Berlin über alles. A nova Europa será mais alemã
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Berlin über alles. A nova Europa será mais alemã
Berlin über alles. A nova Europa será mais alemã
por Nuno Aguiar, Publicado em 05 de Fevereiro de 2011 | Actualizado há 10 horas
Juros da dívida portuguesa voltaram a ultrapassar os 7%, depois de a Cimeira Europeia ter terminado sem decisões sobre o Fundo
Estados-membros aceitaram perder soberania e uma Europa cada vez mais alemã
Estados-membros aceitaram perder soberania e uma Europa cada vez mais alemã
YVES HERMAN/reuters
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A Cimeira Europeia iniciada ontem em Bruxelas lançou os primeiros alicerces de uma nova Europa, agora mais alinhada a este do Reno. Por um lado, será uma zona euro mais preparada para sair da crise da dívida, por outro, será muito mais severa a lidar com os défices e o endividamento dos estados. Por outras palavras, será uma Europa mais alemã.
Nicolas Sarkozy e Angela Merkel apresentaram o "pacto de competitividade": um conjunto de medidas (ver coluna ao lado) criado com o objectivo de harmonizar as políticas fiscais e sociais na zona euro. Ao contrário do que vinha sendo normal, Merkel não se apresentou como uma espectadora passiva, mas sim como uma das líderes do processo.
Porquê? Porque estas medidas seguem a cartilha germânica e parecem ser suficientes para permitir que Merkel aceite alterar a estratégia de ajuda aos países periféricos. O pacto de competitividade inclui a indexação da idade da reforma à esperança média de vida (como já acontece em Portugal), o afastamento do paradigma em que a inflação serve como referência para os aumentos salariais, bem como a criação de uma base comum para os impostos sobre as empresas. Na prática, a economia mais exportadora do espaço europeu pretende exportar também o seu modelo de desenvolvimento económico e competitividade. "O que queremos é assegurar a prosperidade e o bem-estar das populações dos nossos países", explicou a chanceler alemã. "Mas temos de aumentar a nossa competitividade e a referência deve ser o estado-membro que exiba as melhores práticas."
Este tipo de sugestões nunca seria possível há dois anos. No entanto, com um ano de crise da dívida nos ombros, os restantes estados-membros estão dispostos a trocar parte da sua soberania pela estabilidade providenciada pelo poder económico germânico. O pacote serve como contrapartida em relação ao reforço do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF), um preço que Berlim não abdica de fazer pagar.
Apesar de este conjunto de medidas - a que se acrescentam mecanismos legais de controlo do défice - afectar principalmente as economias periféricas, o governo português já admitiu concordar com elas. "Necessitamos de maior integração europeia em matéria económica", afirmou José Sócrates, ao "The Wall Street Journal" de sexta-feira.
Mercados não gostaram A falta de medidas concretas sobre o reforço do fundo europeu levou a um aumento da pressão dos mercados financeiros sobre a dívida soberana nacional, com as taxas de juro das obrigações a dez anos a ultrapassarem novamente os 7%. As linhas gerais do pacote de competitividade já eram conhecidas e não contribuem para a resolução da crise actual. As decisões sobre o fundo ficaram adiadas para uma cimeira extraordinária marcada para 24 e 25 de Março. A pressão continua.
por Nuno Aguiar, Publicado em 05 de Fevereiro de 2011 | Actualizado há 10 horas
Juros da dívida portuguesa voltaram a ultrapassar os 7%, depois de a Cimeira Europeia ter terminado sem decisões sobre o Fundo
Estados-membros aceitaram perder soberania e uma Europa cada vez mais alemã
Estados-membros aceitaram perder soberania e uma Europa cada vez mais alemã
YVES HERMAN/reuters
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A Cimeira Europeia iniciada ontem em Bruxelas lançou os primeiros alicerces de uma nova Europa, agora mais alinhada a este do Reno. Por um lado, será uma zona euro mais preparada para sair da crise da dívida, por outro, será muito mais severa a lidar com os défices e o endividamento dos estados. Por outras palavras, será uma Europa mais alemã.
Nicolas Sarkozy e Angela Merkel apresentaram o "pacto de competitividade": um conjunto de medidas (ver coluna ao lado) criado com o objectivo de harmonizar as políticas fiscais e sociais na zona euro. Ao contrário do que vinha sendo normal, Merkel não se apresentou como uma espectadora passiva, mas sim como uma das líderes do processo.
