Israel deve reconhecer o governo do Hamas em Gaza

por **Vitor mango** Qui Abr 14, 2011 12:35 am

Israel deve reconhecer o governo do Hamas em Gaza
Quem iniciou o tit mortal para tat? Para os israelenses, é claro - que começou com o fogo abominável no ônibus escolar. Para os palestinos, é claro - que começou com a morte de um oficial sênior do Hamas. E antes que era ... e antes que era ... e antes que era ...
Uri Avnery por

Em sua velhice, um homem retorna para a segunda infância, disse Shakespeare. Algo semelhante está acontecendo com o Estado de Israel.

A nova rodada de hostilidades ao longo da Faixa de Gaza foi terrível. Um míssil foi disparado contra um ônibus escolar, ferindo um adolescente. Pelo menos 15 palestinos foram mortos em represália, inclusive civis, mulheres e crianças. Centenas de milhares de israelenses tinham acocorar-se em abrigos no medo constante. E tudo como resultado de uma política de criança.
Gaza foguetes

Um foguete lançado da Faixa de Gaza, no sábado.
Foto: AP

Quem começou? Para os israelenses, é claro - que começou com o fogo abominável no ônibus escolar. Nós tivemos que revidar a isso. Para os palestinos, é claro - que começou com a morte de um oficial sênior do Hamas. Nós tivemos que revidar a isso. E antes que era ... e antes que era ... e antes que era ...

E como isso vai acabar? Hoje parece que não há fim para isso. Cada lado insiste em não deixar o fogo do outro lado o último tiro.

A primeira decisão infantil era nosso - Israel não deve em nada reconhecer o governo do Hamas porque o Hamas é uma organização terrorista que não reconhece o Estado judeu e democrático. Porque o Hamas é isso e aquilo.

Esta é completo - e fatal - um disparate. Hamas é realmente isso e aquilo, mas é o único governo em Gaza. Nós tentamos trazê-lo para baixo e, como resultado, ficou mais forte. Além disso, os documentos secretos WikiLeaks publicou recentemente revelam que um alto funcionário da defesa israelense disse um diplomata americano Israel está interessado em manter o governo do Hamas em Gaza, a curto prazo, porque qualquer reinado alternativa seria pior.

Se sim, qual é esse jogo sangrento para? Por que continuar blefando o público israelense quando a solução é simples? Israel deve reconhecer o governo do Hamas em Gaza, de facto, uma realidade existente. Israel deve negociar com o governo existente sobre questões práticas que exigem um acordo.

Não há nenhum ponto em conseguir outro tahadia fuzzy (calma), com a ajuda de outra parte sombria terceiros, sem detalhes e nenhum acordo oficial. Precisamos de um cessar-fogo oficial, fixada em um documento escrito, estabelecendo procedimentos para resolver as reclamações. Precisamos de um acordo, manifesto, terceira parte confiável para supervisionar este processo.

abordagem completa de Israel à Faixa de Gaza é anacrônico. O bloqueio, destinado a convencer a população a derrubar o governo do Hamas, e não se transformou em uma pedra de tropeço. Temos que nos desligamos da Faixa de Gaza uma vez por todas, e isso significa permitir que Gaza se abrir em todos os outros sentidos - a abertura do aeroporto, o porto de Gaza e fronteira com o Egito.

Israel provou que pode impedir que trazer armas em outras formas mais eficazes. Isto também diz respeito à frota próxima barreling nosso caminho. Deixe-o navegar em paz onde quer que seja.

Este é o senso comum. Ex-chefe da Mossad, Efraim Halevy também deu a entender tanto. Qualquer outra coisa é estúpido jogos, infantis, um upmanship - ele começou, deixá-lo parar em primeiro lugar, e assim por diante. Para colocá-la simplesmente - estupidez fatal.

Benjamin Netanyahu, também foi dominado pela segunda infância, quando começou sua campanha para evitar o "tsunami diplomática" que se aproxima - o reconhecimento mundial de um Estado palestino nas terras capturadas por Israel em 1967, com Jerusalém Oriental como capital.

Netanyahu, que acredita que uma palavra vale mais que mil atos, está planejando transformar algumas vilas mais sobre a Autoridade Palestina, convocar outra conferência de Madrid de estilo internacional e convencer mais um estado a votar contra o reconhecimento do Estado na ONU.

