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Obama assessores: Netanyahu nunca fará o que for preciso para alcançar a paz no Oriente Médio
por Vitor mango Sex maio 20, 2011 12:29 am
Obama assessores: Netanyahu nunca fará o que for preciso para alcançar a paz no Oriente Médio
Comentário relatado no New York Times vem em meio a crescentes tensões entre Washington e Jerusalém, sobre o apoio do Presidente dos EUA de um Estado palestino dentro de fronteiras de 1967.
Por Haaretz Service Tags: noticias paz no Médio Oriente Israel, Benjamin Netanyahu, Barack Obama
Presidente dos EUA, Barack Obama não pensa o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, nunca vai fazer as concessões necessárias para alcançar um acordo de paz no Médio Oriente, o New York Times citou assessores de Obama disse na sexta-feira.
Os comentários atribuídos aos associados do presidente dos EUA vem em meio ao que está transformando-se em uma verdadeira guerra de palavras entre Israel e os EUA, após o discurso de Obama estratégia no Oriente Médio na quinta-feira que o líder americano expressou seu apoio a um Estado palestino com base em fronteiras de 1967 .
Obama - Reuters - 19.5.11
Presidente dos EUA, Barack Obama, discursando sobre os Estados Unidos "política sobre o Oriente Médio e Norte da África no Departamento de Estado em Washington, 19 de maio de 2011.
Foto: Reuters
Após o discurso de Obama, Netanyahu, que está programado para atender o presidente dos EUA depois de hoje, disse quinta-feira que Israel iria se opor a qualquer retirada de "indefensável" fronteiras, acrescentando que espera que Washington lhe permitem manter grandes blocos de colônias em qualquer acordo de paz.
"Israel agradece empenho do presidente Obama para a paz", disse Netanyahu, mas sublinhou que espera que Obama se abstenha de exigir que Israel se retire de "indefensável" fronteiras de 1967 ", que vai deixar uma grande população de israelenses na Judéia e Samaria e fora das fronteiras de Israel. "
No que parece ser uma resposta aos comentários de Netanyahu, assessores de Obama disse ao New York Times que o presidente dos EUA não acreditam que Netanyahu vai sempre estar disposto a fazer o tipo de concessões que levaria a um acordo de paz.
Esses comentários, que parecem já uma atmosfera de calor intenso entre Netanyahu e Obama, vem apenas horas antes de uma reunião decisiva entre os dois líderes na Casa Branca na sexta-feira.
O líder da maioria republicana da Câmara Eric Cantor expressou desapontamento quinta-feira em relação ao discurso de Obama para a política no Oriente Médio, dizendo que ele não conseguiu propor um plano sério para alcançar a paz no Oriente Médio.
"Hoje, o presidente apresenta as suas esperanças de paz no Oriente Médio - um objectivo que todos nós compartilhamos -, mas não conseguiu articular um plano sério para se atingir este objetivo", disse o cantor em um comunicado. "Esta abordagem mina a nossa relação especial com Israel e enfraquece nossa capacidade aliado para se defender."
"O hábito do presidente do estabelecimento de uma equivalência moral entre as ações dos palestinos e os israelenses, enquanto culpam a avaliação para o conflito é, por si só, prejudicial para a perspectiva de paz Na realidade, Israel -. Desde a sua criação - tem provado dispostos a fazer os sacrifícios necessários para a paz, enquanto os palestinos em numerosas ocasiões, ter rejeitado as ofertas. "
Comentário relatado no New York Times vem em meio a crescentes tensões entre Washington e Jerusalém, sobre o apoio do Presidente dos EUA de um Estado palestino dentro de fronteiras de 1967.
Por Haaretz Service Tags: noticias paz no Médio Oriente Israel, Benjamin Netanyahu, Barack Obama
Presidente dos EUA, Barack Obama não pensa o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, nunca vai fazer as concessões necessárias para alcançar um acordo de paz no Médio Oriente, o New York Times citou assessores de Obama disse na sexta-feira.
Os comentários atribuídos aos associados do presidente dos EUA vem em meio ao que está transformando-se em uma verdadeira guerra de palavras entre Israel e os EUA, após o discurso de Obama estratégia no Oriente Médio na quinta-feira que o líder americano expressou seu apoio a um Estado palestino com base em fronteiras de 1967 .
