Protestos nas fronteiras de Israel deixam ao menos 8 mortos
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Professor Dr e mister Mokas faz a analise do Mundo
Página 1 de 1
Protestos nas fronteiras de Israel deixam ao menos 8 mortos
Protestos nas fronteiras de Israel deixam ao menos 8 mortos
Palestinos realizam protestos em várias cidades neste domingo
Ao menos oito pessoas morreram e
dezenas ficaram feridas neste domingo após confrontos entre forças de
segurança e manifestantes nas fronteiras de Israel com os territórios
palestinos, com a Síria e com o Líbano.
Os protestos realizados em várias cidades marcam
a Nakba, ou a catástrofe, como os palestinos se referem à independência
de Israel, em maio de 1948.
Centenas de milhares de palestinos fugiram ou
foram forçados a deixar suas casas durante os conflitos que se seguiram à
independência.
Segundo o correspondente da BBC John Donnison,
em Ramallah, os protestos deste ano ganharam ímpeto com a onda de
manifestações pró-democracia que vêm ocorrendo desde o início do ano no
Oriente Médio e no norte da África.
Os confrontos deste domingo ocorreram em quatro
pontos separados das fronteiras de Israel – a passagem de Erez, na
fronteira com a Faixa de Gaza, perto de Ramallah, na Cisjordânia, nas
Golinas do Golã, na fronteira com a Síria, e na fronteira com o Líbano,
ao norte do país.
Advertência
O Exército de Israel disse ter atirado para o
alto como advertência contra um grupo de manifestantes que tentava
romper uma barreira e cruzar a fronteira com a Síria nas Colinas do
Golã.
Mas segundo os relatos de testemunhas no local, quatro pessoas teriam morrido e dezenas teriam ficado feridas.
O Exército de Israel afirmou que o episódio foi
uma incursão “séria” em seu território e que dezenas de manifestantes
conseguiram entrar no território israelense.
O Exército teria isolado a cidade fronteiriça de
Majdal Shams e estaria realizando buscas de casa em casa para encontrar
os “inflitrados”.
A região das Colinas do Golã foram tomadas por
Israel à Síria na Guerra dos Seis Dias, em 1967, e posteriormente foram
anexadas ao território israelense, numa ação não reconhecida pela
comunidade internacional.
Na fronteira de Israel com o Líbano, um grande número de manifestantes também se aproximou das barreiras.
Dezenas de ônibus levaram manifestantes ao local para o protesto batizado de “Marcha para o retorno à Palestina”.
Soldados libaneses dispararam para o ar para
tentar dissipar os manifestantes. O Exército israelense disparou do
outro lado da fronteira quando os manifestantes teriam começado a
destruir as barreiras.
Militares libaneses disseram que quatro pessoas foram mortas.
‘Provocação iraniana'
“O que estamos vendo aqui é uma provocação
iraniana, nas fronteiras com a Síria e com o Líbano, para tentar
explorar as comemorações do dia da Nakba”, afirmou o general Yoav
Mordechai, porta-voz do Exército israelense.
Um porta-voz das forças de paz da ONU no sul do Líbano pediu que os dois lados tenham moderação.
O governo sírio afirmou que as ações israelenses
na Colina do Golã e na fronteira com o Líbano foram “criminosas” e que
Israel terá que “assumir a total responsabilidade por suas ações”.
Um alto oficial israelense, porém, acusou o
governo sírio de estar por trás dos protestos. “A Síria é um Estado
policial. Manifestantes não podem aleatoriamente chegar à fronteira sem a
prévia aprovação do governo central", disse ele à agência de notícias
France Presse.
Pedras
Na fronteira entre Israel e Gaza, na passagem de
Erez, as tropas israelenses abriram fogo com tanques e metralhadoras
contra um grupo que tentava cruzar a fronteira, deixando ao menos 45
feridos, segundo autoridades médicas palestinas.
Em Ramallah, houve registro de confrontos entre manifestantes e soldados num posto fronteiriço no caminho para Jerusalém.
Os manifestantes atiraram pedras contra os
soldados, que responderam com bombas de gás lacrimogêneo e tiros com
balas de borracha.
Em Tel Aviv, a maior cidade de Israel, um
motorista árabe-israelense foi detido após o caminhão que dirigia ter se
chocado com pedestres, matando uma pessoa.
A polícia israelense investiga se a ação foi deliberada em protesto pelo dia da Nakba.
Palestinos realizam protestos em várias cidades neste domingo
Ao menos oito pessoas morreram e
dezenas ficaram feridas neste domingo após confrontos entre forças de
segurança e manifestantes nas fronteiras de Israel com os territórios
palestinos, com a Síria e com o Líbano.
