Paquistão, que vê como uma ameaça à sua segurança, além de que estão ainda bem presentes na memória dos indianos os ataques terroristas de novembro de 2008", respondeu o presidente norte-americano.
No sábado, Obama manifestou a solidariedade dos Estados Unidos para com a Índia face aos mortos naquele ataque, sem fazer qualquer menção ao Paquistão, o que incomodou alguns comentadores indianos.
Obama disse ainda aos estudantes que os Estados Unidos não podem impor a paz à Índia e ao Paquistão, justificando o apoio dado às autoridades Carachi com a necessidade de estabilidade na região.
“A minha esperança é que ao longo do tempo, a confiança se desenvolva entre os dois países, que o diálogo comece e que os dois países possam prosperar”, disse Obama, embora reconhecendo que essa mudança “não acontecerá amanhã".
Obama refletiu ainda sobre o seu trabalho, considerando que tenta seguir os exemplos de Martin Luther King e de Gandhi, sobretudo nas decisões que defendem os direitos e a dignidade das pessoas em toda a parte.
No entanto, “nem sempre é claro que eu estou a progredir nessa frente", reconheceu.
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