Crise económica não afecta festas de casamento 07 | 01 | 2011 21.19H
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Crise económica não afecta festas de casamento 07 | 01 | 2011 21.19H
Crise económica não afecta festas de casamento
07 | 01 | 2011 21.19H
Apesar da crise económica, os portugueses continuam a apostar em cerimónias de casamento com glamour, contendo-se apenas no número de convidados para a festa, disse à Lusa o director da Exponoivos.
Destak/Lusa | destak@destak.pt
“O que acontece muitas vezes é que em vez de um casamento de 300 ou 400 pessoas, como era hábito nas décadas de 80 e 90, hoje os noivos optam por festas com menos convidados”, disse António Brito, responsável pelo certame, que decorre em Lisboa até domingo.
Contudo, adiantou, esta mudança não afeta o investimento e o volume de negócios que um casamento gera, porque “existe hoje mais poder de compra do que há 15 anos atrás”.
“Casa-se mais tarde, porque os noivos querem ter primeiro estabilidade profissional, e essa opção dá também mais poder de compra”, frisou.
Embora não existam dados oficiais, António Manuel Brito estima que existam entre 2000 a 3000 empresas directamente ligadas ao negócio dos casamentos, empregando entre 20 a 30 mil pessoas e gerando cerca de mil milhões de euros por ano (cinco por cento do Produto Interno Bruto).
“As contas não são difíceis de fazer. Um casamento médio, considerando tudo o que está relacionado (convites, lua de mel, vestido, carro, brindes, restauração), custa 20 mil euros. Se temos 40 mil casamentos por ano, estamos a falar de uma grande indústria”, frisou.
A análise positiva do negócio mantém-se, apesar dos últimos dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) indicarem que o número de casamentos realizados em Portugal diminuiu mais de 40 por cento entre 1999 e 2009 e que os divórcios triplicaram em relação a 1990.
Sónia Nogueira, responsável por uma empresa de vestuário para noivas e noivos, subscreve este olhar positivo, salientando que “não há quebras no casamento”.
“Não sinto quebras na venda de vestidos. Sinto é que as pessoas procuram preços mais acessíveis. Mas mantêm sempre as escolhas que pretendem para aquele dia. Convidam é menos pessoas para as cerimónias”, disse.
A Exponoivos decorre entre hoje e domingo, no Centro de Congressos de Lisboa, e realiza-se entre 14 e 16 de Janeiro na Exponor no Porto.
Segundo António Brito, entre as novidades do certame está a preocupação dos expositores em ir ao encontro de todas as necessidades e gostos dos que o procuram, apostando na multiculturalidade e ainda no facto de já ser permitido o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Esta é a primeira Exponoivos desde que é permitido o casamento entre pessoas do mesmo sexo, pelo que alguns expositores já apresentam novidades para este setor, como por exemplo no design de bolos de casamento, em pacotes de viagens específicos e serviços de fotografia.
Neste certamente são também apresentadas as várias tendências de vestuário de noivas e noivos.
Segundo Sónia Nogueira, este ano a cor da moda é o branco, regressando a linha romântica e requintada para os vestidos de noiva, que deverão ter muito brilho e muitas rendas. Já no que respeita aos fatos de noivo, a tendência vai para a cor de prata, cinzento e castanho.
07 | 01 | 2011 21.19H
Apesar da crise económica, os portugueses continuam a apostar em cerimónias de casamento com glamour, contendo-se apenas no número de convidados para a festa, disse à Lusa o director da Exponoivos.
Destak/Lusa | destak@destak.pt
“O que acontece muitas vezes é que em vez de um casamento de 300 ou 400 pessoas, como era hábito nas décadas de 80 e 90, hoje os noivos optam por festas com menos convidados”, disse António Brito, responsável pelo certame, que decorre em Lisboa até domingo.
Contudo, adiantou, esta mudança não afeta o investimento e o volume de negócios que um casamento gera, porque “existe hoje mais poder de compra do que há 15 anos atrás”.
“Casa-se mais tarde, porque os noivos querem ter primeiro estabilidade profissional, e essa opção dá também mais poder de compra”, frisou.
Embora não existam dados oficiais, António Manuel Brito estima que existam entre 2000 a 3000 empresas directamente ligadas ao negócio dos casamentos, empregando entre 20 a 30 mil pessoas e gerando cerca de mil milhões de euros por ano (cinco por cento do Produto Interno Bruto).
“As contas não são difíceis de fazer. Um casamento médio, considerando tudo o que está relacionado (convites, lua de mel, vestido, carro, brindes, restauração), custa 20 mil euros. Se temos 40 mil casamentos por ano, estamos a falar de uma grande indústria”, frisou.
A análise positiva do negócio mantém-se, apesar dos últimos dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) indicarem que o número de casamentos realizados em Portugal diminuiu mais de 40 por cento entre 1999 e 2009 e que os divórcios triplicaram em relação a 1990.
Sónia Nogueira, responsável por uma empresa de vestuário para noivas e noivos, subscreve este olhar positivo, salientando que “não há quebras no casamento”.
“Não sinto quebras na venda de vestidos. Sinto é que as pessoas procuram preços mais acessíveis. Mas mantêm sempre as escolhas que pretendem para aquele dia. Convidam é menos pessoas para as cerimónias”, disse.
