Malásia
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Malásia
.
Libertadas crianças sequestradas em jardim-de-infância
por Lusa
Hoje
A polícia malaia anunciou ter libertado hoje as 30 crianças e quatro professores sequestrados durante sete horas num jardim de infância em Johor, estado do sul da Malásia, e que o sequestrador foi capturado.
"A tomada de reféns terminou. As crianças e os professores estão sãos e salvos", informou a polícia.
O sequestrador, armado com um martelo e um machete, ficou ferido durante o assalto da polícia e foi conduzido para o hospital, indicou um responsável da polícia.
A operação da polícia começou às 15:45 locais (8:45 em Lisboa), quase sete horas depois do início do sequestro, com o lançamento de gases lacrimogéneos para o interior do edifício.
In DN
Libertadas crianças sequestradas em jardim-de-infância
por Lusa
Hoje
A polícia malaia anunciou ter libertado hoje as 30 crianças e quatro professores sequestrados durante sete horas num jardim de infância em Johor, estado do sul da Malásia, e que o sequestrador foi capturado.
"A tomada de reféns terminou. As crianças e os professores estão sãos e salvos", informou a polícia.
O sequestrador, armado com um martelo e um machete, ficou ferido durante o assalto da polícia e foi conduzido para o hospital, indicou um responsável da polícia.
A operação da polícia começou às 15:45 locais (8:45 em Lisboa), quase sete horas depois do início do sequestro, com o lançamento de gases lacrimogéneos para o interior do edifício.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Polícia já deteve 1.400 pessoas e lançou gás lacrimogéneo
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Polícia já deteve 1.400 pessoas e lançou gás lacrimogéneo
por Lusa
Hoje
Mais de 1.400 pessoas foram detidas hoje pela polícia em Kuala Lumpur, na Malásia, durante uma manifestação que juntou entre 20 a 50 mil manifestantes que reclamam reformas políticas no país.
A polícia utilizou gás lacrimogéneo para dispersar os manifestantes e entre os detidos contam-se membros eleitos e outras figuras da oposição.
As manifestações de oposicionistas do regime malaio são raras, a última remonta a 2007, e a concentração de hoje estava a ser anunciada há várias semanas por cerca de 60 organizações.
Os manifestantes reclamam que as próximas eleições gerais na Malásia, que se prevê ocorram em 2012, sejam "livres e transparentes", e exigem medidas que impeçam os votos múltiplos e comprados.
Apesar de terem sido proibidos de se manifestar e dos avisos do Governo contra os riscos de "detenções preventivas", as agências internacionais adiantam que entre 20 e 50 mil pessoas marcharam nas ruas da capital.
Em conferência de imprensa, o inspector geral da polícia Ismail Omar deu conta da detenção de 1.401 pessoas, das quais "a maioria será libertada sob caução tão breve quanto possível".
Entre os detidos contam-se apoiantes do antigo vice-primeiro-ministro e opositor Anwar Ibrahim, 64 anos, que, segundo fontes citadas pelas agências, ficou ferido na manifestação e encontra-se hospitalizado.
O presidente do partido islâmico pan-malaio (PAS), Adbul Hadi Awang, terá sido igualmente detido.
A manifestação de hoje é o culminar de semanas de pressão sobre o Governo do primeiro-ministro Najib Razak para que reforme as leis eleitorais e promova a transparência antes do ato eleitoral esperado para 2012.
As autoridades malaias tomaram medidas de excepção encerrando dezenas de estradas em direcção à capital, fechando estações de comboio e enviaram carros com canhões de água para as imediações do Estádio da Independência, o local de concentração dos manifestantes.
In DN
Polícia já deteve 1.400 pessoas e lançou gás lacrimogéneo
por Lusa
Hoje
Mais de 1.400 pessoas foram detidas hoje pela polícia em Kuala Lumpur, na Malásia, durante uma manifestação que juntou entre 20 a 50 mil manifestantes que reclamam reformas políticas no país.
