Irlanda
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Irlanda
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Vaticano avisou sobre riscos de denunciar abusos sexuais
por DN.pt
Hoje
O Vaticano enviou em 1997 uma carta aos bispos da Irlanda demonstrando fortes reservas sobre a política da Igreja Católica Irlandesa de tornar obrigatória a denúncia às autoridades de padres suspeitos de abuso sexuais de menores.
O documento foi revelado pela televisão irlandesa RTE e está em destaque no The New York Times. Na origem da carta está uma primeira onde de escândalos de abusos sexuais em escolas e outras instituições geridas pela Igreja Católica e que levou à queda do governo irlandês em 1994. Dois anos depois, um comité de aconselhamento da igreja irlandesa propôs uma nova política que passave pela denúncia obrigatória às autoridades civis de padres suspeitos de abusos.
Mas o então representante do Vaticano na Irlanda, o arcebispo Luciano Storero, enviou uma carta aos bispos dizendo que tinha reservas acerca desta política por motivos "morais e canónicos", pois os bispos que não cumprissem as leis canónicas poderia ver padres abusadores serem absolvidos pelos tribunais do Vaticano.
Um advogado do Vaticano argumenta que a carta foi "profundamente mal entendida", pois tinha como objectivo alertar para o risco de haver absolvições por questões técnicas e avisar de que a política dos bispos se baseava num "proposta de acção" e não num documento aprovado formalmente. Não havia intenção de impedir investigações, garante Jeffrey S. Lena. Já as vítimas vêem esta carta como a prova de que o Vaticano tem responsabilidades nos casos de abusos sexuais de menores e vão usá-la nos processos civis movidos contra a Igreja Católica.
In DN
Vaticano avisou sobre riscos de denunciar abusos sexuais
por DN.pt
Hoje
O Vaticano enviou em 1997 uma carta aos bispos da Irlanda demonstrando fortes reservas sobre a política da Igreja Católica Irlandesa de tornar obrigatória a denúncia às autoridades de padres suspeitos de abuso sexuais de menores.
O documento foi revelado pela televisão irlandesa RTE e está em destaque no The New York Times. Na origem da carta está uma primeira onde de escândalos de abusos sexuais em escolas e outras instituições geridas pela Igreja Católica e que levou à queda do governo irlandês em 1994. Dois anos depois, um comité de aconselhamento da igreja irlandesa propôs uma nova política que passave pela denúncia obrigatória às autoridades civis de padres suspeitos de abusos.
Mas o então representante do Vaticano na Irlanda, o arcebispo Luciano Storero, enviou uma carta aos bispos dizendo que tinha reservas acerca desta política por motivos "morais e canónicos", pois os bispos que não cumprissem as leis canónicas poderia ver padres abusadores serem absolvidos pelos tribunais do Vaticano.
Um advogado do Vaticano argumenta que a carta foi "profundamente mal entendida", pois tinha como objectivo alertar para o risco de haver absolvições por questões técnicas e avisar de que a política dos bispos se baseava num "proposta de acção" e não num documento aprovado formalmente. Não havia intenção de impedir investigações, garante Jeffrey S. Lena. Já as vítimas vêem esta carta como a prova de que o Vaticano tem responsabilidades nos casos de abusos sexuais de menores e vão usá-la nos processos civis movidos contra a Igreja Católica.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Primeiro-ministro demite-se da presidência do partido
.
Primeiro-ministro demite-se da presidência do partido
por Lusa
Brian Cowen, anunciou hoje, sábado, a sua demissão da presidência do partido Fianna Fail, no final de uma semana de crise política.
Em conferência de imprensa, o chefe do governo indicou ter tomado a decisão por sua iniciativa para favorecer a unidade do partido na campanha para as eleições legislativas previstas para 11 de Março.
O anúncio ocorre após uma semana agitada, em que Cowen enfrentou uma rebelião seguida de um voto de confiança do seu partido e viu demitirem-se seis ministros.
Brian Cowen continua primeiro-ministro, mas o seu governo enfrenta na próxima terça-feira no Parlamento uma moção de confiança apresentada pelo Partido Trabalhista.