Quantas vezes podemos repetir estes truques infantis, principalmente quando a resposta do mundo é esperado para ser um grito simples: "Os israelenses, estamos fartos de ti!"

por **Vitor mango** Qui Abr 14, 2011 12:37 am

Quantas vezes podemos repetir estes truques infantis, principalmente quando a resposta do mundo é esperado para ser um grito simples: "Os israelenses, estamos fartos de ti!"

por **Vitor mango** Qui Abr 14, 2011 12:55 am

caros manas manas abelhudos dentistas mulheres a dias e policias de giro
Vou revelar um segredo de estado ( mas nao do Conselho de estado porque não sou FD* como o bagao ...ja que nem pertenço ao concelho dos conselhos

Porque visito o haretz
Eis as bolinhas por onde se apertam os assuntos
Aki vai a revelação secreta
Pah o problema com os partidos na molha e pancadaria e baba e ranho e peixeirada não me seduz nada de nada antes pelo contrario me cria uma angustia ja que estes *********** ( palavra secreta ainda nao viram que os anjos não teem sexo para a gente os mandar ***( outra palavra usual no mano Kllux começado por PH::***
Pois
Mas ao ir ao Hartez ( salvo seja ) eu verifico que
- 90 % das noticias sao sobre a guerra e sobre o terror e jamais eles abordam PIB ou $$$$ ja que chuleiam o Paipac e os EUA que abre as pernas do PIB deles e sacam do que precisam
mas $$$ Um estado não é e nunca foi uma conta bancaria
A soluçao do futuro do estado de Israel é atada com fios débeis de la salvo eles terem o mais alto indicie em tanques aviões avionetas e fisgas
Teem de tudo o que de melhor se fabrica para fazer sangue
E ao longo de 60 anos nao fizeram uma única acção digna de serem reconhecidos como uma naçao digna actuante e convergente
nao se integram e fizeram toda a estupidez possivel para que o mundo encolhesse os ombros evitando.os
Mues amores que me leiem
Portugal teso e sem cheta tem a maior pax do mundo
nao tempos problemas com raças credos religiosos (kredo !) nem linguas sao base de conflitos ja que tanto o pato bravo manda o banqueiro pro**** como os políticos longe dos ouvintes dizem o mesmo
- Eu quero kele se PH ( cito novamente o mano Kllux ..ja que eu nao digo palavrões salvo quando estou kus copos

Tudo o que Israel esta a passar ja eu passei por isto quando Salazar era acusado pelo mundo de ser coloniasta e matava pretos á pedrada ( para poupar balas pah
Todos diziam mal na frente de batalha mas nas costas todos o apoiavam
Pois
O resultado ?
Perdemos as colónias e gramamos 500.000 retornados e passamos por martírios
Tudo parecia entroncar num ajustes de contas para que tinha motivado na perca das colónias

Ora é exactamente isto que eu sinto em relação a Israel
Eles estao exactamente no mesmo sitio que Salazar
Exactamente o mesmo com a diferença que não tínhamos F14 e pilotos que com o maior á vontade abatem crianças e velhos num campo de concentração como quem abate porcos

Porque Portugal nao jogou por ai Hoje angola e Moçambique reconhece a Portugal um estatuto digno salvo embora a gente ande teso
Teso sempre andei mas feliz e contente ja que andar teso é obra para obrar
DICE

por **Joao Ruiz** Qui Abr 14, 2011 3:28 am

.

Israel deve reconhecer o governo do Hamas em Gaza, de facto, uma realidade existente. Israel deve negociar com o governo existente sobre questões práticas que exigem um acordo.

Essa é boa! E então onde fica o estado da Palestina independente?!

Negocioar com o Hamas, para além de ser estúpido, ditaria o estado de Gaza independente, digo eu!!!

Não se canse, Mango.
Todos nós sabemos a verdadeira rasão do seu amor pelo Haaretz...

Laughing

por **Vitor mango** Qui Abr 14, 2011 4:52 am

Joao Ruiz escreveu:.
Israel deve reconhecer o governo do Hamas em Gaza, de facto, uma realidade existente. Israel deve negociar com o governo existente sobre questões práticas que exigem um acordo.

Essa é boa! E então onde fica o estado da Palestina independente?!

Negocioar com o Hamas, para além de ser estúpido, ditaria o estado de Gaza independente, digo eu!!!

Não se canse, Mango.
Todos nós sabemos a verdadeira rasão do seu amor pelo Haaretz...

Todos nós sabemos a verdadeira rasão do seu amor pelo Haaretz..

