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Zimbabué

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Mensagem por Joao Ruiz Qua Fev 09, 2011 7:11 am

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Novos casos de seropositivos no Zimbabué

por Lusa
Hoje

A queda do número de novos casos de seropositivos no Zimbabué, entre 1997 e 2007, deveu-se ao medo do vírus da sida e à alteração radical dos comportamentos sexuais, conclui um estudo internacional, citado pela agência AFP.

Segundo a investigação, publicada na revista científica norte-americana PLoS Medicine, a taxa de infecção pelo VIH baixou de 29 por cento, em 1997, para 16 por cento, em 2007.

Tal deveu-se, segundo os autores do estudo, à mudança do comportamento sexual dos zimbabueanos, associada à tomada de consciência da mortalidade causada pela sida e ao medo de um contágio.

Os programas de educação e informação são outro factor importante apontado na alteração das condutas sexuais, designadamente no que diz respeito aos parceiros extra-casamento, à prostituição e às relações ocasionais.

O estudo acrescenta o bom nível de formação da população e a sólida tradição do casamento.

Ressalvando que a taxa de infecção pelo vírus da sida "continua muito elevada" no Zimbabué, um dos autores da investigação, Timothy Hallett, espera que aquele e outros países do Sul de África "tirem as lições da diminuição notável" do número de novos casos de seropositivos entre os zimbabueanos.

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Mensagem por Joao Ruiz Seg Ago 08, 2011 5:07 pm

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Robert Mugabe chama à NATO "organização terrorista"

por Lusa
Hoje

Zimbabué Ng1603020

O Presidente do Zimbabué, Robert Mugabe, classificou hoje a NATO como "uma organização terrorista", acusando a Aliança Atlântica de tentar matar o coronel líbio Muammar Gadhafi.

"Vejam o que eles estão a fazer na Líbia: é a NATO contra a lei internacional. E por isso a NATO é uma organização terrorista, por desafiar a lei internacional", disse Mugabe, citado pela imprensa sul-africana, durante uma cerimónia de homenagem aos heróis da libertação do Zimbabué.

Robert Mugabe, que está sujeito a sanções da União Europeia e dos EUA, que o impedem, bem como a mais de uma centena de aliados políticos de viajar até aos territórios da UE e dos EUA e de neles manter contas bancárias ou bens, chamou aos dirigentes da NATO "gente louca" que não respeita as leis. "Temos então gente louca na Europa. Gente louca que recusa e rejeita a verdade, gente louca que desafia a lei internacional", clamou o Presidente, de 87 anos, que afirmou após as eleições gerais de 2008 que o Zimbabué lhe pertence e que só Deus o poderá afastar do poder.

Mugabe acusou a Europa e a NATO de "deliberadamente" pretenderem assassinar Muammar Kadhafi e de já terem morto alguns dos seus filhos. "[A NATO] perdeu a legitimidade, tornou-se terrorista e tomem cuidado porque ela pode fazer isto em qualquer país africano para além da Líbia. Temos de estar sempre em estado de alerta e preparados", alertou. O Presidente zimbabueano, que foi forçado a aceitar a formação de um governo de unidade, liderado pelo líder do Movimento para a Mudança Democrática (MDC), Morgan Tsvangirai, após o seu partido, a ZANU-PF, ter perdido as legislativas em 2008, lançou também um ataque no mesmo discurso à antiga potência colonial, o Reino Unido.

Mugabe atacou Londres por impor sanções contra o seu regime, ameaçando "vingar-se" nas 400 empresas britânicas que diz operarem ainda no Zimbabué.

In DN

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Mensagem por Joao Ruiz Seg Ago 08, 2011 5:15 pm

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Descoberto campo de tortura em minas de diamantes

por DN.pt
Ontem

Zimbabué Ng1603061

Um campo de tortura, governado pela forças de segurança do Zimbabué está a operar nas vastas minas de diamantes de Marange. O "BBC Panorama" ouviu testemunhos de vítimas que falam em espancamentos e agressões sexuais.