Muito impopular devido à gestão da crise financeira irlandesa, o primeiro-ministro lida há várias semanas com uma revolta no seu partido, onde se multiplicaram os apelos à sua demissão da presidência do Fianna Fail.
Cowen reafirmou hoje que ficaria como primeiro-ministro até às eleições de março e que pretende "concentrar-se no trabalho governamental e na aplicação do plano de reorganização".
In DN
Primeiro-ministro demite-se da presidência do partido
por Lusa
Brian Cowen, anunciou hoje, sábado, a sua demissão da presidência do partido Fianna Fail, no final de uma semana de crise política.
Em conferência de imprensa, o chefe do governo indicou ter tomado a decisão por sua iniciativa para favorecer a unidade do partido na campanha para as eleições legislativas previstas para 11 de Março.
O anúncio ocorre após uma semana agitada, em que Cowen enfrentou uma rebelião seguida de um voto de confiança do seu partido e viu demitirem-se seis ministros.
Brian Cowen continua primeiro-ministro, mas o seu governo enfrenta na próxima terça-feira no Parlamento uma moção de confiança apresentada pelo Partido Trabalhista.
Muito impopular devido à gestão da crise financeira irlandesa, o primeiro-ministro lida há várias semanas com uma revolta no seu partido, onde se multiplicaram os apelos à sua demissão da presidência do Fianna Fail.
Cowen reafirmou hoje que ficaria como primeiro-ministro até às eleições de março e que pretende "concentrar-se no trabalho governamental e na aplicação do plano de reorganização".
In DN
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A raiva é palpável em Grafton Street
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A raiva é palpável em Grafton Street
por dn.pt
Hoje
Michael White escreve sobre eleições irlandesas no Guardian
Numa altura em que os irlandeses se preparam para votar nas 31.as eleições legislativas do país no dia 25, abunda mais a raiva dos eleitores do que a esperança, escreve hoje Michael White no Guardian a propósito do escrutínio antecipado.
"Graças à economia do Tigre Celta, irlandeses e irlandesas acreditaram que eram ricos pela primeira vez na história. E depois ela paralisou e colapsou", diz o jornalista, num artigo intitulado "A raiva é palpável em Grafton Street".
Grafton Street é uma das ruas mais movimentadas de Dublin, onde abundam lojas com as marcas mais caras do mundo. Até aí a grave crise económica já se faz sentir.
In DN
A raiva é palpável em Grafton Street
por dn.pt
Hoje
Michael White escreve sobre eleições irlandesas no Guardian
Numa altura em que os irlandeses se preparam para votar nas 31.as eleições legislativas do país no dia 25, abunda mais a raiva dos eleitores do que a esperança, escreve hoje Michael White no Guardian a propósito do escrutínio antecipado.
"Graças à economia do Tigre Celta, irlandeses e irlandesas acreditaram que eram ricos pela primeira vez na história. E depois ela paralisou e colapsou", diz o jornalista, num artigo intitulado "A raiva é palpável em Grafton Street".
Grafton Street é uma das ruas mais movimentadas de Dublin, onde abundam lojas com as marcas mais caras do mundo. Até aí a grave crise económica já se faz sentir.
In DN
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Oposição vence mas sem maioria absoluta
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Oposição vence mas sem maioria absoluta
por Susana Salvador
Hoje
Enda Kenny, líder do Fine Gael, será o novo primeiro-ministro irlandês. Resta saber se fará coligação com o Labour ou os independentes.
O voto de protesto dos irlandeses, vítimas de uma grave crise económica, foi claro. O Fianna Fáil, do primeiro-ministro cessante Brian Cowen, teve o seu pior desempenho de sempre (15,1%), segundo a sondagem à boca das urnas.
A vitória coube ao Fine Gael (36,1%) que fica aquém da maioria absoluta e tem que procurar um parceiro de coligação.
in DN
Oposição vence mas sem maioria absoluta
por Susana Salvador
Hoje
Enda Kenny, líder do Fine Gael, será o novo primeiro-ministro irlandês. Resta saber se fará coligação com o Labour ou os independentes.