A Exponoivos decorre entre hoje e domingo, no Centro de Congressos de Lisboa, e realiza-se entre 14 e 16 de Janeiro na Exponor no Porto.
Segundo António Brito, entre as novidades do certame está a preocupação dos expositores em ir ao encontro de todas as necessidades e gostos dos que o procuram, apostando na multiculturalidade e ainda no facto de já ser permitido o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Esta é a primeira Exponoivos desde que é permitido o casamento entre pessoas do mesmo sexo, pelo que alguns expositores já apresentam novidades para este setor, como por exemplo no design de bolos de casamento, em pacotes de viagens específicos e serviços de fotografia.
Neste certamente são também apresentadas as várias tendências de vestuário de noivas e noivos.
Segundo Sónia Nogueira, este ano a cor da moda é o branco, regressando a linha romântica e requintada para os vestidos de noiva, que deverão ter muito brilho e muitas rendas. Já no que respeita aos fatos de noivo, a tendência vai para a cor de prata, cinzento e castanho.
Vitor mango- Pontos : 117472
Re: Crise económica não afecta festas de casamento 07 | 01 | 2011 21.19H
“As contas não são difíceis de fazer. Um casamento médio, considerando tudo o que está relacionado (convites, lua de mel, vestido, carro, brindes, restauração), custa 20 mil euros. Se temos 40 mil casamentos por ano, estamos a falar de uma grande indústria”, frisou.
como sabem a zona envolvente do palácio tem vários locais para casar e esta cheio para este e o outro ano
mas calma
Dantes convidava-se pessoal para um casamento e os convidados davam uns trocados sem problemas
Hoje ou dao 200 euros aos noivos ou estão a roubar os gajos
como sabem a zona envolvente do palácio tem vários locais para casar e esta cheio para este e o outro ano
mas calma
Dantes convidava-se pessoal para um casamento e os convidados davam uns trocados sem problemas
Hoje ou dao 200 euros aos noivos ou estão a roubar os gajos
Vitor mango- Pontos : 117472
Re: Crise económica não afecta festas de casamento 07 | 01 | 2011 21.19H
Pois
dantes esticava-se uns panos e abria-se uns pipos e matava-se uma cabra e a malta alambava
Olha olha
Hoje meus kridos
A sofisticaçao é tal que se as casa de banho nao tiverem as merdices de musica perfumes sedas e pandeilices devidas e os arranjos florais para forem aveludados e caros ...o casamento é caca
E quem faz assim
Manos
Os Pais rurais para mostrarem ao pessoal que estao a dar á filha o melhor do mundo
visitem aqui
www.quintadoslagos.com.pt e depois paleamos
dantes esticava-se uns panos e abria-se uns pipos e matava-se uma cabra e a malta alambava
Olha olha
Hoje meus kridos
A sofisticaçao é tal que se as casa de banho nao tiverem as merdices de musica perfumes sedas e pandeilices devidas e os arranjos florais para forem aveludados e caros ...o casamento é caca
E quem faz assim
Manos
Os Pais rurais para mostrarem ao pessoal que estao a dar á filha o melhor do mundo
visitem aqui
www.quintadoslagos.com.pt e depois paleamos
Vitor mango- Pontos : 117472
Re: Crise económica não afecta festas de casamento 07 | 01 | 2011 21.19H
pois manos
dantes haviam 200 empresas de casamentos mas a ASAR matou 90 %
foi uma razia que dava emprego a muita gente
dantes haviam 200 empresas de casamentos mas a ASAR matou 90 %
foi uma razia que dava emprego a muita gente
Vitor mango- Pontos : 117472
Re: Crise económica não afecta festas de casamento 07 | 01 | 2011 21.19H
Vitor mango escreveu:pois manos
dantes haviam 200 empresas de casamentos mas a ASAR matou 90 %
foi uma razia que dava emprego a muita gente
E por que será, que a ASAE agiu assim?!?!
Às tantas, por motivos idênticos (cada macaco no seu galho) aos que a levaram a uma autêntica razia aos restaurantes - que não foram só os chineses...
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Crise económica não afecta festas de casamento 07 | 01 | 2011 21.19H
O drama é esteJoao Ruiz escreveu:Vitor mango escreveu:pois manos
dantes haviam 200 empresas de casamentos mas a ASAR matou 90 %
foi uma razia que dava emprego a muita gente
E por que será, que a ASAE agiu assim?!?!
Às tantas, por motivos idênticos (cada macaco no seu galho) aos que a levaram a uma autêntica razia aos restaurantes - que não foram só os chineses...
As leis sao da Europa e nada ajustador á realidade economica de Portugal onde o biscate domina , os part time o arranjo para ganhar uns cobres
Oh ny God aki no palaciano a maioria dos empregados sao da GNR em part time
A Asae quiz fechar quem nao tivesse licença da Camara ...que nao perto de 90%
ate o palacio com toda a papelada la nao consegue
Porque ?????????????????????
Porque a burocracia e tamanho que basta um sobreiro estar encostada a uma casa e ser ecologico que tudo para
Vitor mango- Pontos : 117472
Re: Crise económica não afecta festas de casamento 07 | 01 | 2011 21.19H
amen
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117472
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