Obama - Reuters - 19.5.11
Presidente dos EUA, Barack Obama, discursando sobre os Estados Unidos "política sobre o Oriente Médio e Norte da África no Departamento de Estado em Washington, 19 de maio de 2011.
Foto: Reuters
Após o discurso de Obama, Netanyahu, que está programado para atender o presidente dos EUA depois de hoje, disse quinta-feira que Israel iria se opor a qualquer retirada de "indefensável" fronteiras, acrescentando que espera que Washington lhe permitem manter grandes blocos de colônias em qualquer acordo de paz.
"Israel agradece empenho do presidente Obama para a paz", disse Netanyahu, mas sublinhou que espera que Obama se abstenha de exigir que Israel se retire de "indefensável" fronteiras de 1967 ", que vai deixar uma grande população de israelenses na Judéia e Samaria e fora das fronteiras de Israel. "
No que parece ser uma resposta aos comentários de Netanyahu, assessores de Obama disse ao New York Times que o presidente dos EUA não acreditam que Netanyahu vai sempre estar disposto a fazer o tipo de concessões que levaria a um acordo de paz.
Esses comentários, que parecem já uma atmosfera de calor intenso entre Netanyahu e Obama, vem apenas horas antes de uma reunião decisiva entre os dois líderes na Casa Branca na sexta-feira.
O líder da maioria republicana da Câmara Eric Cantor expressou desapontamento quinta-feira em relação ao discurso de Obama para a política no Oriente Médio, dizendo que ele não conseguiu propor um plano sério para alcançar a paz no Oriente Médio.
"Hoje, o presidente apresenta as suas esperanças de paz no Oriente Médio - um objectivo que todos nós compartilhamos -, mas não conseguiu articular um plano sério para se atingir este objetivo", disse o cantor em um comunicado. "Esta abordagem mina a nossa relação especial com Israel e enfraquece nossa capacidade aliado para se defender."
"O hábito do presidente do estabelecimento de uma equivalência moral entre as ações dos palestinos e os israelenses, enquanto culpam a avaliação para o conflito é, por si só, prejudicial para a perspectiva de paz Na realidade, Israel -. Desde a sua criação - tem provado dispostos a fazer os sacrifícios necessários para a paz, enquanto os palestinos em numerosas ocasiões, ter rejeitado as ofertas. "
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117475
Re: Obama assessores: Netanyahu nunca fará o que for preciso para alcançar a paz no Oriente Médio
por Vitor mango Sex maio 20, 2011 12:34 am
os colonialistas e escravagistas sao LOUCOS
Africa do Sul salazar caetano Hitler Mossoulini Kadafi e por ai dentro jamais fizeram negociaçoes
Judeus jamais abrira as bolsas para devolver troco porque nao esta na sua amaga
O que eles querem para a paz
Proibição da Palestina ter exercito
Conservar 80 % da Palestina com colónias
Manter o controle aereo e as fronteiras pelo exercito judeu
Proibiçao de quem nasceu em Israel de regressar
Ficar com o cacau de imposto palestinianos
Jerusalem capital da judiaria
Expulsar de Israel tudo o que não seja judeu
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Vitor mango- Pontos : 117475
Re: Obama assessores: Netanyahu nunca fará o que for preciso para alcançar a paz no Oriente Médio
por Vitor mango Sex maio 20, 2011 12:37 am
Israel, Netanyahu está em curso para tornar-se um Estado pária
Netanyahu vai para Washington, como Israel para que pare de Israel curso de colisão com todos os nossos aliados, que já não estão preparadas para ouvir seus argumentos sobre a segurança do país.
Zeev Sternhell por
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, está indo para Washington, que pode ser a última chance de virar o estabelecimento de um Estado palestino de uma campanha anti-Israel global em um projeto conjunto israelenses, americanos e europeus. A criação de um Estado palestiniano soberano é hoje uma necessidade, assim como o sionismo era uma necessidade. E cerca de metade da sociedade israelense aparentemente concorda com a opinião pública ocidental e os governos ocidentais no princípio de que os árabes palestinos têm o mesmo direito à independência e soberania como os judeus israelenses.
