Tradução de Inglês para Português 'Israel irritados com o reconhecimento da Palestina

'Israel irritados com o reconhecimento da Palestina "
Sex 17 de dezembro de 2010 07:38
on]
Norueguês Jonas Gahr Stoere Ministro dos Negócios Estrangeiros
reconhecimento da Noruega de um Estado palestino baseado nas fronteiras de 1967 enfureceu Israel, que enfrenta uma crescente tendência internacional em apoio aos palestinos.


Israel condenou duramente a Noruega, um dia depois da Noruega, Jonas Gahr Stoere declarou aos repórteres que seu governo promoveu o estatuto da representação palestina em Oslo a partir de uma "delegação geral" para uma "delegação diplomática," Ha'aretz informou na quinta-feira.

Na quarta-feira, a Noruega juntou mais de 130 países que reconheceram oficialmente a Palestina como um Estado baseado nas fronteiras que existiam antes, Israel capturou a Cisjordânia ea Faixa de Gaza.

As autoridades israelenses também criticou os palestinos para a procura de ajuda internacional para a instauração de um Estado palestino.

Naor Gilon, um funcionário do Ministério dos Negócios Estrangeiros israelita, disse que se os palestinos começam a pensar que eles podem alcançar conquistas políticas, sem negociações com Israel, eles nunca vão renovar as negociações patrocinadas pelos EUA direto entre Israel ea Autoridade Palestiniana.

Cerca de quatro meses atrás, a França, Espanha e Portugal foram os primeiros países a ter atualizado o estatuto da representação palestina.

No início de dezembro, vários países sul-americanos, incluindo Brasil, Argentina e Uruguai, declarou seu reconhecimento de um Estado Palestino baseado nas fronteiras de 1967.

Bolívia espera-se também reconhecer a Palestina como um Estado independente nos próximos dias, depois de atuar chefe da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, conversou com o presidente boliviano Evo Morales sobre o mesmo assunto.

Os EUA são o primeiro país a reconhecer Israel nas Nações Unidas e tem quase todos os vetada Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU) resoluções críticas às ações israelenses. Desde 1982, os Estados Unidos vetaram dezenas de resoluções do CSNU, que eram críticos de Israel.

GHN MGH / HRF

Há aqui qualquer coisa de estranho nestes reconhecimentos.
O que é normal, é um Estado declarar a independência delimitando as suas fronteiras e depois, os outros Estados, reconhecerem ou não o novo Estado.
Aqui parece que as coisas estão a andar ao contrário, uma vez que a Palestina ainda não declarou a independência do Estado palestino e os seus limites territoriais. Neste momento, o Estado palestino é somente um Estado virtual.
Entendo que, como forma de pressionar Israel a retirar-se do espaço ocupado após a guerra dos seis dias, a Autoridade Palestina já deveria ter declarado a independência da palestina com os seus limites territoriais de forma a que os outros Estados lhe pudessem conceder o reconhecimento. Se assim fosse, Israel passaria a estar muito mais pressionado para retirar do espaço pertencente a outro país e, por sua vez, esse país estaria também mais pressionado para respeitar os limites territoriais de Israel.
Acontece é que para que haja reconhecimento do novo Estado e das suas fronteiras, os palestinos têm de se entender, coisa que até agora ainda não fizeram.
Nestas condições, torna-se impossível a saída voluntária de Israel do território palestino porque, quanto mais não seja, não se sente seguro dentro das suas fronteiras.

.

Nestas condições, torna-se impossível a saída voluntária de Israel do território palestino porque, quanto mais não seja, não se sente seguro dentro das suas fronteiras.

Moeda de troca e nunca pré-condição, para levar negocioações avante...

.
Esta é que é a verdadeira situação política da Palestina

O Estado da Palestina (árabe: دولة فلسطين, transl. Dawlat Filastin) é uma organização política reconhecida parcialmente como um estado soberano no Oriente Médio. O Estado palestiniano controla algumas funções da administração pública nos territórios palestinianos. Foi proclamado no dia 15 de Novembro de 1988 em Argel, pelo Conselho Nacional Palestiniano (o organismo legislativo da Organização para a Libertação da Palestina, OLP) através de uma votação com 253 votos a favor, 46 votos contra e 10 abstenções. O Estado palestiniano é administrado, desde 1994, pela Autoridade Nacional Palestiniana, e é reconhecido como um Estado soberano por 67 países.

A declaração invocou o Tratado de Lausanne (1923) e a resolução 181.SFR da Assembléia Geral das Nações Unidas como forma de fundamentar a proclamação do "Estado da Palestina no nosso território Palestiniano com a sua capital em Jerusalém". Foi o esforço diplomático com maior sucesso no sentido da criação de um Estado Palestiniano, apesar do facto, o Estado da Palestina não possuia, na época, soberania sobre nenhum território. Actualmente a Autoridade Nacional Palestiniana ambiciona o estabelecimento de um Estado da Palestina e que possua um governo democrático e transparente, na totalidade da Cisjordânia, Faixa de Gaza e Jerusalém Oriental, posição apoiada pelos Estados Unidos, União Europeia, UNASUL e Liga Árabe.

O Estado da Palestina não é reconhecido pelas Nações Unidas. Alguns países da União Europeia, como o Reino Unido, mantêm relações com a Autoridade Nacional Palestiniana, estabelecida através dos Acordo de Paz de Oslo.

Representação na Organização das Nações Unidas

A Organização para a Libertação da Palestina (OLP) obteve o estatuto de observador por parte da Assembléia Geral das Nações Unidas em 1974 através da resolução 3237.

No dia 15 de Novembro de 1988 a Assembléia Geral adopta a resolução 43/177 pela qual reconhece a proclamação do Estado da Palestina pelo Conselho Nacional Palestiniano e decide que a designação "Palestina" deve ser usada no sistema interno da ONU em substituição da sigla OLP.

Em 7 de Julho de 1998 a Assembléia Geral adoptou a resolução 52/250 que conferia à Palestina direitos adicionais e privilégios suplementares, nos quais se incluem o direito a participar no debate geral que tem lugar no início de cada sessão da Assembléia Geral, o direito de réplica, o direito a co-autoria de resoluções e o direito a levantar pontos de ordem sobre questões relativas à Palestina e ao Médio Oriente.

Reconhecimento

O Brasil, reconhece a existência do Estado Palestino, com as fronteira de 4 de Junho de 1967, anteriores à Guerra dos Seis Dias entre árabes e israelenses. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, atendeu ao pedido de reconhecimento do presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmud Abbas, em 2010.

O Brasil se soma a uma lista de mais países que reconhecem o Estado Palestino, entre eles, todos os países árabes, a maioria dos africanos, boa parte dos asiáticos e da Europa Oriental. Reconhecendo também a Organização para a Libertação da Palestina (OLP), desde 1975 como "legítima representante do povo palestino".

In Wikipédia

Apenas e so os EUA podem mandar um murro em cima da mesa e dizer
Acabou a bagunça !
Porque o não faz ?
Altos interesses estratégicos