.

ter a fama e nao o rtot7ulo oh my God explique la isso ja que o conflito continua na mesma ou melhor NINGUEM nop mundo reconhece Israel p'ara alem das fronteiras que a Onu reconhece e o mundo árabe nem sequer reconhece nem o smoking nem o Pires nem Jerusalem como sede do Benfica
ja que
que...

por **Vitor mango** Qui Abr 14, 2011 5:00 am

e ja agora os lobies judaicos ja nao funcionam e mesmo a troco de $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$ aqpagam a real cagada de gaza
isso era dantes de haver os foruns e os blogs
Hoje taketo o mundo sabe a realidade
Pah a invasao de Gaza foi um Holocausto ..e quem ljhe queira cahmar outra copisa faz o favor de acordar o Adolfo e dizer que afinal ele ate tratou bem a judiaria pah

cinismo e poeira para os olhos ?
jamé

autor Vitor mango -laico0 com muita Honra e nunmca guerra nenehuma guerra baseada em verdades misticas salvo ka prima quano miava ...OH mey God...meu anjinho

co relatório de Gaza guerra autores rejeitam retração de Goldstone
Três membros do painel da ONU que investigou a guerra de Gaza 2008-9 rejeitar um op-ed por Richard Goldstone, o quarto membro e presidente, que retratou as principais conclusões do relatório, como Israel é intencional de civis.
Por Haaretz Service Tags: noticias Israel relatório Goldstone

Os três co-autores do relatório das Nações Unidas condenando a guerra de Gaza 2008-9 rejeitou na quinta-feira um editorial do quarto membro e presidente Richard Goldstone, no qual ele retratou as principais conclusões do relatório - em particular, dizendo que Israel não tinha intencionalmente alvos civis durante a guerra.

Em um artigo no diário britânico The Guardian, os três membros - o advogado de direitos humanos paquistanesa Hina Jilani, Christine Chinkin, professor de direito internacional na London School of Economics e ex-goleiro irlandês paz Desmond Travers afirmou que as conclusões do relatório permanecem válidas, apesar da mudança de Goldstone e as chamadas subseqüentes para retrair o relatório da ONU.
Justiça Richard Goldstone

Justiça Richard Goldstone, autor do relatório que revela sobre a guerra entre Israel e Gaza
Foto: AFP

"Não há justificativa para qualquer demanda ou expectativa de reconsideração do relatório, nada de substancial se constatou que, de qualquer forma alterar o contexto, os resultados ou conclusões do relatório diz respeito a qualquer das partes envolvidas no conflito de Gaza", eles escreveu.

Os três especialistas em direito internacional não mencionou Goldstone pelo nome, mas bateu uma série de pontos que fez em seu artigo de opinião no Washington Post, escreveu que "calúnias sobre as conclusões do relatório não pode ser deixado sem contestação" e disse que ter "factos deturpados em uma tentativa de deslegitimar os resultados" do Relatório Goldstone e "lançar dúvidas sobre sua credibilidade."

Além disso, eles disseram que qualquer tipo de retração do relatório é um insulto às vítimas da guerra de Gaza.

"Nós consideramos que as chamadas para reconsiderar ou até mesmo retirar do relatório, bem como as tentativas de desvirtuar a sua natureza e finalidade, ignorar o direito das vítimas, palestinos e israelenses, a verdade ea justiça."

por **Vitor mango** Qui Abr 14, 2011 5:03 am

Essa é boa! E então onde fica o estado da Palestina independente?!

Oh my GOD
A Palestina sempre foi la na Palestinba e indep'endente e só se viu com problemas quando miriades de smoking e Piures invadiram a Palestina vindos de paises onde nasceram para ali começarem no gamanço e mandarem ás urtigas a sua nacionalidade
Seria o mesmo que eu entrar no vaticano e miara
Aki é a minha patria
Porrah
Um gajo0 quando rejeita o paios onde nasceu ta ****
Portugal é uma merda mas é o sitio onde nasci e que nao regei to
jamé

por **Vitor mango** Qui Abr 14, 2011 5:05 am

Manifesto de Gandhi sobre os judeus na Palestina*
Israel deve reconhecer o governo do Hamas em Gaza Gandhiotempo

