Seguradora MetLife gasta 200 milhões de dólares para se proteger de risco da dívida portuguesa
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Seguradora MetLife gasta 200 milhões de dólares para se proteger de risco da dívida portuguesa
Seguradora MetLife gasta 200 milhões de dólares para se proteger de risco da dívida portuguesa
06 | 12 | 2010 16.35H
A maior seguradora do ramo vida dos Estados Unidos, a MetLife, disse hoje que gastou 200 milhões de dólares (cerca de 150,5 milhões de euros) em seguros para se proteger do risco dos títulos da dívida soberana portuguesa.
Destak/Lusa | destak@destak.pt
Este investimento em 'Credit Default Swaps' (CDS) demonstra a preocupação dos investidores com o risco da dívida soberana de Portugal que, segundo vários analistas, pode ser o próximo país a ter de recorrer ao fundo de regate europeu depois dos 85 milhões atribuídos à Irlanda.
Os CDS são títulos que protegem o investidor de eventuais riscos da dívida soberana, ou seja, são um seguro contra o risco de um país não ter capacidade de pagar o empréstimo.
De acordo com os dados da agência de informação financeira Bloomberg, pelas 16:11, os CDS da dívida soberana portuguesa a 10 anos eram os terceiros que mais cresciam no mundo (só superados pelos da Hungria e pela Irlanda) ao avançarem 14,4 por cento para 408,51 pontos base.
Assim, para segurar dívida pública portuguesa com maturidade a dez anos no valor de 10 milhões de euros, os investidores teriam de pagar um seguro anual a rondar os 408,51 mil euros.
Já nos seguros associados às obrigações soberanas portuguesas a cinco anos, os seguros cresciam 4,9 por cento para 430,37 pontos base, a oitava maior subida do mundo.
06 | 12 | 2010 16.35H
A maior seguradora do ramo vida dos Estados Unidos, a MetLife, disse hoje que gastou 200 milhões de dólares (cerca de 150,5 milhões de euros) em seguros para se proteger do risco dos títulos da dívida soberana portuguesa.
Destak/Lusa | destak@destak.pt
Este investimento em 'Credit Default Swaps' (CDS) demonstra a preocupação dos investidores com o risco da dívida soberana de Portugal que, segundo vários analistas, pode ser o próximo país a ter de recorrer ao fundo de regate europeu depois dos 85 milhões atribuídos à Irlanda.
Os CDS são títulos que protegem o investidor de eventuais riscos da dívida soberana, ou seja, são um seguro contra o risco de um país não ter capacidade de pagar o empréstimo.
De acordo com os dados da agência de informação financeira Bloomberg, pelas 16:11, os CDS da dívida soberana portuguesa a 10 anos eram os terceiros que mais cresciam no mundo (só superados pelos da Hungria e pela Irlanda) ao avançarem 14,4 por cento para 408,51 pontos base.
Assim, para segurar dívida pública portuguesa com maturidade a dez anos no valor de 10 milhões de euros, os investidores teriam de pagar um seguro anual a rondar os 408,51 mil euros.
Já nos seguros associados às obrigações soberanas portuguesas a cinco anos, os seguros cresciam 4,9 por cento para 430,37 pontos base, a oitava maior subida do mundo.
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