Crise provoca protestos sociais em 11 cidades de Israel. Governo pode cair
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Crise provoca protestos sociais em 11 cidades de Israel. Governo pode cair
Crise provoca protestos sociais em 11 cidades de Israel. Governo pode cair
Publicado em 13 de Agosto de 2011
Manifestações sociais ameaçam continuidade do governo de coligação de Netanyahu
, desapontados com as recomendações do presidente...
[b]1/1
Os protestos sociais contra o custo de vida em Israel vão hoje
estender-se a 11 cidades do país e, pela primeira vez em mais de um mês,
os israelitas não farão qualquer marcha em Telavive. Os organizadores
esperam, porém, que milhares de pessoas participem nas marchas de hoje
em outras cidades israelitas.
A ideia dos líderes dos movimentos sociais de protesto é chamar a atenção dos media
para a situação de cidades como Eilat, Dimona, Modi''in, Petah Tikva,
Ramat Hasharon, Hod Hasharon, Netanya, Haifa e Beit Sha''an.
Yonatan
Levi, um dos líderes dos protestos das massas, declarou ontem ao jornal
"Haaretz" que "é importante mobilizar apoios para os acampamentos nas
cidades da periferia, onde as pessoas enfrentam sérios problemas
causados por anos de negligência".
Milhares de cidadãos decidiram
ocupar as ruas em Julho e começaram a viver em tendas, improvisando
refeições comunitárias. É uma forma de "protesto pacífico contra o
aumento de impostos", que muitos consideram uma "extorsão", e contra a
"subida insuportável do custo de vida", diz Oren Ziv, residente em
Telavive.
A raiva contra o governo, os "oligarcas" e os
monopólios em Israel tem mobilizado sobretudo a classe média. O segmento
mais penalizado pela austeridade reclama educação gratuita, redução de
impostos para famílias com filhos e prolongamento das licenças de
maternidade.
Os manifestantes só conseguiram a atenção dos media
depois de acamparem nas ruas, mas a crise social não é nova: os médicos
estiveram em greve oito meses e os sindicatos tentam organizar
protestos desde 2010.
O governo de coligação de Benjamin
Netanyahu começa já a dar sinais de ruptura: Eli Yishai, ministro do
Interior e presidente do partido ultra-ortodoxo Shas, diz que "é o
momento certo para provocar a reviravolta da coligação". Yishai promete
sair do governo se não forem encontradas respostas para a crise social.
Publicado em 13 de Agosto de 2011
Manifestações sociais ameaçam continuidade do governo de coligação de Netanyahu
-
1
, desapontados com as recomendações do presidente...
Reuters
[b]1/1
Os protestos sociais contra o custo de vida em Israel vão hoje
estender-se a 11 cidades do país e, pela primeira vez em mais de um mês,
os israelitas não farão qualquer marcha em Telavive. Os organizadores
esperam, porém, que milhares de pessoas participem nas marchas de hoje
em outras cidades israelitas.
A ideia dos líderes dos movimentos sociais de protesto é chamar a atenção dos media
para a situação de cidades como Eilat, Dimona, Modi''in, Petah Tikva,
Ramat Hasharon, Hod Hasharon, Netanya, Haifa e Beit Sha''an.
Yonatan
Levi, um dos líderes dos protestos das massas, declarou ontem ao jornal
"Haaretz" que "é importante mobilizar apoios para os acampamentos nas
cidades da periferia, onde as pessoas enfrentam sérios problemas
causados por anos de negligência".
Milhares de cidadãos decidiram
ocupar as ruas em Julho e começaram a viver em tendas, improvisando
refeições comunitárias. É uma forma de "protesto pacífico contra o
aumento de impostos", que muitos consideram uma "extorsão", e contra a
"subida insuportável do custo de vida", diz Oren Ziv, residente em
Telavive.
A raiva contra o governo, os "oligarcas" e os
monopólios em Israel tem mobilizado sobretudo a classe média. O segmento
mais penalizado pela austeridade reclama educação gratuita, redução de
impostos para famílias com filhos e prolongamento das licenças de
maternidade.
Os manifestantes só conseguiram a atenção dos media
depois de acamparem nas ruas, mas a crise social não é nova: os médicos
estiveram em greve oito meses e os sindicatos tentam organizar
protestos desde 2010.
O governo de coligação de Benjamin
Netanyahu começa já a dar sinais de ruptura: Eli Yishai, ministro do
Interior e presidente do partido ultra-ortodoxo Shas, diz que "é o
momento certo para provocar a reviravolta da coligação". Yishai promete
sair do governo se não forem encontradas respostas para a crise social.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117475
EM ISRAEL HA MANIFESTACOES DEMOCRATICAS
Nos PAISES ARABES andam a MATAR-SE UNS AOS OUTROS!,
rodrigo- Pontos : 146
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