Publicaçõesin Haaretz isolamento de Israel pós-traumático
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in Haaretz isolamento de Israel pós-traumático
por Vitor mango Qua Nov 24, 2010 11:45 am
Strenger than Fiction / isolamento de Israel pós-traumático
Israel sofreu ameaças verdadeiramente existencial até 1973 e, em seguida graves golpes quando ele deu uma chance à paz, e agora muitos israelenses estão profundamente irritado com alguém que tenta convencê-los a fazê-lo novamente.
Israel sofreu ameaças verdadeiramente existencial até 1973 e, em seguida graves golpes quando ele deu uma chance à paz, e agora muitos israelenses estão profundamente irritado com alguém que tenta convencê-los a fazê-lo novamente.
Vitor mango- Pontos : 117554
Re: in Haaretz isolamento de Israel pós-traumático
por Vitor mango Qua Nov 24, 2010 11:49 am
Vitor mango escreveu:Strenger than Fiction / isolamento de Israel pós-traumático
Israel sofreu ameaças verdadeiramente existencial até 1973 e, em seguida graves golpes quando ele deu uma chance à paz, e agora muitos israelenses estão profundamente irritado com alguém que tenta convencê-los a fazê-lo novamente.
ainda vou lero resto do artigo no haahretz mas antes gostaria de vos fazer uma pergunta
Acham que
Marceloo Caetano Tinha tomates para fazer a descolonização ?
E Gneral Spinola
Mario Soares e
e..
Marcelo Caetano borrava-se todo porque os generais o mataria so de assopro
general Spinola quando se estava a descolonizar recuou
Mario Soares foi fintado pelo Otelo de Carvalho que o Ultrapassou
e todos foram mocados pelo Álvaro Dito Cunhal
Acho que em )Israel estão a passar pelas mesmas dores de parto
Vitor mango- Pontos : 117554
Re: in Haaretz isolamento de Israel pós-traumático
por Vitor mango Qua Nov 24, 2010 1:06 pm
Há um crescente sentimento de todo o mundo, inclusive na Europa, que Israel é cada vez menos um parceiro para o diálogo com a comunidade internacional, e que precisa ser gerenciado por meio de pressão. As vozes que Israel deve ser forçado a aceitar um Estado palestino através de um meio de sanções da ONU e, se Israel não cumprir, estão a ganhar terreno perigosamente.
Essa dinâmica lamentável e perigoso é reforçado quase que diariamente por meio da ação de Israel e da legislação. Expropriação de terras palestinas continua, e agora o Knesset aprovou uma lei que exige um referendo sobre qualquer acordo que devolver as terras que Israel anexou depois de 1967.
Foto: Arquivo / Scheflan Tess
No editorial de hoje do jornal Haaretz indicou, esta lei é mais um indício de que os legisladores de Israel simplesmente não vejo como o direito internacional vinculativo, porque a comunidade internacional nunca aceitou a anexação de Jerusalém Oriental, ou seja as Colinas de Golã.
A relação entre Israel eo mundo pode ser explicado por uma analogia psiquiátricos: há pacientes que podem ser resolvidas pelo diálogo, na esperança de que eles podem mudar através de um insight. E há pacientes que já não parecem propícios para o diálogo racional, e deve ser contido, a fim de prevenir a violência. Isto é o que acontece em certas condições de estresse pós-traumático: muitos soldados americanos que voltaram do Iraque são altamente suscetíveis à violência. Eles simplesmente não são capazes de compreender que eles não estão mais sob ameaça, e se comportam como se eles ainda estão na guerra. E, claro, sentem-se isolados e incompreendido por todos, exceto aqueles que foram lá.
A situação de Israel é semelhante: sofreu ameaças verdadeiramente existencial até 1973, e desde então tem sofrido rudes golpes quando ele deu uma chance à paz. A segunda intifada e que o bombardeio do sul de Israel são o análogo a uma re-traumatização: Israel tentou a normalização, mas foi ferido consideravelmente.
Como resultado, muitos israelenses estão agora profundamente irritado com alguém que tenta convencê-los a assumir riscos para a paz novamente:? "Como você pode nos pedir para contar com os palestinos para a nossa segurança Tentámos, eo resultado foi terrível: as nossas crianças soprou até em ônibus, o sul foi bombardeado por mísseis Teríamos que ser louco para tentar novamente "..
Aqui, então, é o problema: como em muitas situações pós-traumáticas, o comportamento de Israel, tende a recriar o trauma e, portanto, reforça seus mais profundos medos. A mais violenta de Israel reage a novos ataques, como fez na Operação Chumbo Fundido, mais ela é deslegitimado. Quanto mais se deslegitimado, o que mais rejeita as normas políticas do Mundo Livre e adota um tom de nacionalismo agressivo na sua legislação e da retórica, o que leva a mais isolamento.
Israel, muito infelizmente, está agora a ser percebidos como pertencentes à categoria de estados que precisam ser coagidas e não aqueles que podem estar envolvidos no diálogo. É gradualmente visto como um ator não-racional que precisa ser contido pela força e pressão em sua apresentação, porque ele escuta nem a razão nem a moral. Daí o reforço de sanções contra Israel, ea noção de que a ONU precisa reconhecer o Estado palestino nas fronteiras de 1967 são de crescimento.
