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França aponta para o reconhecimento do Estado palestino antes de Netanyahu visita
por Vitor mango Ter maio 03, 2011 12:41 pm
França aponta para o reconhecimento do Estado palestino antes de Netanyahu visita
Em entrevista à revista L'Express, o presidente francês, Sarkozy diz que se "processo de paz ainda é morto em setembro, a França vai enfrentar as suas responsabilidades na questão central do reconhecimento de um Estado palestino.
Por Harman Danna e Reuters
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, sugeriu em uma entrevista que a França pode reconhecer um Estado palestino independente neste ano, se as negociações de paz com Israel não estavam de volta aos trilhos em setembro.
"Se o processo de paz ainda é morto em setembro, a França vai enfrentar as suas responsabilidades na questão central do reconhecimento de um Estado palestino", disse Sarkozy em entrevista à revista francesa L'Express.
Sarkozy - AP - 28 de janeiro de 2010
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, agita as mãos com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, 24 de junho de 2009.
Foto: AP
O presidente francês acrescentou que "as coisas têm que ser levados a uma conclusão" antes de Setembro, quando os palestinos devem pedir à Assembléia Geral da ONU em setembro de reconhecer soberania sobre todos os da Cisjordânia e da Faixa de Gaza.
"Vamos tomar uma iniciativa antes do Verão, com os europeus, para reiniciar, junto com os americanos, o processo de paz", disse Sarkozy. "A França quer que o processo de paz seja reiniciado antes da reunião da ONU em setembro de difícil".
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, deverá se reunir com Sarkozy na quinta-feira, onde o seu negócio irá discutir o presidente palestino, Mahmoud Abbas, a unidade com o Hamas como um golpe para as perspectivas já não ofuscante para a paz.
Netanyahu também deve se reunir em Londres com o primeiro-ministro britânico, David Cameron, na quarta-feira.
Será a primeira viagem de Netanyahu no estrangeiro desde o anúncio da surpresa na semana passada que Abbas e seu longo tempo o Hamas concordou com um pacto de unidade que prevê a formação de um governo interino e eleições palestinas deste ano.
"Este é um problema importante e levanta todos os tipos de perguntas, e essa questão será muito em cima da mesa", disse um funcionário do governo israelense disse nesta terça-feira.
"Se o (palestinos) estão indo para um governo de unidade com o Hamas, não há dúvida de que é um passo na direção errada. - Um passo muito negativas"
O Hamas, que tomou a Faixa de Gaza do movimento Fatah, de Abbas, em 2007, pede a destruição de Israel na sua carta de fundação, embora tenha oferecido uma trégua de longo prazo em troca de um Estado palestino.
Israel se recusa a negociar com o Hamas, e os Estados Unidos ea União Européia também evitam o grupo por sua recusa em renunciar à violência, reconheça Israel e aceite os atuais acordos provisórios de paz israelo-palestiniano.
"Obviamente, queremos que o processo com os palestinos para avançar, mas até agora a sua recusa de participar era um problema e agora a decisão de trazer o Hamas, a antítese da paz, veio agravar ainda mais uma situação negativa", disse o oficial israelense disse, dando uma visão geral da posição de Netanyahu.
Ministro do Exterior britânico, William Hague, disse na segunda-feira que a Grã-Bretanha saudou o acordo para acabar com a rixa entre as facções.
"É muito claro de detalhes têm que ser trabalhado e vamos ter de julgar a todos por suas ações e intenções. Continuaremos a trabalhar estreitamente sobre isso", Haia, disse durante uma visita ao Cairo.
Netanyahu deve-se perante uma reunião conjunta do Congresso dos EUA no prazo de três semanas, e pretende focar a revolta regional, o programa nuclear iraniano ea questão palestina. Ele não deu detalhes específicos do que ele vai dizer.
Em entrevista à revista L'Express, o presidente francês, Sarkozy diz que se "processo de paz ainda é morto em setembro, a França vai enfrentar as suas responsabilidades na questão central do reconhecimento de um Estado palestino.
Por Harman Danna e Reuters
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, sugeriu em uma entrevista que a França pode reconhecer um Estado palestino independente neste ano, se as negociações de paz com Israel não estavam de volta aos trilhos em setembro.
"Se o processo de paz ainda é morto em setembro, a França vai enfrentar as suas responsabilidades na questão central do reconhecimento de um Estado palestino", disse Sarkozy em entrevista à revista francesa L'Express.
Sarkozy - AP - 28 de janeiro de 2010
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, agita as mãos com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, 24 de junho de 2009.
Foto: AP
O presidente francês acrescentou que "as coisas têm que ser levados a uma conclusão" antes de Setembro, quando os palestinos devem pedir à Assembléia Geral da ONU em setembro de reconhecer soberania sobre todos os da Cisjordânia e da Faixa de Gaza.
"Vamos tomar uma iniciativa antes do Verão, com os europeus, para reiniciar, junto com os americanos, o processo de paz", disse Sarkozy. "A França quer que o processo de paz seja reiniciado antes da reunião da ONU em setembro de difícil".
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, deverá se reunir com Sarkozy na quinta-feira, onde o seu negócio irá discutir o presidente palestino, Mahmoud Abbas, a unidade com o Hamas como um golpe para as perspectivas já não ofuscante para a paz.
Netanyahu também deve se reunir em Londres com o primeiro-ministro britânico, David Cameron, na quarta-feira.
Será a primeira viagem de Netanyahu no estrangeiro desde o anúncio da surpresa na semana passada que Abbas e seu longo tempo o Hamas concordou com um pacto de unidade que prevê a formação de um governo interino e eleições palestinas deste ano.
"Este é um problema importante e levanta todos os tipos de perguntas, e essa questão será muito em cima da mesa", disse um funcionário do governo israelense disse nesta terça-feira.
"Se o (palestinos) estão indo para um governo de unidade com o Hamas, não há dúvida de que é um passo na direção errada. - Um passo muito negativas"
O Hamas, que tomou a Faixa de Gaza do movimento Fatah, de Abbas, em 2007, pede a destruição de Israel na sua carta de fundação, embora tenha oferecido uma trégua de longo prazo em troca de um Estado palestino.
Israel se recusa a negociar com o Hamas, e os Estados Unidos ea União Européia também evitam o grupo por sua recusa em renunciar à violência, reconheça Israel e aceite os atuais acordos provisórios de paz israelo-palestiniano.
"Obviamente, queremos que o processo com os palestinos para avançar, mas até agora a sua recusa de participar era um problema e agora a decisão de trazer o Hamas, a antítese da paz, veio agravar ainda mais uma situação negativa", disse o oficial israelense disse, dando uma visão geral da posição de Netanyahu.
Ministro do Exterior britânico, William Hague, disse na segunda-feira que a Grã-Bretanha saudou o acordo para acabar com a rixa entre as facções.
"É muito claro de detalhes têm que ser trabalhado e vamos ter de julgar a todos por suas ações e intenções. Continuaremos a trabalhar estreitamente sobre isso", Haia, disse durante uma visita ao Cairo.
Netanyahu deve-se perante uma reunião conjunta do Congresso dos EUA no prazo de três semanas, e pretende focar a revolta regional, o programa nuclear iraniano ea questão palestina. Ele não deu detalhes específicos do que ele vai dizer.
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117569
Re: França aponta para o reconhecimento do Estado palestino antes de Netanyahu visita
por Vitor mango Ter maio 03, 2011 12:43 pm
Ministro do Exterior britânico, William Hague, disse na segunda-feira que a Grã-Bretanha saudou o acordo para acabar com a rixa entre as facções.
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