Noiva morta na lua-de-mel: afinal, o mandante foi o noivo
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Noiva morta na lua-de-mel: afinal, o mandante foi o noivo
Noiva morta na lua-de-mel: afinal, o mandante foi o noivo
Caso sofre uma reviravolta: taxista sul-africano confessa ter cometido o crime por encomenda
Redacção / AR
Leia mais:
O milionário britânico de origem indiana Shrien Dewani, acusado de mandar matar a própria mulher durante a lua-de mel na África do Sul, foi preso esta quarta-feira no Reino Unido e acabou por sair em liberdade mediante o pagamento de uma caução. De acordo com um porta-voz da polícia britânica citado pela BBC, Dewani apresentou-se voluntariamente numa esquadra em Bristol perto da casa onde mora. O milionário foi então detido na sequência de um pedido de extradição emitido pelas autoridades sul-africanas. O suspeito acabou por ficar a aguardar em liberdade o desenvolvimento do processo, mediante o pagamento de uma fiança de 250 mil libras, o uso de pulseira electrónica e a obrigatoriedade de não se ausentar de Bristol. A ex-modelo sueca Anni Dewani, de 28 anos, foi morta em Novembro depois de ter sido sequestrada dentro de um táxi quando passava com o marido, Shrien, por uma favela na periferia da Cidade do Cabo. O caso, que até agora era tratado como um sequestro seguido de morte, sofreu uma reviravolta na terça-feira, quando um taxista sul-africano confessou ter assassinado a mulher a mando do marido. Na audiência que teve lugar na terça-feira, na Cidade do Cabo, Zola Tongo disse que levou o casal do aeroporto até o hotel, no dia 13 de Novembro. Quando Anni se afastou, Shrien perguntou se o taxista poderia encontrar alguém para matá-la. O milionário ofereceu 7 mil dólares norte-americanos, mas pagou apenas 145, precisou Tongo. O taxista foi condenado na terça-feira a 18 anos de prisão após um acordo com a Justiça para confessar o crime. Zola Tongo foi condenado por assassinato, sequestro, roubo com circunstâncias agravadoras e obstrução à Justiça. Dois outros sul-africanos, Xolile Mnguni e Mziwamadoda Qwabe, são acusados de cumplicidade no crime e devem ser julgados por assassinato, roubo agravado e sequestro.
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Redacção / AR
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- » Ia pedir a noiva em casamento, mas o anel caiu
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O milionário britânico de origem indiana Shrien Dewani, acusado de mandar matar a própria mulher durante a lua-de mel na África do Sul, foi preso esta quarta-feira no Reino Unido e acabou por sair em liberdade mediante o pagamento de uma caução. De acordo com um porta-voz da polícia britânica citado pela BBC, Dewani apresentou-se voluntariamente numa esquadra em Bristol perto da casa onde mora. O milionário foi então detido na sequência de um pedido de extradição emitido pelas autoridades sul-africanas. O suspeito acabou por ficar a aguardar em liberdade o desenvolvimento do processo, mediante o pagamento de uma fiança de 250 mil libras, o uso de pulseira electrónica e a obrigatoriedade de não se ausentar de Bristol. A ex-modelo sueca Anni Dewani, de 28 anos, foi morta em Novembro depois de ter sido sequestrada dentro de um táxi quando passava com o marido, Shrien, por uma favela na periferia da Cidade do Cabo. O caso, que até agora era tratado como um sequestro seguido de morte, sofreu uma reviravolta na terça-feira, quando um taxista sul-africano confessou ter assassinado a mulher a mando do marido. Na audiência que teve lugar na terça-feira, na Cidade do Cabo, Zola Tongo disse que levou o casal do aeroporto até o hotel, no dia 13 de Novembro. Quando Anni se afastou, Shrien perguntou se o taxista poderia encontrar alguém para matá-la. O milionário ofereceu 7 mil dólares norte-americanos, mas pagou apenas 145, precisou Tongo. O taxista foi condenado na terça-feira a 18 anos de prisão após um acordo com a Justiça para confessar o crime. Zola Tongo foi condenado por assassinato, sequestro, roubo com circunstâncias agravadoras e obstrução à Justiça. Dois outros sul-africanos, Xolile Mnguni e Mziwamadoda Qwabe, são acusados de cumplicidade no crime e devem ser julgados por assassinato, roubo agravado e sequestro.
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