Cronologia de escândalos sexuais com políticos
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Cronologia de escândalos sexuais com políticos
Cronologia de escândalos sexuais com políticos
por Agência Lusa, Publicado em 15 de Maio de 2011 | Actualizado há 1 hora
Vários políticos em todo o mundo tiveram no passado de responder em tribunal ou em instâncias politicas por escândalos sexuais.
Cronologia:
- Gary Hart, grande esperança do partido democrata
norte-americano, anuncia oficialmente em maio de 1987 a candidatura à
Casa Branca. Mas quando o Miami Herald revelou que tinha passado uma
noite em companhia de um jovem manequim, sem conhecimento da mulher,
Hart começa por negar, depois declara que a vida privada dos homens
políticos não deve ser pública. Contudo, o escândalo assume tais
proporções que Hart retira a candidatura e quando regressa à corrida
sete meses mais tarde, termina em último a grande distância dos sete
candidatos democratas.
- Bill Clinton: em janeiro de 1998, o procurador
independente Kenneth Starr começa a investigar alegações referentes a
uma ligação que teria unido o presidente Clinton no passado com uma
jovem mulher, Paula Jones. Mas o caso centra-se numa outra ligação, que o
presidente Clinton teria tido, quando era presidente, com a estagiária
da Casa Branca, Monica Lewinsky.
A 17 de Agosto, Clinton reconhece ter tido uma "relação" com Mónica
Lewinski. A 11 de setembro, o relatório da Comissão é tornado público e
evoca "informações substanciais" segundo as quais o presidente Clinton
mentiu no caso Paula Jones e criou obstáculos à justiça no caso
Lewinksy.
Um processo de impugnação de mandato ("impeachment") contra Clinton foi rejeitado pelos senadores a 12 de fevereiro de 1999.
- O presidente israelita Moshé Katzav demitiu-se em
junho de 2007 na sequência de um escândalo sexual. A 30 de dezembro de
2010, Katzav foi reconhecido culpado por duas violações contra uma
subordinada quando era ministro do Turismo nos anos 90. Condenado a 22
de março de 2011 por um tribunal de Telavive a sete anos de prisão
efetiva.
- O antigo presidente do Zimbabué Canaan Banana foi
condenado a um ano de prisão em maio de 2000 por "sodomia e outros
crimes sexuais" perpetrados com colaboradores, quando era presidente
entre 1980 e 1987. Foi libertado a 30 de janeiro de 2001 depois de a
pena ter sido reduzida.
- O atual presidente sul-africano, Jacob Zuma, eleito em maio de 2009, foi ilibado de acusações de violação de uma jovem mulher seropositiva a 8 de maio de 2006.
- O chefe de governo italiano, Sílvio Berlusconi, é
acusado de recurso à prostituição de menores e abuso de poder no
processo Rubygate. O julgamento começou a 6 de abril e deverá ser
retomado a 31 de maio. Berslusconi, de 74 anos, é acusado de ter pago
prestações sexuais a uma menor, a marroquina Karima el Mahroug,
conhecida como Ruby, entre fevereiro e maio de 2010 e de ter pressionado
a polícia para a libertar depois de ter sido presa por roubo.
- Em 2008, Dominique Strauss-Kahn viu-se envolvido
num outro escândalo sexual e foi mesmo obrigado a pedir desculpas
públicas. O ex-ministro das finanças do Governo de Lionel Jospin teve
que pedir desculpas públicas por ter mantido uma relação com uma
subordinada no FMI, a economista húngara Pirosca Nagy.
Na altura, o caso deu muito que falar porque foi o próprio marido de
Piroska quem avançou com um processo contra Dominique Strauss-Kahn e
pediu ao conselho de administração do Fundo que investigasse se a
ligação era consentida pelos dois ou, pelo contrário, existia assédio
por parte do chefe hierárquico.
O inquérito interno concluiu que se tratava de uma ligação
extra-conjugal aceite por ambos, mas Strauss-Khan, que esteve quase a
ser demitido, foi obrigado a pedir desculpas a todos os funcionários por
ter danificado a imagem de uma instituição credível e da qual fazem
parte 185 países.