Numa altura em que a União Europeia está a fazer pressão sobre a cominidade internacional para que o Zimbabué volte a exportar exportar diamantes, afirmando que as duas minas de diamantes na área cumprem os padrões internacionais, a BBC denuncia torturas e outras violações dos direitos humanos nesses mesmos terrenos.

O maior campo de tortura descoberto é conhecido localmente como "Base de Diamantes". Testemunhas dizem que é composto por uma colecção de tendas militares com arame farpado, onde os prisioneiros são mantidos. O campo situa-se perto de Marange, um dos mais extensos campos de diamantes do mundo e é gerido por um amigo pessoal do presidente, noticia o canal britânico.

"É um lugar de tortura onde muitas vezes os mineiros não conseguem sequer andar por causa dos espancamentos", disse uma vítima. "Eles dão-nos 40 chicotadas de manhã, 40 à tarde e 40 à noite", disse um outro homem que não pode usar um braço devido à violência a que foi sujeito. "Eles usavam troncos para me bater por baixo dos pés enquanto eu estava deitado. Também usavam pedras para me bater nos joelhos", continuou o homem, que confirmou também violações e agressões sexuais às mulheres presentes nos campos de diamantes.

Em Marage, prossegue a BBC, a polícia e os militares recrutam civis para, ilegalmente, escavarem as minas à procura de diamantes. Esses trabalhadores são então levados para os campos e são castigados se exigirem uma parte demasiado grande dos lucros, ou se explorarem minas por conta própria.

Um antigo membro da polícia, que trabalhou nos campos em 2008, disse ao canal que torturava prisioneiros, afogando-os por alguns minutos ou batendo-lhes nos genitais. O homem conta também que eram usados cães para maltratar os prisioneiros, que estavam amarrados e incapazes de se defender. Uma mulher foi mordida no peito pelos cães quando trabalhava no campo e não sobreviveu, conta ainda o antigo trabalhador. Segundo o homem "nada mudou entre 2008 e 2010... muitas pessoas continuam a ser espancadas ou mordidas por cães".

A União Europeia já assumiu que pretende permitir a exportação de diamentes do Zimbabué, comércio que está proibido desde 2009.

In DN

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Zimbabué Empty Reforma agrária no Zimbabué "corrigiu injustiça colonial"

Mensagem por Joao Ruiz Dom Abr 21, 2013 11:14 am

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Reforma agrária no Zimbabué "corrigiu injustiça colonial"

por Texto da Lusa, publicado por Lina Santos
Hoje

A controversa reforma agrária no Zimbabué conseguiu corrigir uma injustiça colonial, porque promoveu uma classe de agricultores negros tão bem sucedidos como os seus colegas brancos, disseram à Lusa os investigadores britânicos Joseph Hanlon e Teresa Smart.

O aparente sucesso dos agricultores negros zimbabueanos constitui o eixo principal do livro "Zimbabué leva de volta a sua terra", escrito por Joseph Hanlon, Teresa Smart e pela académica zimbabuena Jeannette Manjengwa e lançado na quarta-feira em Maputo.

Falando à Lusa sobre o livro, Joseph Hanlon e Teresa Smart consideram que a obra tenta demonstrar que a campanha de confiscação de terra detida pela população branca do Zimbabué resultou na devolução da mesma a uma parcela significativa da comunidade negra, que tem o maior peso demográfico no país.

"Nós entendemos que, finalmente, de certa forma, foi corrigida a injustiça, porque uma extensão de terra que estava nas mãos de cerca de quatro mil agricultores brancos foi distribuída a cerca de 150 mil famílias de pequenos agricultores zimbabueanos negros, cujos antepassados viram a sua terra confiscada nos anos de 1940 e 1950", disse Joseph Hanlon.

Na obra, assinalam os autores, é desconstruída a ideia de que o Presidente Robert Mugabe, do Zimbabué, usou a reforma agrária para distribuir terra pelos generais do partido no poder, União Nacional Africana do Zimbabué -- Frente Patriótica (ZANU-PF), e reforçar a lealdade dos militares no seu intento de continuar no poder.

"A nossa estimativa é que apenas 10 por cento da terra confiscada foi para os generais. Noventa por cento da terra foi para agricultores normais", sublinha Joseph Hanlon.