A polícia utilizou gás lacrimogéneo para dispersar os manifestantes e entre os detidos contam-se membros eleitos e outras figuras da oposição.
As manifestações de oposicionistas do regime malaio são raras, a última remonta a 2007, e a concentração de hoje estava a ser anunciada há várias semanas por cerca de 60 organizações.
Os manifestantes reclamam que as próximas eleições gerais na Malásia, que se prevê ocorram em 2012, sejam "livres e transparentes", e exigem medidas que impeçam os votos múltiplos e comprados.
Apesar de terem sido proibidos de se manifestar e dos avisos do Governo contra os riscos de "detenções preventivas", as agências internacionais adiantam que entre 20 e 50 mil pessoas marcharam nas ruas da capital.
Em conferência de imprensa, o inspector geral da polícia Ismail Omar deu conta da detenção de 1.401 pessoas, das quais "a maioria será libertada sob caução tão breve quanto possível".
Entre os detidos contam-se apoiantes do antigo vice-primeiro-ministro e opositor Anwar Ibrahim, 64 anos, que, segundo fontes citadas pelas agências, ficou ferido na manifestação e encontra-se hospitalizado.
O presidente do partido islâmico pan-malaio (PAS), Adbul Hadi Awang, terá sido igualmente detido.
A manifestação de hoje é o culminar de semanas de pressão sobre o Governo do primeiro-ministro Najib Razak para que reforme as leis eleitorais e promova a transparência antes do ato eleitoral esperado para 2012.
As autoridades malaias tomaram medidas de excepção encerrando dezenas de estradas em direcção à capital, fechando estações de comboio e enviaram carros com canhões de água para as imediações do Estádio da Independência, o local de concentração dos manifestantes.
In DN
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Os 1.600 opositores ao regime malaio já foram libertados
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Os 1.600 opositores ao regime malaio já foram libertados
por Lusa
Hoje
A polícia malaia anunciou hoje a libertação dos 1.600 opositores detidos no sábado durante um protesto não autorizado, durante o qual morreu um dos manifestantes devido a dificuldades respiratórias.
"A morte não teve nada a ver com a manifestação, foi um ataque cardíaco e não houve quaisquer ferimentos, internos ou externos", declarou o porta-voz da polícia, Ramli Mohamed Yoosu.
Para os opositores, no entanto, não ficou esclarecido se a morte do manifestante está relacionada com as cargas policiais.
A polícia usou, por diversas vezes, gás lacrimogéneo contra os manifestantes.
Segundo o porta-voz da polícia, os 1.667 manifestantes detidos, entre os quais inúmeras figuras da oposição e parlamentares, foram libertados por volta da meia-noite de sábado.
A oposição, que conseguiu um bom resultado nas eleições de 2008, receia o próximo escrutínio, previsto para 2013, e reclama reformas eleitorais, como por exemplo a utilização de tinta indelével para evitar os votos múltiplos, igualdade de acesso aos meios de comunicação social e verificação dos cadernos eleitorais.
Apesar da proibição de se manifestarem, das prisões preventivas e do bloqueio dos principais eixos de acesso, cerca de 50.000 pessoas desceram às ruas de Kuala Lumpur no sábado, segundo os organizadores.
O protesto terminou com confrontos esporádicos entre a polícia e pequenos grupos de manifestantes.
A Malásia, uma federação de 28 milhões de habitantes, é membro do conselho dos Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas e é governada pela mesma coligação desde a independência, em 1957.
O actual primeiro-ministro, Najib Razak, cultiva a imagem de um país emergente com uma economia forte (com um crescimento de 7,2 por cento no ano passado) e uma vida política aberta.
Mas a tentativa de impedir o protesto de sábado, a primeira grande manifestação desde 2007, valeu-se críticas por parte da Amnistia Internacional e da Human Rights Watch.