Os protestos realizados em várias cidades marcam
a Nakba, ou a catástrofe, como os palestinos se referem à independência
de Israel, em maio de 1948.
Centenas de milhares de palestinos fugiram ou
foram forçados a deixar suas casas durante os conflitos que se seguiram à
independência.
Segundo o correspondente da BBC John Donnison,
em Ramallah, os protestos deste ano ganharam ímpeto com a onda de
manifestações pró-democracia que vêm ocorrendo desde o início do ano no
Oriente Médio e no norte da África.
Os confrontos deste domingo ocorreram em quatro
pontos separados das fronteiras de Israel – a passagem de Erez, na
fronteira com a Faixa de Gaza, perto de Ramallah, na Cisjordânia, nas
Golinas do Golã, na fronteira com a Síria, e na fronteira com o Líbano,
ao norte do país.
Advertência
O Exército de Israel disse ter atirado para o
alto como advertência contra um grupo de manifestantes que tentava
romper uma barreira e cruzar a fronteira com a Síria nas Colinas do
Golã.
Mas segundo os relatos de testemunhas no local, quatro pessoas teriam morrido e dezenas teriam ficado feridas.
O Exército de Israel afirmou que o episódio foi
uma incursão “séria” em seu território e que dezenas de manifestantes
conseguiram entrar no território israelense.
O Exército teria isolado a cidade fronteiriça de
Majdal Shams e estaria realizando buscas de casa em casa para encontrar
os “inflitrados”.
A região das Colinas do Golã foram tomadas por
Israel à Síria na Guerra dos Seis Dias, em 1967, e posteriormente foram
anexadas ao território israelense, numa ação não reconhecida pela
comunidade internacional.
Na fronteira de Israel com o Líbano, um grande número de manifestantes também se aproximou das barreiras.
Dezenas de ônibus levaram manifestantes ao local para o protesto batizado de “Marcha para o retorno à Palestina”.
Soldados libaneses dispararam para o ar para
tentar dissipar os manifestantes. O Exército israelense disparou do
outro lado da fronteira quando os manifestantes teriam começado a
destruir as barreiras.
Militares libaneses disseram que quatro pessoas foram mortas.
‘Provocação iraniana'
“O que estamos vendo aqui é uma provocação
iraniana, nas fronteiras com a Síria e com o Líbano, para tentar
explorar as comemorações do dia da Nakba”, afirmou o general Yoav
Mordechai, porta-voz do Exército israelense.
Um porta-voz das forças de paz da ONU no sul do Líbano pediu que os dois lados tenham moderação.
O governo sírio afirmou que as ações israelenses
na Colina do Golã e na fronteira com o Líbano foram “criminosas” e que
Israel terá que “assumir a total responsabilidade por suas ações”.
Um alto oficial israelense, porém, acusou o
governo sírio de estar por trás dos protestos. “A Síria é um Estado
policial. Manifestantes não podem aleatoriamente chegar à fronteira sem a
prévia aprovação do governo central", disse ele à agência de notícias
France Presse.
Pedras
Na fronteira entre Israel e Gaza, na passagem de
Erez, as tropas israelenses abriram fogo com tanques e metralhadoras
contra um grupo que tentava cruzar a fronteira, deixando ao menos 45
feridos, segundo autoridades médicas palestinas.
Em Ramallah, houve registro de confrontos entre manifestantes e soldados num posto fronteiriço no caminho para Jerusalém.
Os manifestantes atiraram pedras contra os
soldados, que responderam com bombas de gás lacrimogêneo e tiros com
balas de borracha.
Em Tel Aviv, a maior cidade de Israel, um
motorista árabe-israelense foi detido após o caminhão que dirigia ter se
chocado com pedestres, matando uma pessoa.
A polícia israelense investiga se a ação foi deliberada em protesto pelo dia da Nakba.
Envie por e-mail
Versão para impressão
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117576
Re: Protestos nas fronteiras de Israel deixam ao menos 8 mortos
portra pah
Ja o Moisés quando veio do Egipto se enganou no caminho ...aquela terra ano é terra nem do Mel nem da pax e ao fim de milénios e ajustes de contas tudo continua na ponta da naifa
Ja o Moisés quando veio do Egipto se enganou no caminho ...aquela terra ano é terra nem do Mel nem da pax e ao fim de milénios e ajustes de contas tudo continua na ponta da naifa
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117576
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Professor Dr e mister Mokas faz a analise do Mundo
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos