D. Pedro, o irresponsável

A MENTIRA DO DIA D'O JUMENTO

JUMENTO DO DIA




Pedro Passos Coelho

Como a situação portuguesa é uma maravilha o irresponsável Pedro foi a Bruxelas lançar suspeições sobre a real situação financeira do país, isto é lançar dúvidas sobre a credibilidade das contas portuguesas. Isto é mais do que irresponsabilidade, é um verdadeiro ataque cobarde ao país.

As declarações de Pedro Passos Coelho encontram fundamento na controvérsia em torno do real défice, mas isso ao contrário do que este irresponsável diz não resulta de haverem contas esquecidas ou aldrabadas como sucedeu quando Manuela Ferreira Leite esteve no ministério das Finanças e, mais recentemente, com as contas feitas por um governo de direita da Grécia. As dúvidas resultam dos critérios de contabilização de algumas despesas, controvérsia que não é rara pois cabe ao EUROSTAT decidir o que deve ser contabilizado em cada ano, foi precisamente isso que sucedeu com os submarinos comprados por um governo do PSD e cuja factura foi contabilizada em 2010, agravando a crise e o buraco financeiro provocado pelo pessoal do BPN, outros grandes amigos de Pedro Passos Coelho e Cavaco Silva.

Como é costume Passos Coelho pensa muito pouco antes de falar.

«O líder do PSD, Passos Coelho, disse esta quinta-feira em Bruxelas que só o Governo pode dizer se Portugal precisa de recorrer ao fundo de resgate europeu, já que a Oposição não tem conhecimento da verdadeira situação financeira do País.

Pedro Passos Coelho, que falava à entrada para uma cimeira do Partido Popular Europeu (PPE), disse ainda acreditar que os seus parceiros da maior família política europeia, entre os quais se contam a chanceler alemã Angela Merkel, entenderão o ‘chumbo’ do PSD ao Programa de Estabilidade e Crescimento, que precipitou a demissão do primeiro-ministro José Sócrates, pois perceberão que o pior para Portugal seria continuar a ter "um Governo fraco". » [CM]

O Jumento

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Pedro Passos Coelho, que falava à entrada para uma cimeira do Partido Popular Europeu (PPE), disse ainda acreditar que os seus parceiros da maior família política europeia, entre os quais se contam a chanceler alemã Angela Merkel, entenderão o ‘chumbo’ do PSD ao Programa de Estabilidade e Crescimento, que precipitou a demissão do primeiro-ministro José Sócrates, pois perceberão que o pior para Portugal seria continuar a ter "um Governo fraco". » [CM]

Pois parece que Angela Merkel já lhe disse, de viva voz, que não lhe gabava a acção e que uma tal irresponsabilidade tem custos. Afinal, nem o afcto de Merkel pertencer à mesma família política europeia, o safou do raspanete....