O voto de protesto dos irlandeses, vítimas de uma grave crise económica, foi claro. O Fianna Fáil, do primeiro-ministro cessante Brian Cowen, teve o seu pior desempenho de sempre (15,1%), segundo a sondagem à boca das urnas.
A vitória coube ao Fine Gael (36,1%) que fica aquém da maioria absoluta e tem que procurar um parceiro de coligação.
in DN
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Polícia e manifestantes entram em confronto
.
Polícia e manifestantes entram em confronto
por Lusa
Hoje
A polícia de Dublim dispersou hoje um grupo de manifestantes em protesto contra a presença da rainha de Inglaterra, pouco pois de Isabel II ter iniciado uma visita de quatro dias à Irlanda.
Identificados com o Eirigi, partido socialista republicano cujo nome, em gaélico, significa "Ergam-se", os cerca de 30 manifestantes tentaram invadir o perímetro de segurança junto à O'Connell Street, uma das principais artérias da cidade, onde estava prevista a passagem de Isabel II.
O itinerário da rainha pode ser alterado na sequência do incidente, disse a polícia.
Empunhando cartazes com a inscrição "Britain out of Ireland" (Grã-Bretanha fora da Irlanda) e entoando o slogan "Who's streets? Our streets" (As ruas de quem? As nossas ruas) os protestantes foram travados pela polícia após cerca de 20 minutos de confrontos.
"Estamos a protestar contra a presença da rainha de Inglaterra nas ruas de Dublin. A Grã-Bretanha ainda tem 40.000 soldados na Irlanda. Há cerca de 10.000 agentes aqui presentes, o Estado gastou cerca de 30 milhões de euros para evitar protestos, mas dá para ver que há aqui muita raiva contra esta visita", disse à agência Lusa George, um dos manifestantes.
Membro do Erigi, George lamentou que haja "escolas e hospitais a fechar" e que se gastem "30 milhões numa das mulheres mais ricas do mundo que representa uma classe de parasitas de elite".
Segundo o ativista, as autoridades tentaram fazer passar a ideia, ao longo das últimas semanas, de que não havia oposição à primeira visita de um monarca inglês à Irlanda em 100 anos, depois da independência declarada em 1922. Jorge V, avô de Isabel II, esteve em solo irlandês em 1911.
"Tivemos vários incidentes durante as últimas semanas, impediram-nos de colocar cartazes a anunciar protesto que estávamos a organizar. Tentam passar a ideia de que as relações entre a Grã-Bretanha e a Irlanda são normais, mas podemos ver que este número de agentes não é normal Há também elementos do exército nas ruas e aviões no ar. Isto não é uma relação normal", acrescentou.
Rodeada por um dispositivo de segurança sem precedentes, a viagem de quatro dias destina-se a sublinhar as fortes relações anglo-irlandesas e a paz na vizinha Irlanda do Norte, mas vários incidentes têm marcado a a deslocação de Isabel II
Dissidentes do Exército Republicano Irlandês (IRA), opostos a qualquer compromisso com a Inglaterra, fizeram ameaças de bombas. Hoje de madrugada peritos do exército irlandês desarmadilharam um engenho explosivo num autocarro com destino a Dublin, horas antes da chegada da rainha.
Os comandantes do exército irlandês e a guarda de honra receberam a rainha e o príncipe Filipe de Edimburgo, à chegada a um aeroporto militar nos arredores de Dublin.
No primeiro dia, Isabel II vai almoçar com a Presidente irlandesa, Mary McAleese, visitar a universidade Trinity College Dublin e depor uma coroa de flores em honra dos rebeldes irlandeses mortos.
In DN
Polícia e manifestantes entram em confronto
por Lusa
Hoje
A polícia de Dublim dispersou hoje um grupo de manifestantes em protesto contra a presença da rainha de Inglaterra, pouco pois de Isabel II ter iniciado uma visita de quatro dias à Irlanda.