O caso não foi explorado politicamente em França.
Opções
por Agência Lusa, Publicado em 15 de Maio de 2011 | Actualizado há 1 hora
Vários políticos em todo o mundo tiveram no passado de responder em tribunal ou em instâncias politicas por escândalos sexuais.
Cronologia:
- Gary Hart, grande esperança do partido democrata
norte-americano, anuncia oficialmente em maio de 1987 a candidatura à
Casa Branca. Mas quando o Miami Herald revelou que tinha passado uma
noite em companhia de um jovem manequim, sem conhecimento da mulher,
Hart começa por negar, depois declara que a vida privada dos homens
políticos não deve ser pública. Contudo, o escândalo assume tais
proporções que Hart retira a candidatura e quando regressa à corrida
sete meses mais tarde, termina em último a grande distância dos sete
candidatos democratas.
- Bill Clinton: em janeiro de 1998, o procurador
independente Kenneth Starr começa a investigar alegações referentes a
uma ligação que teria unido o presidente Clinton no passado com uma
jovem mulher, Paula Jones. Mas o caso centra-se numa outra ligação, que o
presidente Clinton teria tido, quando era presidente, com a estagiária
da Casa Branca, Monica Lewinsky.
A 17 de Agosto, Clinton reconhece ter tido uma "relação" com Mónica
Lewinski. A 11 de setembro, o relatório da Comissão é tornado público e
evoca "informações substanciais" segundo as quais o presidente Clinton
mentiu no caso Paula Jones e criou obstáculos à justiça no caso
Lewinksy.
Um processo de impugnação de mandato ("impeachment") contra Clinton foi rejeitado pelos senadores a 12 de fevereiro de 1999.
- O presidente israelita Moshé Katzav demitiu-se em
junho de 2007 na sequência de um escândalo sexual. A 30 de dezembro de
2010, Katzav foi reconhecido culpado por duas violações contra uma
subordinada quando era ministro do Turismo nos anos 90. Condenado a 22
de março de 2011 por um tribunal de Telavive a sete anos de prisão
efetiva.
- O antigo presidente do Zimbabué Canaan Banana foi
condenado a um ano de prisão em maio de 2000 por "sodomia e outros
crimes sexuais" perpetrados com colaboradores, quando era presidente
entre 1980 e 1987. Foi libertado a 30 de janeiro de 2001 depois de a
pena ter sido reduzida.
- O atual presidente sul-africano, Jacob Zuma, eleito em maio de 2009, foi ilibado de acusações de violação de uma jovem mulher seropositiva a 8 de maio de 2006.
- O chefe de governo italiano, Sílvio Berlusconi, é
acusado de recurso à prostituição de menores e abuso de poder no
processo Rubygate. O julgamento começou a 6 de abril e deverá ser
retomado a 31 de maio. Berslusconi, de 74 anos, é acusado de ter pago
prestações sexuais a uma menor, a marroquina Karima el Mahroug,
conhecida como Ruby, entre fevereiro e maio de 2010 e de ter pressionado
a polícia para a libertar depois de ter sido presa por roubo.
- Em 2008, Dominique Strauss-Kahn viu-se envolvido
num outro escândalo sexual e foi mesmo obrigado a pedir desculpas
públicas. O ex-ministro das finanças do Governo de Lionel Jospin teve
que pedir desculpas públicas por ter mantido uma relação com uma
subordinada no FMI, a economista húngara Pirosca Nagy.
Na altura, o caso deu muito que falar porque foi o próprio marido de
Piroska quem avançou com um processo contra Dominique Strauss-Kahn e
pediu ao conselho de administração do Fundo que investigasse se a
ligação era consentida pelos dois ou, pelo contrário, existia assédio
por parte do chefe hierárquico.
O inquérito interno concluiu que se tratava de uma ligação
extra-conjugal aceite por ambos, mas Strauss-Khan, que esteve quase a
ser demitido, foi obrigado a pedir desculpas a todos os funcionários por
ter danificado a imagem de uma instituição credível e da qual fazem
parte 185 países.
O caso não foi explorado politicamente em França.
Opções
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117576
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