Porquê? Porque estas medidas seguem a cartilha germânica e parecem ser suficientes para permitir que Merkel aceite alterar a estratégia de ajuda aos países periféricos. O pacto de competitividade inclui a indexação da idade da reforma à esperança média de vida (como já acontece em Portugal), o afastamento do paradigma em que a inflação serve como referência para os aumentos salariais, bem como a criação de uma base comum para os impostos sobre as empresas. Na prática, a economia mais exportadora do espaço europeu pretende exportar também o seu modelo de desenvolvimento económico e competitividade. "O que queremos é assegurar a prosperidade e o bem-estar das populações dos nossos países", explicou a chanceler alemã. "Mas temos de aumentar a nossa competitividade e a referência deve ser o estado-membro que exiba as melhores práticas."
Este tipo de sugestões nunca seria possível há dois anos. No entanto, com um ano de crise da dívida nos ombros, os restantes estados-membros estão dispostos a trocar parte da sua soberania pela estabilidade providenciada pelo poder económico germânico. O pacote serve como contrapartida em relação ao reforço do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF), um preço que Berlim não abdica de fazer pagar.
Apesar de este conjunto de medidas - a que se acrescentam mecanismos legais de controlo do défice - afectar principalmente as economias periféricas, o governo português já admitiu concordar com elas. "Necessitamos de maior integração europeia em matéria económica", afirmou José Sócrates, ao "The Wall Street Journal" de sexta-feira.
Mercados não gostaram A falta de medidas concretas sobre o reforço do fundo europeu levou a um aumento da pressão dos mercados financeiros sobre a dívida soberana nacional, com as taxas de juro das obrigações a dez anos a ultrapassarem novamente os 7%. As linhas gerais do pacote de competitividade já eram conhecidas e não contribuem para a resolução da crise actual. As decisões sobre o fundo ficaram adiadas para uma cimeira extraordinária marcada para 24 e 25 de Março. A pressão continua.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117475
Re: Berlin über alles. A nova Europa será mais alemã
Tudo muito simples..............
Produzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzes......Trabükas.................Mandükas!!!
Não prodüzzzzzzzzzzzzzzes.....Não trabükas................Não mandükas!!!
E nunka gastas mais kakilü k ganhas!!!
É düszzzzzzzz
Amen
NOTA: Onde se não produz e não se ganha werda nenhuma, não se pode pagar impostos elevados.
Portugal em komparaçao ao resto da Europa, não devia de pagar mais de 8% de IVA.
E mais ainda..... 1/4 desses politiKÜ$zzzzzzzzzzzzzzzéküs eram mais k suficientes, num Estado Europeu da dimenção portuguêsa.
Keres fiado? TOMA!!!
Antigamente, no tempo do bota$, eram os espanhois k faziam kompra$ em Portugal
AGORA - e aXü muito bem - ção ü$
Portugueses às compras em Espanha
Com o aumento do IVA, acentuou-se a corrida dos portugueses às bombas espanholas. Aproveitam para trazer botijas de gás e fazer compras nos supermercados.
Perfeitamente normal......
Os Novaiorquinos küando vão a New Jersey, tambem atakam as bombas.
A gasolina é mais barata ¢40 centimos o galão.
Produzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzes......Trabükas.................Mandükas!!!
Não prodüzzzzzzzzzzzzzzes.....Não trabükas................Não mandükas!!!
E nunka gastas mais kakilü k ganhas!!!
É düszzzzzzzz
Amen
NOTA: Onde se não produz e não se ganha werda nenhuma, não se pode pagar impostos elevados.
Portugal em komparaçao ao resto da Europa, não devia de pagar mais de 8% de IVA.
E mais ainda..... 1/4 desses politiKÜ$zzzzzzzzzzzzzzzéküs eram mais k suficientes, num Estado Europeu da dimenção portuguêsa.
Keres fiado? TOMA!!!
Antigamente, no tempo do bota$, eram os espanhois k faziam kompra$ em Portugal
AGORA - e aXü muito bem - ção ü$
Portugueses às compras em Espanha
Com o aumento do IVA, acentuou-se a corrida dos portugueses às bombas espanholas. Aproveitam para trazer botijas de gás e fazer compras nos supermercados.
Perfeitamente normal......
Os Novaiorquinos küando vão a New Jersey, tambem atakam as bombas.
A gasolina é mais barata ¢40 centimos o galão.
Kllüx- Pontos : 11225
Re: Berlin über alles. A nova Europa será mais alemã
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117475
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