Existe uma forma de sair deste círculo vicioso? Israel está condenado a se tornar um Estado pária? Será que não há maneira de contornar o cenário em que Israel se tornará o pária da ordem internacional, e deslize para o isolamento ainda mais?
Minha experiência em falar com interlocutores europeus é que é possível evocar empatia por receios justificados de Israel, se este for desligado da agressiva justiça própria do direito de Israel, e se não é usada para justificar a construção nos assentamentos e desapropriação de palestinos propriedades, como ela é praticada em Sheikh Jarrah e Silwan.
Mas o direito de Israel está fazendo exatamente o oposto: por confundir as questões de segurança reais, como o Irã eo Hezbollah, com a construção de assentamentos e desapropriação de terras, que na verdade faz com que Israel parece um Estado ineficiente que deve ser batido em sua apresentação, quer por sanções ou pela ONU simplesmente reconhecendo a Estado palestino.
O direito é absolutamente convencido de sua própria confusão entre as necessidades de segurança de Israel e da necessidade de avançar para uma ethnocracy. Ele também conseguiu convencer grande parte do eleitorado israelense de sua visão de mundo paranóico. É profundamente inquietante para conversar com os israelenses mainstream, que são a favor da solução de dois Estados, em princípio, mas ficar repetindo mantras da direita que não existe parceiro, e que nós apenas temos que segurar o status quo, ou seja, o ocupação, para o futuro previsível.
Israel não é desprovida de vozes de sanidade, a sua sociedade civil está a funcionar e de oposição às políticas desastrosas do direito se expressa. Os especialistas, escritores e político ocasional levantar a possibilidade de envolvimento com a iniciativa de paz da Liga Árabe e da cooperação com Salam Fayyad; mantêm alerta para as terríveis consequências do caminho de Israel para o isolamento internacional, mantêm-se apontar que o ridículo de perda de qualquer processo de paz substancial levará a uma nova espiral de violência. Mas essas vozes não parecem ser capazes de penetrar a parede do corrente política do medo, a desconfiança eo nacionalismo virulento.
Essa dinâmica lamentável e perigoso é reforçado quase que diariamente por meio da ação de Israel e da legislação. Expropriação de terras palestinas continua, e agora o Knesset aprovou uma lei que exige um referendo sobre qualquer acordo que devolver as terras que Israel anexou depois de 1967.
Foto: Arquivo / Scheflan Tess
No editorial de hoje do jornal Haaretz indicou, esta lei é mais um indício de que os legisladores de Israel simplesmente não vejo como o direito internacional vinculativo, porque a comunidade internacional nunca aceitou a anexação de Jerusalém Oriental, ou seja as Colinas de Golã.
A relação entre Israel eo mundo pode ser explicado por uma analogia psiquiátricos: há pacientes que podem ser resolvidas pelo diálogo, na esperança de que eles podem mudar através de um insight. E há pacientes que já não parecem propícios para o diálogo racional, e deve ser contido, a fim de prevenir a violência. Isto é o que acontece em certas condições de estresse pós-traumático: muitos soldados americanos que voltaram do Iraque são altamente suscetíveis à violência. Eles simplesmente não são capazes de compreender que eles não estão mais sob ameaça, e se comportam como se eles ainda estão na guerra. E, claro, sentem-se isolados e incompreendido por todos, exceto aqueles que foram lá.
A situação de Israel é semelhante: sofreu ameaças verdadeiramente existencial até 1973, e desde então tem sofrido rudes golpes quando ele deu uma chance à paz. A segunda intifada e que o bombardeio do sul de Israel são o análogo a uma re-traumatização: Israel tentou a normalização, mas foi ferido consideravelmente.
Como resultado, muitos israelenses estão agora profundamente irritado com alguém que tenta convencê-los a assumir riscos para a paz novamente:? "Como você pode nos pedir para contar com os palestinos para a nossa segurança Tentámos, eo resultado foi terrível: as nossas crianças soprou até em ônibus, o sul foi bombardeado por mísseis Teríamos que ser louco para tentar novamente "..
Aqui, então, é o problema: como em muitas situações pós-traumáticas, o comportamento de Israel, tende a recriar o trauma e, portanto, reforça seus mais profundos medos. A mais violenta de Israel reage a novos ataques, como fez na Operação Chumbo Fundido, mais ela é deslegitimado. Quanto mais se deslegitimado, o que mais rejeita as normas políticas do Mundo Livre e adota um tom de nacionalismo agressivo na sua legislação e da retórica, o que leva a mais isolamento.
Israel, muito infelizmente, está agora a ser percebidos como pertencentes à categoria de estados que precisam ser coagidas e não aqueles que podem estar envolvidos no diálogo. É gradualmente visto como um ator não-racional que precisa ser contido pela força e pressão em sua apresentação, porque ele escuta nem a razão nem a moral. Daí o reforço de sanções contra Israel, ea noção de que a ONU precisa reconhecer o Estado palestino nas fronteiras de 1967 são de crescimento.
