Médio Oriente 2
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Médio Oriente 2
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Obama exige que Hamas reconheça Israelpor Patrícia
Viegas
Hoje
Presidente dos Estados Unidos falou hoje perante o AIPAC, o maior lóbi judaico mundial.
Barack Obama voltou hoje a defender a criação de um Estado da Palestina no traçado das fronteiras de 1967, mas aproveitou para defender a superioridade militar israelita e exigir ao Hamas que abandone a violência e reconheça o Estado de Israel.
O Presidente dos Estados Unidos fez estas declarações num discurso em Washington perante o AIPAC, que é considerado o maior lóbi judaico em todo o mundo. O líder americano esclareceu ainda que o seu país é contra o isolamento israelita na ONU, onde os palestinianos se preparam para declarar unilateralmente a independência do seu Estado.
O discurso feito, no dia 19, por Obama, a defender um estado da Palestina no traçado das fronteiras de 1967, enfureceu Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, que se encontra actualmente de visita aos Estados Unidos. Hoje, Netanyahu já disse ter apreciado o discurso do chefe do Estado americano.
No lado palestiniano, Hamas e Fatah chegaram a acordo, sob patrocínio da Junta Militar que governa actualmente o Egipto, para constituir um Executivo de unidade nacional e organizar eleições legislativas e presidenciais em breve.
O Hamas, movimento radical islâmico, controla a Faixa de Gaza de forma unilateral há quatro anos e venceu as eleições legislativas palestinianas de 2006. No entanto, essa vitória não foi reconhecida por ninguém e o movimento também não renunciou ao uso da violência contra Israel - uma das condições básicas para qualquer negociação por parte do Estado hebreu.
A Cisjordânia, a outra parte dos territórios palestinianos, é controlada pelo partido de esquerda laico Fatah, do presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas (Abu Mazen), cujo mandato presidencial já expirou em 2009 - tendo ele chegado a ameaçar a abandonar o cargo perante o impasse no chamado processo de paz israelo-palestiniano no Médio Oriente.
In DN
Obama exige que Hamas reconheça Israelpor Patrícia
Viegas
Hoje
Presidente dos Estados Unidos falou hoje perante o AIPAC, o maior lóbi judaico mundial.
Barack Obama voltou hoje a defender a criação de um Estado da Palestina no traçado das fronteiras de 1967, mas aproveitou para defender a superioridade militar israelita e exigir ao Hamas que abandone a violência e reconheça o Estado de Israel.
O Presidente dos Estados Unidos fez estas declarações num discurso em Washington perante o AIPAC, que é considerado o maior lóbi judaico em todo o mundo. O líder americano esclareceu ainda que o seu país é contra o isolamento israelita na ONU, onde os palestinianos se preparam para declarar unilateralmente a independência do seu Estado.
O discurso feito, no dia 19, por Obama, a defender um estado da Palestina no traçado das fronteiras de 1967, enfureceu Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, que se encontra actualmente de visita aos Estados Unidos. Hoje, Netanyahu já disse ter apreciado o discurso do chefe do Estado americano.
No lado palestiniano, Hamas e Fatah chegaram a acordo, sob patrocínio da Junta Militar que governa actualmente o Egipto, para constituir um Executivo de unidade nacional e organizar eleições legislativas e presidenciais em breve.
O Hamas, movimento radical islâmico, controla a Faixa de Gaza de forma unilateral há quatro anos e venceu as eleições legislativas palestinianas de 2006. No entanto, essa vitória não foi reconhecida por ninguém e o movimento também não renunciou ao uso da violência contra Israel - uma das condições básicas para qualquer negociação por parte do Estado hebreu.
A Cisjordânia, a outra parte dos territórios palestinianos, é controlada pelo partido de esquerda laico Fatah, do presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas (Abu Mazen), cujo mandato presidencial já expirou em 2009 - tendo ele chegado a ameaçar a abandonar o cargo perante o impasse no chamado processo de paz israelo-palestiniano no Médio Oriente.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Médio Oriente 2
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Finalmente, Obama faz jus à sua condição de galardoado Nobel da paz.
Trata-se de decisão não só racional, mas também acertada e que já deveria ter sido tomada faz tempo, a bem da paz na zona e no mundo e que teria evitado muitas mortes desnecessárias
É evidente que isto por si só não chega, mas é o início do único caminho a seguir, rumo à paz....
Finalmente, Obama faz jus à sua condição de galardoado Nobel da paz.
Trata-se de decisão não só racional, mas também acertada e que já deveria ter sido tomada faz tempo, a bem da paz na zona e no mundo e que teria evitado muitas mortes desnecessárias
É evidente que isto por si só não chega, mas é o início do único caminho a seguir, rumo à paz....
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