Até porque, enfatiza Teresa Smart, "o Presidente Mugabe não tem 150 mil "cronies` (amigos íntimos)", numa referência ao número de famílias negras que terão beneficiado da terra confiscada a agricultores brancos.

Passados mais de 10 anos após o início da reforma agrária zimbabueana, os novos agricultores têm provado ser tão capazes como os brancos de trabalhar a terra e estão próximos de garantir a autossuficiência alimentar do Zimbabué e até exportar.

"Achamos que agora o setor agrícola zimbabueano voltou a ser o mais dinâmico, o país está quase autossuficiente e voltará a exportar bens agrícolas", afirma Joseph Hanlon, que é também jornalista.

Segundo os pesquisadores, da experiência zimbabueana, Moçambique pode tirar a seguinte ilação: "para combater a pobreza através da agricultura, é preciso apostar nos agricultores de pequena e média escala, que trabalham em terras de 10 a 20 hectares".

Por isso, adianta Teresa Smart, a próxima obra do casal será sobre o potencial ainda inexplorado dos pequenos agricultores comerciais moçambicanos, como os de Gurué, centro de Moçambique, tão bons como os colegas zimbabueanos, mas a precisar de apoios.

In DN

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Mensagem por Joao Ruiz Dom Jul 28, 2013 10:05 am

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Zimbabué escolhe entre Mugabe e Tsvangirai


por Lusa
Hoje

Zimbabué Ng2681525
Zimbabué escolhe entre Mugabe e Tsvangirai
Fotografia © Reuters

Cerca de 6,4 milhões de eleitores zimbabueanos vão às urnas no dia 31 de julho para escolher o novo Presidente, entre dois principais rivais: o atual chefe de Estado, Robert Mugabe, e o primeiro-ministro, Morgan Tsvangirai.


Robert Mugabe, 89 anos, vai concorrer como candidato mais uma vez pela União Nacional Africana do Zimbábue - Frente Patriótica (ZANU-PF, sigla em inglês), partido que dirige o Zimbabué desde a sua independência, em 1980.

Morgan Tsvangirai, 61 anos, líder do Movimento para a Mudança Democrática (MDC), tornou-se primeiro-ministro no quadro de um entendimento político pós eleitoral de 2008, umas eleições marcadas pela violência contra apoiantes do maior partido da oposição.

O Zimbabué formou um Governo de Unidade Nacional, para evitar uma guerra civil após onda de violência que eclodiu nas eleições de 2008, entre a ZANU-PF e o MDC.

No entanto, uma nova Constituição, que entrou em vigor no início do ano, acabou com o cargo de primeiro-ministro, ocupado por Morgan Tsvangirai, o principal rival de Robert Mugabe, com quem partilha o Governo há quatro anos e reduz poderes do Presidente da República, fortalecendo o papel do Governo e do Parlamento. Também limita o número de mandatos do Presidente para dois, de cinco anos cada.

A campanha eleitoral no Zimbabué arrancou a 06 de julho, um dia depois de o Tribunal Constitucional local ter decidido validar a data de 31 de julho para a realização de eleições gerais, uma deliberação que contraria a vontade dos restantes partidos.

Este ano, a campanha eleitoral tem tido menos casos de violência fora da capital, depois dos vários confrontos que causaram mortes no último escrutínio.

A Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), cuja presidência rotativa é detida por Moçambique, já havia exigido o adiamento das eleições, para a conclusão das reformas, que permitiriam limitar o papel dos militares na atividade política, além de corrigir alguns erros no registo dos eleitores.

Apesar do apelo da organização, o bloco regional africano enviou observadores, incluindo alguns moçambicanos, que integram a Missão do Fórum das Comissões Nacionais de Eleições da SADC e da União Africana.

Mas, na terça-feira, o vice-presidente da Comissão Eleitoral do Zimbabué (ZEC), Joyce Kazembe, assegurou aos observadores eleitorais que "as eleições serão credíveis, livres e justas" e que os órgãos eleitorais estão "prontos para as eleições".

In DN

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