PublicaçõesIDF chaves para o envolvimento possível com a Síria depois da ONU votar Estado palestino
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Professor Dr e mister Mokas faz a analise do Mundo
Página 1 de 1
IDF chaves para o envolvimento possível com a Síria depois da ONU votar Estado palestino
por Vitor mango Qui Ago 11, 2011 1:12 am
IDF chaves para o envolvimento possível com a Síria depois da ONU votar Estado palestino
Oficiais se preparando para possíveis tentativas da Síria para atacar fronteira com Golan, também estão sendo treinados em controle de distúrbios para distúrbios Banco esperado Ocidente.
Por Anshel Pfeffer Tags: Síria IDF Estado palestino palestinos
As Forças de Defesa de Israel está preparando para o compromisso possível com os militares da Síria em setembro, se este se envolver em novas tentativas dos palestinos na Síria para atacar a fronteira com as Colinas de Golã em conexão com o voto das Nações Unidas sobre o reconhecimento de um Estado palestino.
O IDF reconhece, pode ser necessário para lidar com a intervenção militar da Síria em tal cenário, o que poderia ocorrer se a Síria tentou desviar a atenção do mundo a partir das manifestações em curso naquele país - e sua sangrenta repressão -, criando um incidente na fronteira.
Soldados das FDI
Soldados da IDF em uma cerimônia de graduação depois de concluir um curso de oficiais.
Foto por: Ilan Assayag
Se uma tal massa de infiltração no IDF ter que atirar nos manifestantes, o exército sírio pode enviar unidades para "defender os cidadãos sírios."
Assim, pela primeira vez desde a Guerra do Yom Kippur, poderia haver um confronto militar, com a IDF ser obrigado a enviar forças para enfrentar batalhões da Síria.
Até agora, a avaliação do IDF foi que o presidente sírio, Bashar Assad estava interessado em manter a calma ao longo da fronteira.
Mas os problemas domésticos Assad, juntamente com evidências de que ele tinha anteriormente - em maio e em junho - incentivou centenas de palestinos para atacar a fronteira, mudou essa avaliação.
O IDF não usará tanques na Cisjordânia mesmo se houver uma escalada de violência e de uma retomada de ataques de terror, um alto oficial do Corpo Armored disse.
Avaliação do Exército, disse ele, é que ao contrário durante a segunda Intifada, quando os tanques foram usados extensivamente nos territórios, particularmente durante a Operação Escudo Defensivo, "Agora não há células terroristas grande no campo ou armas que exigem tanques para lidar com eles . "
Trazendo tanques para a Cisjordânia é susceptível de causar um maior número de baixas do que o necessário, num momento em que o IDF vai tentar conter a violência, disse ele.
Para se preparar para o que pode ocorrer em setembro, o exército também tem adicionado ao seu curso de oficiais na Base de Treinamento de um módulo sobre como lidar com distúrbios civis em massa. Um total de três dias de curso intensivo de seis meses está sendo dedicado ao assunto.
O módulo consiste de um dia aprender a usar as várias medidas de dispersão IDF motim, e um workshop de dois dias de preparação psicológica para os dilemas que podem surgir no campo.
Um alto comandante da Base Training 1 disse que a preparação mental era necessário, "porque os cadetes aprendem principalmente como combater um inimigo armado, e lidar com civis exige medidas diferentes."
Durante setembro, o IDF planos para postar oficiais superiores e comandantes de batalhão e brigada em zonas de possível confronto na Cisjordânia, e ao longo das fronteiras com Gaza, Síria e Líbano.
Ainda assim, os militares acreditam que jovens oficiais podem encontrar-se e os seus soldados que enfrentam situações complexas por si só, razão pela qual este módulo foi adicionado à sua formação.
Oficiais se preparando para possíveis tentativas da Síria para atacar fronteira com Golan, também estão sendo treinados em controle de distúrbios para distúrbios Banco esperado Ocidente.
Por Anshel Pfeffer Tags: Síria IDF Estado palestino palestinos
As Forças de Defesa de Israel está preparando para o compromisso possível com os militares da Síria em setembro, se este se envolver em novas tentativas dos palestinos na Síria para atacar a fronteira com as Colinas de Golã em conexão com o voto das Nações Unidas sobre o reconhecimento de um Estado palestino.
O IDF reconhece, pode ser necessário para lidar com a intervenção militar da Síria em tal cenário, o que poderia ocorrer se a Síria tentou desviar a atenção do mundo a partir das manifestações em curso naquele país - e sua sangrenta repressão -, criando um incidente na fronteira.
Soldados das FDI
Soldados da IDF em uma cerimônia de graduação depois de concluir um curso de oficiais.
Foto por: Ilan Assayag
Se uma tal massa de infiltração no IDF ter que atirar nos manifestantes, o exército sírio pode enviar unidades para "defender os cidadãos sírios."
Assim, pela primeira vez desde a Guerra do Yom Kippur, poderia haver um confronto militar, com a IDF ser obrigado a enviar forças para enfrentar batalhões da Síria.
Até agora, a avaliação do IDF foi que o presidente sírio, Bashar Assad estava interessado em manter a calma ao longo da fronteira.
Mas os problemas domésticos Assad, juntamente com evidências de que ele tinha anteriormente - em maio e em junho - incentivou centenas de palestinos para atacar a fronteira, mudou essa avaliação.
O IDF não usará tanques na Cisjordânia mesmo se houver uma escalada de violência e de uma retomada de ataques de terror, um alto oficial do Corpo Armored disse.
Avaliação do Exército, disse ele, é que ao contrário durante a segunda Intifada, quando os tanques foram usados extensivamente nos territórios, particularmente durante a Operação Escudo Defensivo, "Agora não há células terroristas grande no campo ou armas que exigem tanques para lidar com eles . "
Trazendo tanques para a Cisjordânia é susceptível de causar um maior número de baixas do que o necessário, num momento em que o IDF vai tentar conter a violência, disse ele.
Para se preparar para o que pode ocorrer em setembro, o exército também tem adicionado ao seu curso de oficiais na Base de Treinamento de um módulo sobre como lidar com distúrbios civis em massa. Um total de três dias de curso intensivo de seis meses está sendo dedicado ao assunto.
O módulo consiste de um dia aprender a usar as várias medidas de dispersão IDF motim, e um workshop de dois dias de preparação psicológica para os dilemas que podem surgir no campo.
Um alto comandante da Base Training 1 disse que a preparação mental era necessário, "porque os cadetes aprendem principalmente como combater um inimigo armado, e lidar com civis exige medidas diferentes."
Durante setembro, o IDF planos para postar oficiais superiores e comandantes de batalhão e brigada em zonas de possível confronto na Cisjordânia, e ao longo das fronteiras com Gaza, Síria e Líbano.
Ainda assim, os militares acreditam que jovens oficiais podem encontrar-se e os seus soldados que enfrentam situações complexas por si só, razão pela qual este módulo foi adicionado à sua formação.
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117475
Re: IDF chaves para o envolvimento possível com a Síria depois da ONU votar Estado palestino
por Vitor mango Qui Ago 11, 2011 1:15 am
Por acaso esta situaçao beneficiava ambos os paises ja que ambos sao belicos e teem que activar o comercio do sangue ...só que obama ja esta farto de problemas e sabe que se o Irao se mete jamais os EUA ou a Europa mete la os pomodores
E depois o odio e a gasolina queima ainda mais o odio contra os judeus tornando incontrolável a ocupação da Siria
Oh my GOD
Gente louca a rezaer á Montanha e aos Moisés so da merdas
E depois o odio e a gasolina queima ainda mais o odio contra os judeus tornando incontrolável a ocupação da Siria
Oh my GOD
Gente louca a rezaer á Montanha e aos Moisés so da merdas
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117475
Re: IDF chaves para o envolvimento possível com a Síria depois da ONU votar Estado palestino
por Vitor mango Qui Ago 11, 2011 1:17 am
Turquia diz esperar que Damasco inicie reformas dentro de 15 dias
Casa Branca prepara-se para exigir afastamento do Presidente sírio
10.08.2011 - 20:57 Por PÚBLICO
* Votar
*
*
*
*
*
* |
* 0 votos
*
*
*
*
*
* 11 de 13 notícias em Mundo
* « anterior
* seguinte »
A embaixadora dos EUA na ONU disse hoje ter "provas de crimes" do regime de Assad A embaixadora dos EUA na ONU disse hoje ter "provas de crimes" do regime de Assad (Oleg Popov/REUTERS)
O primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, disse esperar que o Governo de Bashar Al-Assad inicie reformas no prazo de 15 dias para atenuar os confrontos na Síria, que já fizeram mais de 2000 mortos. Por seu lado, um porta-voz da Casa Branca disse que a Síria estaria melhor sem o Presidente Assad, num prenúncio da provável exigência de que se afaste, que deve ser feita por Barack Obama na quinta-feira, diz o "Guardian".
“Estamos todos a assistir horrorizados ao que [Assad] está a fazer ao seu povo”, disse o porta-voz da Casa Branca Jay Carney. Até agora, os EUA têm -se referido à presidência de Assad como “ilegítima” e “fora do tempo”.