Identificados com o Eirigi, partido socialista republicano cujo nome, em gaélico, significa "Ergam-se", os cerca de 30 manifestantes tentaram invadir o perímetro de segurança junto à O'Connell Street, uma das principais artérias da cidade, onde estava prevista a passagem de Isabel II.
O itinerário da rainha pode ser alterado na sequência do incidente, disse a polícia.
Empunhando cartazes com a inscrição "Britain out of Ireland" (Grã-Bretanha fora da Irlanda) e entoando o slogan "Who's streets? Our streets" (As ruas de quem? As nossas ruas) os protestantes foram travados pela polícia após cerca de 20 minutos de confrontos.
"Estamos a protestar contra a presença da rainha de Inglaterra nas ruas de Dublin. A Grã-Bretanha ainda tem 40.000 soldados na Irlanda. Há cerca de 10.000 agentes aqui presentes, o Estado gastou cerca de 30 milhões de euros para evitar protestos, mas dá para ver que há aqui muita raiva contra esta visita", disse à agência Lusa George, um dos manifestantes.
Membro do Erigi, George lamentou que haja "escolas e hospitais a fechar" e que se gastem "30 milhões numa das mulheres mais ricas do mundo que representa uma classe de parasitas de elite".
Segundo o ativista, as autoridades tentaram fazer passar a ideia, ao longo das últimas semanas, de que não havia oposição à primeira visita de um monarca inglês à Irlanda em 100 anos, depois da independência declarada em 1922. Jorge V, avô de Isabel II, esteve em solo irlandês em 1911.
"Tivemos vários incidentes durante as últimas semanas, impediram-nos de colocar cartazes a anunciar protesto que estávamos a organizar. Tentam passar a ideia de que as relações entre a Grã-Bretanha e a Irlanda são normais, mas podemos ver que este número de agentes não é normal Há também elementos do exército nas ruas e aviões no ar. Isto não é uma relação normal", acrescentou.
Rodeada por um dispositivo de segurança sem precedentes, a viagem de quatro dias destina-se a sublinhar as fortes relações anglo-irlandesas e a paz na vizinha Irlanda do Norte, mas vários incidentes têm marcado a a deslocação de Isabel II
Dissidentes do Exército Republicano Irlandês (IRA), opostos a qualquer compromisso com a Inglaterra, fizeram ameaças de bombas. Hoje de madrugada peritos do exército irlandês desarmadilharam um engenho explosivo num autocarro com destino a Dublin, horas antes da chegada da rainha.
Os comandantes do exército irlandês e a guarda de honra receberam a rainha e o príncipe Filipe de Edimburgo, à chegada a um aeroporto militar nos arredores de Dublin.
No primeiro dia, Isabel II vai almoçar com a Presidente irlandesa, Mary McAleese, visitar a universidade Trinity College Dublin e depor uma coroa de flores em honra dos rebeldes irlandeses mortos.
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Carro de Obama fica preso à saída da embaixada de Dublin
.
Carro de Obama fica preso à saída da embaixada de Dublin
por Lusa
Hoje
O carro blindado de Barack Obama, conhecido como "a besta", ficou preso esta tarde à saída da embaixada norte-americana de Dublin, quando o presidente dos Estados Unidos se dirigia para a próxima etapa da sua visita à Irlanda.
De acordo com a informação avançada por uma rádio local, as primeiras viaturas da comitiva oficial de Obama saíram das instalações da embaixada sem problemas, mas o pesado Cadillac blindado onde seguia Obama e a sua esposa, Michelle Obama, ficou preso num desnível. "Ouvimos um estrondo de repente, um barulho de metal e a viatura ficou presa", reportou um jornalista da rádio irlandesa RTE, citado pela AFP.
Aparentemente, o chassis do Cadillad, muito baixo, terá ficado preso num ferro que serve para fechar o portão e que bloqueou o seu caminho. No entanto, de acordo com um porta-voz dos serviços secretos norte-americanos, a viatura que ficou presa não era o Cadillac do presidente norte-americana mas antes outra limusina onde seguiam outras pessoas da sua comitiva.
De acordo com a RTE, o presidente e a sua esposa ficaram dentro do carro enquanto os serviços de segurança percebiam o que se tinha passado. Depois de uns momentos de espera, o casal presidencial seguiu noutra viatura rumo ao helicóptero que os conduziu a Moneygall, a 300 quilómetros de Dublin.
In DN
Carro de Obama fica preso à saída da embaixada de Dublin
por Lusa
Hoje
O carro blindado de Barack Obama, conhecido como "a besta", ficou preso esta tarde à saída da embaixada norte-americana de Dublin, quando o presidente dos Estados Unidos se dirigia para a próxima etapa da sua visita à Irlanda.
De acordo com a informação avançada por uma rádio local, as primeiras viaturas da comitiva oficial de Obama saíram das instalações da embaixada sem problemas, mas o pesado Cadillac blindado onde seguia Obama e a sua esposa, Michelle Obama, ficou preso num desnível. "Ouvimos um estrondo de repente, um barulho de metal e a viatura ficou presa", reportou um jornalista da rádio irlandesa RTE, citado pela AFP.
Aparentemente, o chassis do Cadillad, muito baixo, terá ficado preso num ferro que serve para fechar o portão e que bloqueou o seu caminho. No entanto, de acordo com um porta-voz dos serviços secretos norte-americanos, a viatura que ficou presa não era o Cadillac do presidente norte-americana mas antes outra limusina onde seguiam outras pessoas da sua comitiva.
De acordo com a RTE, o presidente e a sua esposa ficaram dentro do carro enquanto os serviços de segurança percebiam o que se tinha passado. Depois de uns momentos de espera, o casal presidencial seguiu noutra viatura rumo ao helicóptero que os conduziu a Moneygall, a 300 quilómetros de Dublin.
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Candidato presidencial homossexual retira candidatura
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Candidato presidencial homossexual retira candidatura
por Lusa
Hoje
O mais conhecido político homossexual irlandês, o senador David Norris, desistiu da sua campanha para as presidenciais após admitir ter errado ao pedir clemência para um ex-companheiro detido em Israel por violação de um menor.
Norris era considerado o favorito para as presidenciais de Novembro.
No entanto, o candidato estava confrontado com crescentes pressões para se retirar da corrida presidencial após os jornais irlandeses terem publicado uma carta que enviou em 1997 a um tribunal israelita, e na qual pedia uma redução de pena para Ezra Nawi.
Este seu antigo companheiro tinha sido condenado por violação de um rapaz palestiniano de 15 anos.
Os principais conselheiros da campanha de Norris já se tinham demitido no fim de semana. Hoje, o candidato anunciou a sua desistência.
In DN
Candidato presidencial homossexual retira candidatura
por Lusa
Hoje
O mais conhecido político homossexual irlandês, o senador David Norris, desistiu da sua campanha para as presidenciais após admitir ter errado ao pedir clemência para um ex-companheiro detido em Israel por violação de um menor.
Norris era considerado o favorito para as presidenciais de Novembro.
No entanto, o candidato estava confrontado com crescentes pressões para se retirar da corrida presidencial após os jornais irlandeses terem publicado uma carta que enviou em 1997 a um tribunal israelita, e na qual pedia uma redução de pena para Ezra Nawi.
Este seu antigo companheiro tinha sido condenado por violação de um rapaz palestiniano de 15 anos.
Os principais conselheiros da campanha de Norris já se tinham demitido no fim de semana. Hoje, o candidato anunciou a sua desistência.
In DN
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"Seria errado tentarmos dissociar-nos da Grécia"
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"Seria errado tentarmos dissociar-nos da Grécia"
por Patrícia Viegas
Ontem
Lucinda Creighton, ministra de Estado e dos Assuntos Europeus da Irlanda
Lucinda Creighton esteve reunida esta manhã em São Bento com o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, para discutir a forma como os dois países, Irlanda e Portugal, estão a executar os programas de resgate desenhados pela tróica
Numa altura em que os gregos estão sob fogo, a ministra de Estado para os Assuntos Europeus da Irlanda diz ser importante que os países com um plano de resgate da UE e FMI "como a Grécia, Portugal e Irlanda mostrem solidariedade entre si e uma grande compreensão em relação às dificuldades que enfrentam. Acho que seria um erro não fazê-lo. É importante que nos tentemos apoiar ao máximo. Não é fácil. Temos enormes desafios nos nossos respetivos Estados membros. Mas acho que seria errado tentarmos dissociar-nos da Grécia".