Netanyahu foram um líder digno do nome, aquele que compreendeu a processos profundos que ocorrem debaixo do seu nariz e tentou tirar o máximo partido deles, ele não iria pensar e falar como um líder do movimento juvenil Betar. Mas em sua próxima viagem aos Estados Unidos, Netanyahu vai preferem confiar em AIPAC, uma organização que representa a minoria de direita dos judeus americanos e simboliza o passado desaparecimento da comunidade judaica. Lá, assim como no Comitê Central do Likud, ainda é possível falar sobre a Terra de Israel como pertencentes aos judeus sozinhos.
É precisamente esta abordagem, que ignora os direitos dos palestinos, que impulsiona os jovens, os intelectuais e liberais de distância. Nas universidades, na mídia e no mundo cultural, esses grupos já estão deslocando os conservadores. A medida em que o direito judaico perdeu sua influência, até mesmo no seu reduto, Nova York, pode ser obtida de seu fracasso em evitar dramaturgo americano Tony Kushner de obter um doutorado honorário da Universidade da Cidade de Nova York.
Outro incidente, que não foi divulgado na mídia, mas é ainda mais significativo, envolvido numa tentativa de impedir que um jovem professor pró-palestinos de obter um cargo na Brooklyn College. Sob pressão da direita pró-Israel, a nomeação prevista foi cancelada pelo presidente da escola. Mas quando o pessoal docente se levantou em armas, o palestrante foi dada a tarefa. Se o direito é incapaz de obter os resultados que ele quer mesmo no Brooklyn, é fácil imaginar sua situação em outros lugares.
Para isto deve ser adicionado a pressão internacional por um boicote acadêmico e econômico de Israel, que foi gerado pelo reconhecimento de que não há outra maneira de forçar Israel a pôr fim à ocupação. Mais perto de casa, a retirada da Deutsche Bahn do projeto para estabelecer uma linha ferroviária entre Tel Aviv e Jerusalém deve ter causado um choque. Mas aqui, preferimos evitar a realidade.
Por causa de sua cegueira e impermeabilidade, Israel está transformando gradualmente a partir de uma fonte de orgulho e objeto de admiração em um incômodo, se não for objeto de hostilidade.
É assim, com nossas próprias mãos, voltamos ao problema da ocupação em um problema para todo o mundo ocidental, e os palestinos em afilhados do Ocidente: Diante de uma potência ocupante que é simultaneamente insensível e hipócrita, o Ocidente sente responsabilidade moral e política para os palestinos "destino, tal como no passado, a opinião pública ocidental sentiu profunda simpatia para o Estado judeu.
Esse sentimento de responsabilidade tem aumentado nos últimos anos, depois que ficou claro que o direito de Israel não tem intenção de responder às exigências dos palestinos à liberdade e independência. Sob o pretexto de considerações de segurança e da guerra contra o terror se esconde a razão, real ideológica: Tendo em vista o direito, reconhecendo a igualdade de direitos nacionais dos palestinos significa renunciar a propriedade exclusiva de judeus à Terra de Israel. Do ponto de vista dos membros da frente de rejeição de Israel, reconhecendo a igualdade de direitos entre judeus e árabes em ambos os lados da Linha Verde é o mesmo que trair a história judaica.
Mas desde que o número de pessoas que ainda estão dispostos a comprar um argumento deste tipo está diminuindo em todo o mundo, Israel está em rota de colisão com todos os nossos aliados e apoiadores. E no final desta estrada, que é susceptível de se tornar um Estado pária.