Existe uma forma de sair deste círculo vicioso? Israel está condenado a se tornar um Estado pária? Será que não há maneira de contornar o cenário em que Israel se tornará o pária da ordem internacional, e deslize para o isolamento ainda mais?
Minha experiência em falar com interlocutores europeus é que é possível evocar empatia por receios justificados de Israel, se este for desligado da agressiva justiça própria do direito de Israel, e se não é usada para justificar a construção nos assentamentos e desapropriação de palestinos propriedades, como ela é praticada em Sheikh Jarrah e Silwan.
Mas o direito de Israel está fazendo exatamente o oposto: por confundir as questões de segurança reais, como o Irã eo Hezbollah, com a construção de assentamentos e desapropriação de terras, que na verdade faz com que Israel parece um Estado ineficiente que deve ser batido em sua apresentação, quer por sanções ou pela ONU simplesmente reconhecendo a Estado palestino.
O direito é absolutamente convencido de sua própria confusão entre as necessidades de segurança de Israel e da necessidade de avançar para uma ethnocracy. Ele também conseguiu convencer grande parte do eleitorado israelense de sua visão de mundo paranóico. É profundamente inquietante para conversar com os israelenses mainstream, que são a favor da solução de dois Estados, em princípio, mas ficar repetindo mantras da direita que não existe parceiro, e que nós apenas temos que segurar o status quo, ou seja, o ocupação, para o futuro previsível.
Israel não é desprovida de vozes de sanidade, a sua sociedade civil está a funcionar e de oposição às políticas desastrosas do direito se expressa. Os especialistas, escritores e político ocasional levantar a possibilidade de envolvimento com a iniciativa de paz da Liga Árabe e da cooperação com Salam Fayyad; mantêm alerta para as terríveis consequências do caminho de Israel para o isolamento internacional, mantêm-se apontar que o ridículo de perda de qualquer processo de paz substancial levará a uma nova espiral de violência. Mas essas vozes não parecem ser capazes de penetrar a parede do corrente política do medo, a desconfiança eo nacionalismo virulento.
Vitor mango- Pontos : 117554
Re: in Haaretz isolamento de Israel pós-traumático
por Vitor mango Qui Nov 25, 2010 12:50 am
Em apendice á violencia dos Judeus para se imporem num meio Hostil onde pastores nomadas viviam na maior gostaria de abordar o milagre de fatima nao na sua genesi mistica mas no movimento social que deu origem a um trambolhão de gigantestico bolha economica
nao vou citar quantos crentes foram a Fatima pedir uma perna que perderam ou quantass antas os tres pastores viram e quando aumentou o SOL em 13 de Maio
Vou esticar-me par alem disso e esquecer o folclore as fantasias ...e acima de tudo porque nao viram Santos vestidos de branco
O Mundo estava em Guerra quente e Portugal sempre na pior já que por estarmos nuku da Europa a guerra ou a economia só vem parra aqui quando há um ataque de diarreia no centro a França ou a Alemanha
havia medo pânico e nuvens negras no horizonte enquanto o regímen distribuiu senhas de racionamento desde o açúcar ao café
e de repente começam a correr boatos
Um que três crianças tinham Visto ou ouvido que ...
A igreja veio logo a correr que ...bla bla bla ...mas o povo queria ouvir ...e ouviu ..divulgou atestou e foi la verificar ...a igreja baralhada mas sabia nisto deu uma finta e confirmou que havia algo de algo e em pouco tempo segurou as pontas
e porque resultou ?
para já o povo ansiava por sair de uma angustia terrível ter que gramar uma guerra fome e mortandade ...depois a imagem de uma mulher vestida de branco de rosto sereno cativou a populaçao ...e nisto
e nisto
Se verificarem que
Jesus Cristo Luther King Gandhi e por ai dentro verão que são pacifistas ... não violentos ..os movimentos sociais agarram-se a tudo o que é movimento conforme o seu estado de espirito
napoleão aparece em França depois de uma matinara Horrível e bagunça social . Adolfo Hitler sobe ao palanque depois da estupidez dos franceses terem humilhado o povo alemão com pesados impostos de guerra
e voltando a Israel e á religião Judaica vemos que eles escolheram o pior caminho para a sua libertação
O Mundo é HOJE muito mais anti-semita que era no tempo de Adolfo
Porque ?
Porque a imagem que temos hoje de um Judeu é de aviadores bem vestidos sentados num F14 a disparar misseis para vagabundos crianças e campos de concentração desprezando a velha Europa ou o berro do Herdoganm a chamar assassino ao Peres pelo Massacre de gaza enquanto enfrentam um terrivel problema
A NET
Hoje a NET divulga a verdade em segundos e ja nao é possivela oas Lobbys judaicos atolados em diamantes de sangue e lucros de armamneto pagarem filmes lindos da genesi ou do Holocausto ou dos encantos da vida de Israelkitas
Hoje sabemos que eles vivem enrolando em fantasmas com medo de irem parar ao TPI para alem de contarem com a fuga dos últimos chamados paises amigos
Vitor mango- Pontos : 117554
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