Hoje, numa entrevista ao jornal espanhol 'ABC', o ministro dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, comparou Portugal à Irlanda, "dois casos de sucesso, porque aplicaram as políticas corretas no momento adequado". E acrescentou que a Grécia "deve seguir o mesmo caminho" destes dois países, pois "não pode fazer exames e não ter resultados positivos".
Lucinda Creignton falava esta manhã em Lisboa num encontro com jornalistas portugueses depois de ter sido recebida em São Bento pelo primeiro-ministro Passos Coelho. Questionada sobre se os gregos deviam sair da Zona Euro disse: "Acho que não podemos suportar que isso aconteça e não acredito que isso venha a acontecer pois temos uma moeda única e temos que fazer com que ela funcione".
A responsável pelos Assuntos Europeus no governo de coligação entre o Fine Gael e o Labour manteve o discurso conciliador, apesar de admitir que, evidentemente, "os desafios que a Grécia enfrenta são maiores do que os da Irlanda e Portugal". Creigton, que à tarde se reúne com o homólogo português, o secretário de Estado dos Assuntos Europeus Miguel Morais Leitão, insistiu: "Mas não acho que isso seja razão para isolar a Grécia. Espero que as reformas que fizemos possam ser seguidas por outros. Não quero com isto dizer que temos todas as respostas, mas certamente demos passos de que outros poderiam vir a beneficar caso também os dessem".
In DN
"Seria errado tentarmos dissociar-nos da Grécia"
por Patrícia Viegas
Ontem
Lucinda Creighton, ministra de Estado e dos Assuntos Europeus da Irlanda
Lucinda Creighton esteve reunida esta manhã em São Bento com o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, para discutir a forma como os dois países, Irlanda e Portugal, estão a executar os programas de resgate desenhados pela tróica
Numa altura em que os gregos estão sob fogo, a ministra de Estado para os Assuntos Europeus da Irlanda diz ser importante que os países com um plano de resgate da UE e FMI "como a Grécia, Portugal e Irlanda mostrem solidariedade entre si e uma grande compreensão em relação às dificuldades que enfrentam. Acho que seria um erro não fazê-lo. É importante que nos tentemos apoiar ao máximo. Não é fácil. Temos enormes desafios nos nossos respetivos Estados membros. Mas acho que seria errado tentarmos dissociar-nos da Grécia".
Hoje, numa entrevista ao jornal espanhol 'ABC', o ministro dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, comparou Portugal à Irlanda, "dois casos de sucesso, porque aplicaram as políticas corretas no momento adequado". E acrescentou que a Grécia "deve seguir o mesmo caminho" destes dois países, pois "não pode fazer exames e não ter resultados positivos".
Lucinda Creignton falava esta manhã em Lisboa num encontro com jornalistas portugueses depois de ter sido recebida em São Bento pelo primeiro-ministro Passos Coelho. Questionada sobre se os gregos deviam sair da Zona Euro disse: "Acho que não podemos suportar que isso aconteça e não acredito que isso venha a acontecer pois temos uma moeda única e temos que fazer com que ela funcione".
A responsável pelos Assuntos Europeus no governo de coligação entre o Fine Gael e o Labour manteve o discurso conciliador, apesar de admitir que, evidentemente, "os desafios que a Grécia enfrenta são maiores do que os da Irlanda e Portugal". Creigton, que à tarde se reúne com o homólogo português, o secretário de Estado dos Assuntos Europeus Miguel Morais Leitão, insistiu: "Mas não acho que isso seja razão para isolar a Grécia. Espero que as reformas que fizemos possam ser seguidas por outros. Não quero com isto dizer que temos todas as respostas, mas certamente demos passos de que outros poderiam vir a beneficar caso também os dessem".
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