M. K. Gandhi
Harijan, 26 de novembro de 1938

In M.K.Gandhi, My Non-Violence
Editado por Sailesh K. Bandopadhaya
Navajivan Publishing House
Ahmedabad, 1960
Recebi
muitas cartas solicitando a minha opinião sobre a questão
judaico-palestina e sobre a perseguição aos judeus na Alemanha. Não é
sem hesitação que ouso expor o meu ponto-de-vista.⁽¹⁾
Na
Alemanha as minhas simpatias estão todas com os judeus. Eu os conheci
intimamente na África do Sul. Alguns deles se tornaram grandes amigos.
Através destes amigos aprendi muito sobre as perseguições que sofreram.
Eles têm sido os "intocáveis" do cristianismo; há um paralelo entre
eles, e os "intocáveis" dos hindus. Sanções religiosas foram invocadas
nos dois casos para justificar o tratamento dispensado a eles. Afora as
amizades, há a mais universal razão para a minha simpatia pelos judeus. No entanto, a minha simpatia não me cega para a necessidade de Justiça.
O pedido por um lar nacional para os judeus não me convence.
Por que eles não fazem, como qualquer outro dos povos do planeta, que vivem no país onde nasceram e fizeram dele o seu lar?⁽²⁾
A Palestina pertence aos palestinos, da mesma forma que a Inglaterra pertence aos ingleses, ou a França aos franceses.
É
errado e desumano impor os judeus aos árabes. O que está acontecendo na
Palestina não é justificável por nenhuma moralidade ou código de ética.
Os mandatos não têm valor. Certamente, seria um crime contra a
humanidade reduzir o orgulho árabe para que a Palestina fosse entregue
aos judeus parcialmente ou totalmente como o lar nacional judaico.
O
caminho mais nobre seria insistir num tratamento justo para os judeus
em qualquer parte do mundo em que eles nascessem ou vivessem. Os judeus
nascidos na França são franceses, da mesma forma que os cristãos
nascidos na França são franceses.
Se
os judeus não têm um lar senão a Palestina, eles apreciariam a idéia de
serem forçados a deixar as outras partes do mundo onde estão
assentados? Ou eles querem um lar duplo onde possam ficar à vontade?⁽³⁾
Este pedido por um lar nacional oferece várias justificativas para a expulsão dos judeus da Alemanha.
Mas a perseguição dos alemães aos judeus parece não ter paralelo na
História. Os antigos tiranos nunca foram tão loucos quanto Hitler parece
ser.
E
ele está fazendo isso com zelo religioso. Ele está propondo uma nova
religião de exclusivo e militante nacionalismo em nome do qual, qualquer
atrocidade se transforma em um ato de humanidade a ser recompensado
aqui e no futuro. Os crimes de um homem desorientado e intrépido, estão
sendo observados sob o olhar da sua raça, com uma ferocidade
inacreditável.⁽⁴⁾
Se
houver sempre uma guerra justificável em nome da humanidade, a guerra
contra a Alemanha para prevenir a perseguição desumana contra uma raça
inteira seria totalmente justificável. Mas eu não acredito em guerra
nenhuma. A discussão sobre a conveniência ou inconveniência de uma
guerra está, portanto, fora do meu horizonte. Mas se não pode haver
guerra contra a Alemanha, mesmo por crimes que estão sendo cometidos
contra os judeus, certamente não pode haver aliança com a Alemanha. Como
pode haver aliança entre duas nações que clamam por justiça e
democracia e uma se declara inimiga da outra? Ou a Inglaterra está se
inclinando para uma ditadura armada, e o que isso significa?
A
Alemanha está mostrando ao mundo como a violência pode ser
eficientemente trabalhada quando não é dissimulada por nenhuma
hipocrisia ou fraqueza mascarada de humanitarismo; está mostrando como é
hediondo, terrível e assustador quando isso aparece às claras, sem
disfarces. Os judeus podem resistir a esta organizada e desavergonhada
perseguição? Existe uma maneira de preservar a sua auto-estima e não se
sentirem indefesos, abandonados e infelizes? Eu acredito que sim.
Ninguém que tenha fé em Deus precisa se sentir indefeso, ou infeliz. O
Jeová dos judeus é um Deus mais pessoal que o Deus dos cristãos,
muçulmanos ou hindus, embora realmente, em sua essência, Ele seja comum a
todos. Mas como os judeus atribuem personalidade a Deus e acreditam que
Ele regula cada ação deles, estes não se sentiriam desamparados.
Se
eu fosse judeu e tivesse nascido na Alemanha e merecido a minha
subsistência lá, eu reivindicaria a Alemanha como o meu lar, do mesmo
modo que um "genuíno" alemão o faria, e desafiaria qualquer um a me
jogar na masmorra; eu me recusaria a ser expulso ou a sofrer
discriminação. E fazendo isso, não deveria esperar por outros judeus me
seguindo em uma resistência civil, mas teria confiança que no final
estariam compelidos a seguir o meu exemplo.
E agora uma palavra aos judeus na Palestina:
Não
tenho dúvidas de que os judeus estão indo pelo caminho errado. A
Palestina, na concepção bíblica, não é um tratado geográfico. Ela está
em seus corações. Mas se eles devem olhar a Palestina pela geografia
como sua pátria mãe, está errado aceitá-la sob a sombra do belicismo
britânico. Um ato religioso não pode acontecer com a ajuda da baioneta
ou da bomba. Eles poderiam estabelecer-se na Palestina somente pela boa
vontade dos palestinos. Eles deveriam procurar convencer o
coração palestino. O mesmo Deus que rege o coração árabe, rege o coração
judeu. Só assim eles teriam a opinião mundial favorável às suas
aspirações religiosas. Há centenas de caminhos para uma solução com os
árabes, se descartarem a ajuda da baioneta britânica.
Como
está acontecendo, os judeus são responsáveis e cúmplices com outros
países, em arruinar um povo que não fez nada de errado com eles.
Eu
não estou defendendo as reações dos palestinos. Eu desejaria que
tivessem escolhido o caminho da não-violência a resistir ao que eles,
corretamente, consideraram como invasão de seu país por estrangeiros.
Porém, de acordo com os cânones aceitos de certo e errado, nada pode ser
dito contra a resistência árabe face aos esmagadores acontecimentos.⁽⁵⁾
Deixemos
os judeus, que clamam serem os Escolhidos por Deus, provar o seu título
escolhendo o caminho da não-violência para reclamar a sua posição na
Terra. Todos os países são o lar deles, incluindo a Palestina, não por
agressão mas por culto ao amor.
Um amigo judeu me mandou um livro chamado A contribuição judaica para a civilização⁽⁶⁾,
de Cecil Roth. O livro nos dá uma idéia do que os judeus fizeram para
enriquecer a literatura, a arte, a música, o drama, a ciência, a
medicina, a agricultura etc., no mundo. Determinada a vontade, os judeus
podem se recusar a serem tratados como os párias do Ocidente, de serem
desprezados ou tratados com condescendência.
Eles
podiam chamar a atenção e o respeito do mundo por serem a criação
escolhida de Deus, em vez de se afundarem naquela brutalidade sem
limites.⁽⁷⁾ Eles podiam somar às suas várias contribuições, a contribuição da ação da não-violência.