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Vitor mango- Pontos : 117475
Re: Obama assessores: Netanyahu nunca fará o que for preciso para alcançar a paz no Oriente Médio
por Vitor mango Sex maio 20, 2011 12:41 am
É assim, com nossas próprias mãos, voltamos ao problema da ocupação em um problema para todo o mundo ocidental, e os palestinos em afilhados do Ocidente: Diante de uma potência ocupante que é simultaneamente insensível e hipócrita, o Ocidente sente responsabilidade moral e política para os palestinos "destino, tal como no passado, a opinião pública ocidental sentiu profunda simpatia para o Estado judeu.
ha aqui uma nota importante que o LObby judaico esta em farrapos
Um Judeus do FMI Preso em NY por assedio sexual
No passado isso era impenetrável ..Hoje um dever dada a ma imagem que ser Judeu acarreta com sangue colonial Murado campos de concentração mortes e assassinatos políticos ...roubos e por ai dentro
O piorio
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Re: Obama assessores: Netanyahu nunca fará o que for preciso para alcançar a paz no Oriente Médio
por Vitor mango Sex maio 20, 2011 5:00 am
Provas contra Strauss-Khan mostram "actos sexuais forçados"
10h22m
O
procurador de Manhattan afirmou que o processo-crime contra Dominique
Strauss-Khan, confirmado por um comité de jurados, inclui provas que
mostram que o ex-diretor do FMI praticou "actos sexuais forçados, não
consensuais" com a alegada vítima.
"O
Grand Jury (comité de jurados), um corpo independente composto por
jurados imparciais, considerou as provas apresentadas pelo meu gabinete,
e determinou que são suficientes para avançar com o processo", disse o
procurador Cyrus Vance, Jr, após a audiência de quinta-feira no Tribunal
Criminal. "Na lei americana, estas são acusações extremamente
sérias, baseadas na determinação do Grand Jury, de que as provas apoiam a
prática de actos sexuais forçados, não consensuais", adiantou. De acordo com a imprensa norte-americana, a defesa admite sustentar em tribunal que houve actos sexuais, mas consensuais.O
juiz Michael Obus decidiu colocar o antigo chefe do Fundo Monetário
Internacional, Dominique Strauss-Kahn, em prisão domiciliária, depois de
lhe estipular uma caução de um milhão de dólares (700 mil euros) e um
seguro-caução no valor de cinco milhões de dólares, garantido por
propriedade imobiliária nos Estados Unidos. Ao fim de duas horas
de audiência no Tribunal Criminal de Manhattan, interrompidas por 40
minutos para que o juiz revisse a proposta de liberdade sob caução
apresentada pela defesa, ficou estabelecido que a ordem de libertação
seja dada já sexta feira, se aceites as garantias financeiras.
10h22m
O
procurador de Manhattan afirmou que o processo-crime contra Dominique
Strauss-Khan, confirmado por um comité de jurados, inclui provas que
mostram que o ex-diretor do FMI praticou "actos sexuais forçados, não
consensuais" com a alegada vítima.
| foto Daniel Barry/Getty Images/AFP |
 |
| Anne Sinclair, mulher de Dominique Strauss-Kahn, e a filha do casal, Camille Strauss-Kahn, deixam o tribunal após audiência que determinou a libertação, sob caução, do ex-director do FMI. |
"O
Grand Jury (comité de jurados), um corpo independente composto por
jurados imparciais, considerou as provas apresentadas pelo meu gabinete,
e determinou que são suficientes para avançar com o processo", disse o
procurador Cyrus Vance, Jr, após a audiência de quinta-feira no Tribunal
Criminal. "Na lei americana, estas são acusações extremamente
sérias, baseadas na determinação do Grand Jury, de que as provas apoiam a
prática de actos sexuais forçados, não consensuais", adiantou. De acordo com a imprensa norte-americana, a defesa admite sustentar em tribunal que houve actos sexuais, mas consensuais.O
juiz Michael Obus decidiu colocar o antigo chefe do Fundo Monetário
Internacional, Dominique Strauss-Kahn, em prisão domiciliária, depois de
lhe estipular uma caução de um milhão de dólares (700 mil euros) e um
seguro-caução no valor de cinco milhões de dólares, garantido por
propriedade imobiliária nos Estados Unidos. Ao fim de duas horas
de audiência no Tribunal Criminal de Manhattan, interrompidas por 40
minutos para que o juiz revisse a proposta de liberdade sob caução
apresentada pela defesa, ficou estabelecido que a ordem de libertação
seja dada já sexta feira, se aceites as garantias financeiras.
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Re: Obama assessores: Netanyahu nunca fará o que for preciso para alcançar a paz no Oriente Médio
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