Erdogan disse ainda que os militares sírios começaram ontem a retirar com os tanques de Hama, após dez dias de violência. Afirmou que o ministro dos Negócios Estrangeiros turco, Ahmet Davutoglu, passou uma mensagem clara nas conversações de terça-feira com o Presidente sírio, exigindo o fim da repressão dos manifestantes pró-democracia e do derramamento de sangue. Assad prometeu reformas, mas disse que continuará a perseguir “terroristas”.
O Presidente Assad, por seu lado, reconheceu esta quarta-feiraque foram cometidos “alguns erros” pelas forças da ordem, aos diplomatas de uma delegação do Conselho de Segurança da ONU (Brasil, Índia e África do Sul) que recebeu em Damasco. Garantiu-lhes.
Washington estará à espera de um relato pormenorizado das seis horas de negociações turcas com Assad para decidir em que termos falará Obama, diz o diário britânico. Enquanto isso, Susan Rice, a embaixadora dos EUA nas Nações Unidas, disse hoje que o seu país tem provas de “crimes” cometidos pelo regime na Síria, e que estava pronta a usá-las para pressionar o Presidente Assad.
Casa Branca prepara-se para exigir afastamento do Presidente sírio
10.08.2011 - 20:57 Por PÚBLICO
* Votar
*
*
*
*
*
* |
* 0 votos
*
*
*
*
*
* 11 de 13 notícias em Mundo
* « anterior
* seguinte »
A embaixadora dos EUA na ONU disse hoje ter "provas de crimes" do regime de Assad A embaixadora dos EUA na ONU disse hoje ter "provas de crimes" do regime de Assad (Oleg Popov/REUTERS)
O primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, disse esperar que o Governo de Bashar Al-Assad inicie reformas no prazo de 15 dias para atenuar os confrontos na Síria, que já fizeram mais de 2000 mortos. Por seu lado, um porta-voz da Casa Branca disse que a Síria estaria melhor sem o Presidente Assad, num prenúncio da provável exigência de que se afaste, que deve ser feita por Barack Obama na quinta-feira, diz o "Guardian".
“Estamos todos a assistir horrorizados ao que [Assad] está a fazer ao seu povo”, disse o porta-voz da Casa Branca Jay Carney. Até agora, os EUA têm -se referido à presidência de Assad como “ilegítima” e “fora do tempo”.
Erdogan disse ainda que os militares sírios começaram ontem a retirar com os tanques de Hama, após dez dias de violência. Afirmou que o ministro dos Negócios Estrangeiros turco, Ahmet Davutoglu, passou uma mensagem clara nas conversações de terça-feira com o Presidente sírio, exigindo o fim da repressão dos manifestantes pró-democracia e do derramamento de sangue. Assad prometeu reformas, mas disse que continuará a perseguir “terroristas”.
O Presidente Assad, por seu lado, reconheceu esta quarta-feiraque foram cometidos “alguns erros” pelas forças da ordem, aos diplomatas de uma delegação do Conselho de Segurança da ONU (Brasil, Índia e África do Sul) que recebeu em Damasco. Garantiu-lhes.
Washington estará à espera de um relato pormenorizado das seis horas de negociações turcas com Assad para decidir em que termos falará Obama, diz o diário britânico. Enquanto isso, Susan Rice, a embaixadora dos EUA nas Nações Unidas, disse hoje que o seu país tem provas de “crimes” cometidos pelo regime na Síria, e que estava pronta a usá-las para pressionar o Presidente Assad.
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117475
Re: IDF chaves para o envolvimento possível com a Síria depois da ONU votar Estado palestino
por Conteúdo patrocinado
Conteúdo patrocinado
Tópicos semelhantes» PA oficial: Cerca de 140 países deve votar para a oferta de um Estado palestino na ONU
» Israel advertiu contra o envio de Peres para votar das Nações Unidas sobre Estado palestino
» Merkel para avisar sobre Abbas empurrar para o reconhecimento do Estado palestino '
» Zeinal Bava diz que transferência do fundo de pensões da PT para o Estado só foi possível com venda da Vivo
» Chamadas Assembleia da República para Estado palestino
» Israel advertiu contra o envio de Peres para votar das Nações Unidas sobre Estado palestino
» Merkel para avisar sobre Abbas empurrar para o reconhecimento do Estado palestino '
» Zeinal Bava diz que transferência do fundo de pensões da PT para o Estado só foi possível com venda da Vivo
» Chamadas Assembleia da República para Estado palestino
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Professor Dr e mister Mokas faz a analise do Mundo
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos