in haaretz ...Mesmo "laços especiais" de Lieberman não pode salvar Israel a partir da Rússia tapa na cara

Mesmo "laços especiais" de Lieberman não pode salvar Israel a partir da Rússia tapa na cara
Ministério dos Negócios Estrangeiros greve que impediu Medvedev de visitar Israel manteve Netanyahu de ter de suar por meio de reuniões e julgar a promessa da Rússia de reconhecer a Palestina independente.
Por Akiva Eldar Tags: noticias Israel Rússia palestinos

As sanções de trabalho no Ministério dos Negócios Estrangeiros vai ficar na história como um caso raro em que uma disputa trabalhista poupou políticos embaraço diplomático.

Devido às sanções, o presidente russo Dmitry Medvedev fez ver com uma visita a Jericó, onde se encontrou com o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas. Medvedev aproveitou a visita para confirmar o reconhecimento de Moscou de 1988, um Estado palestino. Ele declarou que a Rússia continuará a apoiar o direito dos palestinos a um Estado independente cuja capital é Jerusalém Oriental.
Medvedev e Abbas AP-

O presidente palestino, Mahmoud Abbas, eo presidente russo, Dmitry Medvedev, realizar uma entrevista coletiva na cidade cisjordaniana de Jericó, 18 de janeiro de 2011.
Foto: AP

A greve poupado primeiro-ministro Benjamin Netanyahu a necessidade de suor através de uma reunião com seu homólogo russo e tentar destituir a promessa da Rússia de reconhecer uma Palestina independente. Ele também poupou ministro das Relações Exteriores Avigdor Lieberman questionável prazer de ter de explicar como seus "laços especiais" e linguagem comum com os acordos de russos com o tapa na cara do público que Moscou deu a Israel.

Para ser honesto, o governo de Israel é usado para golpes dos russos, até mesmo alguns abaixo da cintura. Alguns meses atrás, durante uma visita a Damasco, Medvedev encontrou tempo para se reunir com chefe do Hamas Politburo, Khaled Meshal, um pouco depois de Lieberman visitou Moscou.

Também é possível argumentar que o tapa não doeu tanto quanto os palestinos teria gostado, já que a União Soviética reconhece a Palestina há 22 anos. Isto seguiu-se a declaração de independência feita pelo Conselho Nacional Palestino, em Argel ea declaração do Rei Hussein, da Jordânia, que o Reino Hachemita estava abandonando a Cisjordânia.

Mas naquela época, a União Soviética fazia parte de um grupo cujos outros membros eram todos países muçulmanos ou estados relativamente pouco importantes já conhecido por ser pró-árabe. Naquela época, a frase "um Estado palestino nas fronteiras de 1967, cuja capital é Jerusalém Oriental" era considerado pelo resto do mundo, e especialmente os Estados Unidos e Europa, a ser quase delirantes, completamente desconectada da realidade.

Agora, a Rússia faz parte do Quarteto de promotores da paz no Médio Oriente, cuja maioria das decisões são tomadas por consenso. Normalmente, os seus membros estão o cuidado de não afastar-política sobre o conflito israelo-palestiniano. Mas hoje, o estabelecimento de um Estado palestino com base nas fronteiras de 1967, com as bolsas acordaram do território, é considerado pelo mundo inteiro, a fórmula única para resolver o conflito.

Era apenas uma questão de tempo antes que a epidemia de reconhecer Palestina dentro das fronteiras de 1967 ultrapassa as fronteiras da América Latina. A única questão era que o país seria o primeiro a aderir o Brasil e seus vizinhos.

Agora, a pergunta é qual será o primeiro país da União Europeia a seguirem o exemplo. Será que vai ser a Espanha, França, Chipre ou Malta?

Outra questão interessante: Será que Medvedev diz que ele fez, apesar presidente dos EUA, Barack Obama, ou que a última dica para os russos que não iria se arrepender se Netanyahu enviou uma mensagem que o impasse diplomático não está trabalhando em seu favor? Uma resposta parcial a esta surgirão nos próximos dias, quando os EUA decide vetar uma resolução do Conselho de Segurança da ONU condena a política de colonatos de Israel.

Os árabes, ao que parece, preparou uma armadilha brilhante para os americanos: eles decidiram que a delegação libanesa seria o único a trazer a resolução perante o Conselho de Segurança. Os americanos certamente perceber que, para vetar uma resolução do seu aliado, o primeiro-ministro libanês Saad Hariri, causaria alegria no bunker líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah. Para tal um veto, Israel terá que pagar.

Netanyahu está seguindo a regra de David Ben-Gurion: Não importa o que dizem os gentios, o que importa é o que os judeus fazem. Mas Netanyahu não é Ben Gurion. E os gentios não são mais os mesmos gentios.

Nao acredito que a estupidez do miado e o silencio dos americanos perante este movimento de simpatia perante os palestianos nao tenha ja sido negociado
e arrisco uma ideiua
Ser o proprio Miado a fazer o Golpe ou golpada

Vitor mango escreveu:Nao acredito que a estupidez do miado e o silencio dos americanos perante este movimento de simpatia perante os palestianos nao tenha ja sido negociado
e arrisco uma ideiua
Ser o proprio Miado a fazer o Golpe ou golpada

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Os americanos têm mais com que se preocupar e esperarão que todo este folclore assente, para depois se pronunciarem.

Efectivamente, é hora de utilizar o bom-senso, que tão ausente tem estado em todo este conflito...