por **Vitor mango** Qui Abr 14, 2011 5:06 am

O pedido por um lar nacional para os judeus não me convence.

Por que eles não fazem, como qualquer outro dos povos do planeta, que vivem no país onde nasceram e fizeram dele o seu lar?⁽²⁾

A Palestina pertence aos palestinos, da mesma forma que a Inglaterra pertence aos ingleses, ou a França aos franceses.

É
errado e desumano impor os judeus aos árabes. O que está acontecendo na
Palestina não é justificável por nenhuma moralidade ou código de ética.
Os mandatos não têm valor. Certamente, seria um crime contra a
humanidade reduzir o orgulho árabe para que a Palestina fosse entregue
aos judeus parcialmente ou totalmente como o lar nacional judaico.

por **Vitor mango** Qui Abr 14, 2011 5:10 am

Gandi pah ..era um pacifista de merda ate dizem kera maricas pah ..mas acertou no alvo vai para MUITTTTOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO tempo ...porque os judeus jamais consegu8irao impor o Smoking deles ao ocidente e tal como a Burka nao pega no mundo civilizado pah

aviso ao mirones
Mister mango jamais e em tempo algum quer converter os amigos a o que quer que seja
Este forum é livre como as moscas e a Poia para elews aterrarem ou melhor dito poiarem
Dizia eu amigo meu
Um lai9co nunce fez uma matança religiosa
Mango só tem uma virtude
É fanaticamente lusitano

por **Vitor mango** Qui Abr 14, 2011 5:12 am

e ja agora um pequeno Pormenor para desopilar

...

Retiro o mesmo prazer de ver programas informativos na têvê, com ou sem som. Exactamente como a pornografia. Exactamente pelo mesmo motivo.

nota episcopal
nao sabia que a pornografia tinha som ...julgava que era so grafia

por **Joao Ruiz** Qui Abr 14, 2011 5:47 am

Vitor mango escreveu:
Essa é boa! E então onde fica o estado da Palestina independente?!

