Uma coisa por outra. Uma equipa de investigadores de uma universidade britânica está a deixar em pânico a indústria farmacêutica, nomeadamente os fabricantes de antidepressivos como o Prozac, o Seroxat ou os genéricos de fluoxetina, que em Portugal vendem
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Uma coisa por outra. Uma equipa de investigadores de uma universidade britânica está a deixar em pânico a indústria farmacêutica, nomeadamente os fabricantes de antidepressivos como o Prozac, o Seroxat ou os genéricos de fluoxetina, que em Portugal vendem
Uma coisa por outra.
Uma equipa de investigadores de uma universidade britânica está a deixar
em pânico a indústria farmacêutica, nomeadamente os fabricantes de
antidepressivos como o Prozac, o Seroxat ou os genéricos de fluoxetina,
que em Portugal vendem cerca de seis milhões de embalagens por ano. O
que dizem eles? Que os doentes “moderadamente deprimidos” não notam a
diferença entre serem tratados com antidepressivos ou com placebos. O
que é um placebo? Tudo. No caso, pode ser um comprimido de água, farinha
e açúcar. O importante é que o doente pense que está a tomar um
medicamento e que melhorará o seu estado de saúde. O género humano vive
de substituições: um amor por outro, um gesto por outro, uma palavra por
outra. O importante é que se acredite que a promessa de redenção e de
felicidade se mantém, original e intacta. Imaginando que este estudo tem
pernas para andar, iremos assistir a outra etapa: psicanalistas,
psicólogos e terapeutas terão a vida mais difícil.
[Na coluna do Correio da Manhã.]
Uma equipa de investigadores de uma universidade britânica está a deixar
em pânico a indústria farmacêutica, nomeadamente os fabricantes de
antidepressivos como o Prozac, o Seroxat ou os genéricos de fluoxetina,
que em Portugal vendem cerca de seis milhões de embalagens por ano. O
que dizem eles? Que os doentes “moderadamente deprimidos” não notam a
diferença entre serem tratados com antidepressivos ou com placebos. O
que é um placebo? Tudo. No caso, pode ser um comprimido de água, farinha
e açúcar. O importante é que o doente pense que está a tomar um
medicamento e que melhorará o seu estado de saúde. O género humano vive
de substituições: um amor por outro, um gesto por outro, uma palavra por
outra. O importante é que se acredite que a promessa de redenção e de
felicidade se mantém, original e intacta. Imaginando que este estudo tem
pernas para andar, iremos assistir a outra etapa: psicanalistas,
psicólogos e terapeutas terão a vida mais difícil.
[Na coluna do Correio da Manhã.]
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
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