O render da guarda

O dedo na ferida escreveu:Acordei hoje com a sensação de que estamos a viver uma época histórica. Não sei se boa se má. Não sei se vamos melhorar ou oiorar. Mas tenho a sensação (e não só eu, claro) que estamos a assistir á queda de um império e ao nascimento de outro ou mesmo talvez outros. A América sucumbe.

Não é nada de mais. O império romano sucumbiu. Já antes, muito antes, os corajosos viking's tinham corrido meio mundo. Pensa-se mesmo que tinham chegado á américa. Portugal, dentro da sua pequenez, constitui-se como um império poderoso.

A América está a chegar aofim. De cócoras militarmente. Económicamente é o que sabemos. Está nas mãos de países emergentes, que quando quiserem e acharem oportuno e dado possuirem quantidades astronómicas de dólares da dívida externa americana.

A decadência não é de hoje. Mas os nossos vindouros, de certeza, irão associar o fim do império americana a essa triste figura, Bush, mal preparado, bêbado na juventude, que se expôs com argumentos falsos a uma guerra onde a fraqueza do seu exército ficou patente. A uma arrogância provocadoura a todo o mundo que com ele não alinhava. A uma teimosia doentia em reconhecer que o foco principal de tensão do mundo se resume a um pseudo país sem razão de existir. A uma protecção económica duma clique de ganaciosos prededores. Ao fim de valores modernos. Cá estaremos todos para ver. Que venha o próximo.

O dedo na ferida escreveu:Acordei hoje com a sensação de que estamos a viver uma época histórica. Não sei se boa se má. Não sei se vamos melhorar ou oiorar. Mas tenho a sensação (e não só eu, claro) que estamos a assistir á queda de um império e ao nascimento de outro ou mesmo talvez outros. A América sucumbe.

Não é nada de mais. O império romano sucumbiu. Já antes, muito antes, os corajosos viking's tinham corrido meio mundo. Pensa-se mesmo que tinham chegado á américa. Portugal, dentro da sua pequenez, constitui-se como um império poderoso.

A América está a chegar aofim. De cócoras militarmente. Económicamente é o que sabemos. Está nas mãos de países emergentes, que quando quiserem e acharem oportuno e dado possuirem quantidades astronómicas de dólares da dívida externa americana.

A decadência não é de hoje. Mas os nossos vindouros, de certeza, irão associar o fim do império americana a essa triste figura, Bush, mal preparado, bêbado na juventude, que se expôs com argumentos falsos a uma guerra onde a fraqueza do seu exército ficou patente. A uma arrogância provocadoura a todo o mundo que com ele não alinhava. A uma teimosia doentia em reconhecer que o foco principal de tensão do mundo se resume a um pseudo país sem razão de existir. A uma protecção económica duma clique de ganaciosos prededores. Ao fim de valores modernos. Cá estaremos todos para ver. Que venha o próximo.