Oh my GOD
A Palestina sempre foi la na Palestinba e indep'endente e só se viu com problemas quando miriades de smoking e Piures invadiram a Palestina vindos de paises onde nasceram para ali começarem no gamanço e mandarem ás urtigas a sua nacionalidade
Seria o mesmo que eu entrar no vaticano e miara
Aki é a minha patria
Porrah
Um gajo0 quando rejeita o paios onde nasceu ta ****
Portugal é uma merda mas é o sitio onde nasci e que nao regei to
jamé

Mango, convido-o a interpretar muito bem tudo o que eu escrevo.

Não se trata da situação física do estado da Palestina, mas política. Reconhecendo o governo do Hamas, automaticamente se reconhece uma Gaza independente, logo separada do restante território palestino, tanto mais que são reconhecidas as incompatibilidades entre o grupelho e a AP. E assim sendo, volto a perguntar: e o estado da Palestina, onde fica?

Rolling Eyes

por **Joao Ruiz** Qui Abr 14, 2011 6:04 am

.

Gandi pah ..era um pacifista de merda ate dizem kera maricas pah ..mas acertou no alvo vai para MUITTTTOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO tempo ...porque os judeus jamais consegu8irao impor o Smoking deles ao ocidente e tal como a Burka nao pega no mundo civilizado pah

Costuma dizer-se que tudo deve começar pela nossa casa.

Ora Gandhi, segundo alguns, foi um bom patife na sua vida familiar, precisamente pelo seu lado homossexual e não era, de maneira nenhuma, o que pretendia ser com a sua imagem de pacifista, atento o seu cariz xenófobo.

Gandhi: Seria o líder homossexual e xenófobo?

29 de Março de 2011, 15:23

Segundo uma nova biografia, da autoria do jornalista Joseph Lelyveld, ex-editor do jornal ‘The New York Times’, o líder pacifista indiano Mahatma Gandhi seria homossexual e xenófobo.

De acordo com Lelyveld, Gandhi estava profundamente apaixonado pelo fisioterapeuta alemão Hermann Kallenbach. No seu livro, o ex-editor conta-nos que Gandhi e Kallenbach conheceram-se quando ambos viviam na África do Sul, em 1904.

Diz a biografia, que quando o líder indiano abandonou a mulher, Kasturba, em 1908, fê-lo para se juntar ao fisioterapeuta que havia renunciado à sua vida de "playboy" para viver de forma simples juno a Gandhi.

O "The wall Street Journal" publicou alguns excertos da biografia, intitulada "Great Soul: Mahatma Gandhi and his struggle with Índia" (Uma grande alma: Mahatma Gandhi e a sua luta com a Índia, na tradução)segunda-feira, que mostram como Gandhi estava profundamente apaixonado por Kallenbach.

Conforme os excertos, Gandhi escreve para Kallenbach: "Como tomaste completamente posse do meu corpo? Isto é uma verdadeira escravidão".

Em 1914, o casal viu-se obrigado a separar-se, quando, após o início da Primeira Guerra Mundial, Gandhi decidiu voltar para a Índia. O alemão quis acompanhá-lo, mas não foi autorizado pelas autoridades coloniais, devido à sua nacionalidade.

O portal Yahoo refere que Lelyveld cita outras cartas nas quais Gandhi faz Kallenbach prometer-lhe que não olharia "com luxúria para nenhuma mulher".

Em outra carta de 1933, o líder da independência da Índia reiterava sua lembrança de Kallenbach ao escrever: "Sempre estás em minha mente".

O livro de Lelyveld, que ganhou o prestigioso prêmio Pulitzer de Jornalismo em 1986, também semeia dúvidas sobre o humanismo de Gandhi, ao destacar supostos comentários xenófobos e racistas durante os anos que passou na África do Sul no início do século XX.

"Podíamos entender não estar classificados como os brancos, mas situar-nos no mesmo nível que os nativos sul-africanos era demais. Kaffirs (como são chamados os nativos negros da África do Sul) são por norma incivilizados. São problemáticos, muito sujos e vivem como animais", escreve Lelyveld na biografia de Gandhi.

Além disso, Gandhi era consciente da importância de suas declarações e exigia que os jornalistas "não utilizassem as palavras que tinham saído de sua boca, senão uma versão autorizada por ele próprio após a profunda e frequente revisão das transcrições".

A obra de Lelyveld é fruto do seu trabalho como jornalista na Índia durante a década de 1960 e na África do Sul, onde trabalhou para o "The New York Times" nos anos 1980.

SAPO

Ídolos... com pés de barro e sem qualquer autoridade moral, para se pronunciar sobre os outros...

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