BPN: "Não entregámos nenhuma proposta" - Mira Amaral, presidente do Banco BIC
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BPN: "Não entregámos nenhuma proposta" - Mira Amaral, presidente do Banco BIC
BPN: "Não entregámos nenhuma proposta" - Mira Amaral, presidente do Banco BIC
O presidente do Banco BIC, Luís Mira Amaral, confirmou hoje à agência Lusa que o banco que lidera não entregou nenhuma proposta para a compra do BPN, cujo concurso para a privatização termina hoje.
“Não entregámos nenhuma proposta. Com as condições que existem não estamos interessados”, disse Mira Amaral, responsável pelo Banco BIC Português, uma das instituições que levantou o caderno de encargos para a privatização do Banco Português de Negócios (BPN).
O concurso para a privatização do BPN termina hoje depois de o Governo ter anunciado em agosto a venda dos ativos da banca e do retalho do BPN em concurso público, pelo valor mínimo de 180 milhões de euros.
O presidente do Montepio, Tomás Correia, já tinha afirmado segunda feira que o banco mutualista não ia apresentar qualquer candidatura. No entanto, mostrou-se disponível para conversar posteriormente com o Governo caso neste concurso não apareça nenhuma proposta.
O mesmo interesse é partilhado por Mira Amaral: “Estamos disponíveis” disse o responsável pelo Banco BIC, preferindo não avançar com as condições em que a instituição que lidera estaria interessada na aquisição do BPN.
“O Governo é que sabe o que quer fazer”, acrescentou.
O presidente do BIC disse ainda que, da informação que dispõe, não terá havido qualquer proposta ao concurso que termina hoje.
A agência Lusa também contactou o Barclays sobre uma eventual candidatura, uma vez que também levantou o caderno de encargos, mas a instituição está a optar por não adiantar dados sobre o assunto.
“Não comentamos especulações de mercado”, disse fonte oficial do Barclays, mas tudo indica que também este banco não deverá formalizar a proposta para a aquisição do BPN.
O BPN foi nacionalizado no final de 2008, na primeira nacionalização em Portugal desde 1975, e está atualmente sob gestão da Caixa Geral de Depósitos.
A agência Lusa contactou hoje o ministério das Finanças para obter um comentário sobre o assunto, mas até ao momento não obteve resposta.
O presidente do Banco BIC, Luís Mira Amaral, confirmou hoje à agência Lusa que o banco que lidera não entregou nenhuma proposta para a compra do BPN, cujo concurso para a privatização termina hoje.
“Não entregámos nenhuma proposta. Com as condições que existem não estamos interessados”, disse Mira Amaral, responsável pelo Banco BIC Português, uma das instituições que levantou o caderno de encargos para a privatização do Banco Português de Negócios (BPN).
O concurso para a privatização do BPN termina hoje depois de o Governo ter anunciado em agosto a venda dos ativos da banca e do retalho do BPN em concurso público, pelo valor mínimo de 180 milhões de euros.
O presidente do Montepio, Tomás Correia, já tinha afirmado segunda feira que o banco mutualista não ia apresentar qualquer candidatura. No entanto, mostrou-se disponível para conversar posteriormente com o Governo caso neste concurso não apareça nenhuma proposta.
O mesmo interesse é partilhado por Mira Amaral: “Estamos disponíveis” disse o responsável pelo Banco BIC, preferindo não avançar com as condições em que a instituição que lidera estaria interessada na aquisição do BPN.
“O Governo é que sabe o que quer fazer”, acrescentou.
O presidente do BIC disse ainda que, da informação que dispõe, não terá havido qualquer proposta ao concurso que termina hoje.
A agência Lusa também contactou o Barclays sobre uma eventual candidatura, uma vez que também levantou o caderno de encargos, mas a instituição está a optar por não adiantar dados sobre o assunto.
“Não comentamos especulações de mercado”, disse fonte oficial do Barclays, mas tudo indica que também este banco não deverá formalizar a proposta para a aquisição do BPN.
O BPN foi nacionalizado no final de 2008, na primeira nacionalização em Portugal desde 1975, e está atualmente sob gestão da Caixa Geral de Depósitos.
A agência Lusa contactou hoje o ministério das Finanças para obter um comentário sobre o assunto, mas até ao momento não obteve resposta.
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