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Lanças em riste por causa dos cortes salariais na Função Pública

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Mensagem por Vitor mango Sáb Jan 15, 2011 10:48 am

Lanças em riste por causa dos cortes salariais na Função Pública


publicado
16:27
15 janeiro '11

Lanças em riste por causa dos cortes salariais na Função Pública 1d94a4cfeede278e3f0709b8a598b16c&w=385&sx=48&sy=0&sw=3717&sh=2607&q=75

Para Francisco Lopes, as palavras de Cavaco configuram "uma atitude de hipocrisia daqueles que tomam as medidas" Nuno Veiga, Lusa
o admitir que os cortes salariais na Função
Pública possam ter “alguma injustiça”, Cavaco Silva colhe mais críticas
dos adversários na corrida a Belém. Manuel Alegre chama-lhe “populista”,
ao passo que Francisco Lopes vê “hipocrisia” nas suas palavras. Cavaco
está igualmente no centro dos ataques de Fernando Nobre, mas a propósito
das pescas. Defensor Moura revisita as SCUT e José Manuel Coelho
adverte contra os que “enganam o povo”.


Lanças em riste por causa dos cortes salariais na Função Pública


Cavaco Silva escolheu um jantar-comício em Arcos de Valdevez, na
noite de sexta-feira, para introduzir na sua campanha o tema dos cortes
de vencimentos na Administração Pública, no âmbito das medidas de
austeridade decretadas para este ano. “Estou nesta campanha para falar a
todos os portugueses, empresários e trabalhadores, comerciantes e
agricultores, pescadores, funcionários públicos, que tão duramente foram
atingidos nesta crise”, disse o candidato apoiado por PSD, CDS-PP e
Movimento Esperança Portugal, para admitir que possa haver “alguma
injustiça” nas reduções salariais a aplicar a funcionários públicos,
“porque outros, com muito maiores rendimentos, não foram chamados a dar o
seu contributo”.

Este sábado, Cavaco voltou à carga para explicar que falou de “alguma
injustiça” porque “largos milhares de portugueses” que trabalham para
entidades privadas ficaram à margem dos cortes. “Não se sabe que as
reduções de rendimentos só foram aplicadas a funcionários públicos? Não
percebo. Não foram pedidos sacrifícios a outras pessoas com rendimentos
muito maiores”, insistiu o candidato, questionado pelos jornalistas em
Penafiel.

Além de gestores, Cavaco Silva citou “diretores” e outros “funcionários
de elevados rendimentos”. “Não houve uma tributação sobre alguns largos
milhares de portugueses. Mas isso é uma banalidade. Não estou a dizer
nada de novo. Tudo isto é conhecido”, reiterou. Para depois rejeitar uma
solução que passasse por cortes mais amplos nos escalões de maiores
rendimentos: “Não. Há formas diferentes de fazer a questão, que não é
pela via dos cortes salariais. Mas este não é o tempo para tratar dessa
matéria. Agora olhemos para o futuro”.

“Demagogo e populista”
Confrontado com as palavras de Aníbal Cavaco Silva, à chegada a
Penacova, Manuel Alegre não hesitou em acusar o atual Presidente de
estar “a ser demagogo e populista”. Até porque, acentuou o candidato
apoiado pelo PS e pelo Bloco de Esquerda, “quem disse o que ele disse
quando era primeiro-ministro não pode estar a ser sincero”. Segundo
Alegre, quando Cavaco assumia a chefia do poder executivo “disse que
tinha um problema com os funcionários públicos”: “Não se deviam reformar
porque continuavam a contar para a Caixa Geral de Aposentações e isso
depois tinha implicações. De maneira que tinha que esperar que eles
morressem”.

“Aqueles que querem o FMI em Portugal estão à espera que este venha
para, entre outras coisas, resolver o problema dos funcionários
públicos, despedindo-os”, reforçou Manuel Alegre.

Mais tarde, já em Soure, o antigo deputado socialista condenaria Cavaco
por lamentar, segundo o candidato, que a sua mulher aufira uma reforma
de 800 euros por mês. “Um economista disse que tinha de proteger a
pessoa com quem ele vive e que tem uma pensão inferior a 800 euros
mensais. Mas a maioria tem um salário médio de 700 euros e há 1,5
milhões de pensionistas que vivem com 450 euros por mês. É junto desses
que o Presidente da República deve estar, é junto desses que é preciso
uma voz de amparo”, afirmou.

“Hipocrisia e desresponsabilização”
Se Alegre fala de demagogia, o candidato presidencial do PCP encara as
declarações de Cavaco Silva sobre os cortes na Função Pública como um
exercício de “hipocrisia e desresponsabilização”. Em trânsito pelo
Alentejo, Francisco Lopes apelou mesmo ao eleitorado que castigue nas
urnas, a 23 de janeiro, aqueles “que se associaram ao Governo nesta
política de injustiça”, visando, a um só tempo, o PSD e a própria
Presidência da República.

Para Francisco Lopes, as palavras de Cavaco configuram mais “uma atitude
de hipocrisia e desresponsabilização daqueles que tomam as medidas, que
promovem e avalizam o Orçamento de cortes dos salários, congelamento
das pensões, ataque aos serviços públicos e corte dos apoios sociais e
que criam injustiça em relação aos trabalhadores, pobreza e
desigualdades sociais”. À semelhança, de resto, do secretário-geral dos
comunistas, Jerónimo de Sousa, para quem os “discursos pesarosos” de
Cavaco Silva equivalem a uma “insuportável hipocrisia”.

É por isso que a candidatura comunista às Presidenciais apela ao voto
para “castigar os candidatos que se associaram” ao Executivo de José
Sócrates nas medidas de austeridade orçamental decididas para este ano.
Ao mesmo tempo, para “sinalizar”, com a votação na candidatura do PCP,
“um rumo novo de justiça, desenvolvimento e progresso para o país”.

“Incoerência”
Fernando Nobre, que este sábado andou pelo mercado municipal da Guarda,
fez também de Cavaco Silva um alvo predileto, a par de Manuel Alegre.
Mas escolheu para ponto de partida o tema do mar e da atividade
pesqueira, acusando o candidato apoiado pela direita de ter “destruído” o
setor. Isto depois de Cavaco ter defendido a ideia da reinstituição de
um Ministério do Mar.

“Quando foi primeiro-ministro teve um Ministério do Mar que destruiu
grande parte da frota pesqueira portuguesa, um setor primário essencial
para o país”, acusou o fundador da Assistência Médica Internacional, que
trataria, adiante, de adicionar Manuel Alegre ao centro do alvo para
criticar manifestações de “incoerência”. A criação de ministérios,
acentuou, faz parte da esfera de competências dos governos e não do
Chefe de Estado, como estabelece “a Constituição” que Cavaco Silva “diz
conhecer tão bem”.

Se Cavaco fosse um “homem do povo”, atacou ainda Nobre, “preocupava-se
com as suas pescas, as suas indústrias e as reformas de miséria que
estrangulam centenas de milhares de pessoas”. E não teria promulgado um
“Orçamento do Estado que ainda este mês estrangulará ainda mais centenas
de milhares de portugueses”. No que toca a Alegre, a “incoerência”
resulta de “abraçar o primeiro-ministro José Sócrates e defender o
Estado social”, quando “há dois anos acusou o mesmo primeiro-ministro de
estar a destruir o Estado social”: “É dessas incoerências que o povo
português está farto”.

“Portajar todas as autoestradas”
Em Esposende, o deputado do PS Defensor Moura retomou o tema da
introdução de portagens nas anteriores autoestradas sem custos para o
utilizador (SCUT), deixando avisos para o impacto negativo da medida nas
atividades comerciais e para a marginalização do norte de Portugal “em
relação ao poder central”.

Ao ouvir os comerciantes do mercado municipal, o candidato presidencial
recuou ao tempo em que era autarca para lembrar que esteve entre os
primeiros opositores da introdução de portagens, há quatro anos:
“Infelizmente, a força que eu tive não foi suficiente, mas a razão que
temos é suficiente e acho que, a haver sacrifícios a nível nacional,
pois então tem que se portajar todas as autoestradas e vias rápidas para
que cada um pague pouco e dê o seu contributo para a recuperação do
défice e da dívida e não sejam só alguns a fazer isso”.

“As regiões têm que ter autonomia para elas próprias decidirem onde deve
haver portagem, onde se deve investir como fator de desenvolvimento e
não deixar que seja uma decisão a nível central, em Lisboa, que acaba
por prejudicar as populações mais marginalizadas”, rematou.

“Os maiores burlões que apareceram em Portugal”
José Manuel Coelho falou este sábado aos jornalistas à porta da casa de
férias de Cavaco Silva na aldeia da Coelha, em Albufeira. E foi dali que
lançou um apelo aos eleitores para que afastem do poder os que “enganam
o povo”. A casa do recandidato à Presidência, disse o deputado à
Assembleia Legislativa Regional da Madeira, tem “o seu quê de curioso”,
já que “existem mais duas casas semelhantes que são de dois amigos do
senhor doutor Cavaco Silva, o senhor Oliveira e Costa e Dias Loureiro”.

“Há um ditado português que diz: diz-me com quem andas, dir-te-ei quem
és. E o professor Cavaco Silva é muito amigo destes senhores, que são os
maiores burlões que apareceram em Portugal a seguir ao Alves dos Reis”,
acusou Coelho, de dedo apontado ao antigo homem forte do BPN e da
Sociedade Lusa de Negócios e ao antigo conselheiro de Estado e ministro
de Cavaco Silva, também ligado à anterior administração daquela entidade
financeira.

“Este é um motivo para os portugueses refletirem. Ou continuam a ser
masoquistas e a votar nestes políticos falsos, que enganam o povo
português, que protegem os ladrões que roubam o erário público, ou mudam
de política e escolhem outro candidato e votam no José Manuel Coelho”,
exortou o

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Mensagem por Vitor mango Sáb Jan 15, 2011 10:52 am

Putas ???? Só profissionais
Anjinhos ??? só com testiculos

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Mensagem por Vitor mango Sáb Jan 15, 2011 10:54 am

Vitor mango escreveu:Putas ???? Só profissionais
Anjinhos ??? só com testiculos

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