In DN
Os 1.600 opositores ao regime malaio já foram libertados
por Lusa
Hoje
A polícia malaia anunciou hoje a libertação dos 1.600 opositores detidos no sábado durante um protesto não autorizado, durante o qual morreu um dos manifestantes devido a dificuldades respiratórias.
"A morte não teve nada a ver com a manifestação, foi um ataque cardíaco e não houve quaisquer ferimentos, internos ou externos", declarou o porta-voz da polícia, Ramli Mohamed Yoosu.
Para os opositores, no entanto, não ficou esclarecido se a morte do manifestante está relacionada com as cargas policiais.
A polícia usou, por diversas vezes, gás lacrimogéneo contra os manifestantes.
Segundo o porta-voz da polícia, os 1.667 manifestantes detidos, entre os quais inúmeras figuras da oposição e parlamentares, foram libertados por volta da meia-noite de sábado.
A oposição, que conseguiu um bom resultado nas eleições de 2008, receia o próximo escrutínio, previsto para 2013, e reclama reformas eleitorais, como por exemplo a utilização de tinta indelével para evitar os votos múltiplos, igualdade de acesso aos meios de comunicação social e verificação dos cadernos eleitorais.
Apesar da proibição de se manifestarem, das prisões preventivas e do bloqueio dos principais eixos de acesso, cerca de 50.000 pessoas desceram às ruas de Kuala Lumpur no sábado, segundo os organizadores.
O protesto terminou com confrontos esporádicos entre a polícia e pequenos grupos de manifestantes.
A Malásia, uma federação de 28 milhões de habitantes, é membro do conselho dos Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas e é governada pela mesma coligação desde a independência, em 1957.
O actual primeiro-ministro, Najib Razak, cultiva a imagem de um país emergente com uma economia forte (com um crescimento de 7,2 por cento no ano passado) e uma vida política aberta.
Mas a tentativa de impedir o protesto de sábado, a primeira grande manifestação desde 2007, valeu-se críticas por parte da Amnistia Internacional e da Human Rights Watch.
In DN
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O clube das esposas obedientes
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O clube das esposas obedientes
por DN.pt
Hoje
Um grupo defende que as mulheres devem ser como prostitutas para os maridos, de forma a evitar o divórcio, a violência doméstica ou que estes recorram aos serviços das trabalhadoras do sexo. A polémica está lançada na Malásia, mas também noutros países asiáticos que querem importar o conceito.
As mulheres muçulmanas que queiram entrar no paraíso têm de fazer quatro coisas: rezar, jejuar no Ramadão, proteger a sua castidade e ser esposas obedientes. Pelo menos é o que diz Fauziah Ariffin, directora do Clube das Esposas Obedientes, recentemente criado na Malásia. Um clube que defende que as mulheres tratem melhor os maridos na cama e que sejam como prostitutas para eles, de forma a evitar o divórcio, a violência doméstica ou até mesmo que ele procure companhia fora de casa. Uma ideia que está a levantar polémica.
In DN
O clube das esposas obedientes
por DN.pt
Hoje
Um grupo defende que as mulheres devem ser como prostitutas para os maridos, de forma a evitar o divórcio, a violência doméstica ou que estes recorram aos serviços das trabalhadoras do sexo. A polémica está lançada na Malásia, mas também noutros países asiáticos que querem importar o conceito.
As mulheres muçulmanas que queiram entrar no paraíso têm de fazer quatro coisas: rezar, jejuar no Ramadão, proteger a sua castidade e ser esposas obedientes. Pelo menos é o que diz Fauziah Ariffin, directora do Clube das Esposas Obedientes, recentemente criado na Malásia. Um clube que defende que as mulheres tratem melhor os maridos na cama e que sejam como prostitutas para eles, de forma a evitar o divórcio, a violência doméstica ou até mesmo que ele procure companhia fora de casa. Uma ideia que está a levantar polémica.
In DN
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