Dick Cheney quis bombardear reactor sírio em 2007
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Dick Cheney quis bombardear reactor sírio em 2007
Ex-vice-presidente.lança autobiografia na próxima semana
Dick Cheney quis bombardear reactor sírio em 2007
25.08.2011 - 17:53
Por PÚBLICO
Cheney não se arrepende de decisões mais controversas da administração Bush (Shawn Thew/Reuters)
Bush optou, no entanto, por uma abordagem
diplomática depois de outros conselheiros terem expressado várias
dúvidas, sobretudo devido ao mau resultado que trouxeram “as informações
enganosas recebidas sobre o armazenamento de armas nucleares no
Iraque”.
“Falei outra vez da necessidade de acção militar por
parte dos EUA contra o reactor”, escreveu Cheney sobre uma reunião. “Mas
era uma voz solitária. Depois de ter terminado, o Presidente perguntou,
‘Alguém concorda com o vice-presidente?’. Nem uma mão se ergueu no ar”.
Desta forma, Bush decidiu exercer uma pressão diplomática para
forçar os sírios a abandonar o programa secreto, mas entretanto os
israelitas bombardearam o local suspeito em Setembro de 2007.
Uma cópia da autobiografia, intitulada In My Time: A Personal and Political Memoir, foi obtida pelo jornal The New York Times,
o qual escreveu tratar-se de um livro que usa “muitas vezes um tom
agressivo e no qual [Cheney] expressa pouco arrependimento em relação a
muitas das decisões mais controversas da administração Bush."
Ao
mesmo tempo que considera Bush ‘um líder excepcional’, Cheney expõe
vários conflitos com outros membros do seu círculo interno.
Escreve
que George Tenet, director da CIA, demitiu-se em 2004 exactamente
quando “a coisa ficou feia”, uma decisão que ele considera “injusta para
o Presidente”. Mais, que o secretário de Estado Colin Powell tentou
desacreditar Bush ao expressar em privado dúvidas sobre a guerra no
Iraque, levando Cheney a pressionar a saída de Powell depois das
eleições de 2004.
Dick Cheney acusa a ex-secretária de Estado
Condoleezza Rice de ingenuidade pelos esforços para chegar a um acordo
com a Coreia do Norte sobre as armas nucleares. E ainda relata a sua
luta com os conselheiros da Casa Branca que queriam amenizar os
discursos do Presidente sobre o Iraque.
O antigo vice-Presidente
defende no livro a decisão da administração de George W. Bush de
infligir “interrogações duras”, como a técnica de sufocamento conhecida
como “afogamento simulado”, aplicadas a suspeitos de terrorismo,
argumentando que era uma forma eficiente de extrair informações que
permitiram salvar vidas.
O livro começa com um relato da
experiência de Cheney durante os ataques terroristas a 11 de Setembro de
2001, em que teve um papel importante devido à ausência do Presidente
em Washington, impossibilitado de estabelecer contacto com a Casa Branca
por causa de avarias nas comunicações. Cheney confessou que não queria
fazer nenhuma declaração formal nesse dia.
“A minha última
experiência no Governo”, escreve, “preparou-me para gerir a crise
durante as primeiras horas depois do ataque, mas sabia que se falasse
com a imprensa estaria a desacreditar o Presidente, o que seria mau para
ele e para o país.”
Cheney menciona ainda Barack Obama, o qual
elogia por alguma das suas acções, mas não deixa também de o criticar
por ter decidido retirar em Setembro de 2012 as 33 mil tropas
adicionais enviadas para o Afeganistão em 2009, e escreve que está
“feliz em notar” que Obama falhou na sua promessa de fechar a prisão na
Baía de Guantánamo, em Cuba.
Dick Cheney quis bombardear reactor sírio em 2007
25.08.2011 - 17:53
Por PÚBLICO
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Cheney não se arrepende de decisões mais controversas da administração Bush (Shawn Thew/Reuters)
O antigo vice-presidente norte-americano
Dick Cheney vai lançar um novo livro de memórias na próxima semana, no
qual diz ter aconselhado o Presidente George W. Bush a bombardear o
alegado reactor nuclear sírio, em Junho de 2007.
Bush optou, no entanto, por uma abordagem
diplomática depois de outros conselheiros terem expressado várias
dúvidas, sobretudo devido ao mau resultado que trouxeram “as informações
enganosas recebidas sobre o armazenamento de armas nucleares no
Iraque”.
“Falei outra vez da necessidade de acção militar por
parte dos EUA contra o reactor”, escreveu Cheney sobre uma reunião. “Mas
era uma voz solitária. Depois de ter terminado, o Presidente perguntou,
‘Alguém concorda com o vice-presidente?’. Nem uma mão se ergueu no ar”.
Desta forma, Bush decidiu exercer uma pressão diplomática para
forçar os sírios a abandonar o programa secreto, mas entretanto os
israelitas bombardearam o local suspeito em Setembro de 2007.
Uma cópia da autobiografia, intitulada In My Time: A Personal and Political Memoir, foi obtida pelo jornal The New York Times,
o qual escreveu tratar-se de um livro que usa “muitas vezes um tom
agressivo e no qual [Cheney] expressa pouco arrependimento em relação a
muitas das decisões mais controversas da administração Bush."
Ao
mesmo tempo que considera Bush ‘um líder excepcional’, Cheney expõe
vários conflitos com outros membros do seu círculo interno.
Escreve
que George Tenet, director da CIA, demitiu-se em 2004 exactamente
quando “a coisa ficou feia”, uma decisão que ele considera “injusta para
o Presidente”. Mais, que o secretário de Estado Colin Powell tentou
desacreditar Bush ao expressar em privado dúvidas sobre a guerra no
Iraque, levando Cheney a pressionar a saída de Powell depois das
eleições de 2004.
Dick Cheney acusa a ex-secretária de Estado
Condoleezza Rice de ingenuidade pelos esforços para chegar a um acordo
com a Coreia do Norte sobre as armas nucleares. E ainda relata a sua
luta com os conselheiros da Casa Branca que queriam amenizar os
discursos do Presidente sobre o Iraque.
O antigo vice-Presidente
defende no livro a decisão da administração de George W. Bush de
infligir “interrogações duras”, como a técnica de sufocamento conhecida
como “afogamento simulado”, aplicadas a suspeitos de terrorismo,
argumentando que era uma forma eficiente de extrair informações que
permitiram salvar vidas.
O livro começa com um relato da
experiência de Cheney durante os ataques terroristas a 11 de Setembro de
2001, em que teve um papel importante devido à ausência do Presidente
em Washington, impossibilitado de estabelecer contacto com a Casa Branca
por causa de avarias nas comunicações. Cheney confessou que não queria
fazer nenhuma declaração formal nesse dia.
“A minha última
experiência no Governo”, escreve, “preparou-me para gerir a crise
durante as primeiras horas depois do ataque, mas sabia que se falasse
com a imprensa estaria a desacreditar o Presidente, o que seria mau para
ele e para o país.”
Cheney menciona ainda Barack Obama, o qual
elogia por alguma das suas acções, mas não deixa também de o criticar
por ter decidido retirar em Setembro de 2012 as 33 mil tropas
adicionais enviadas para o Afeganistão em 2009, e escreve que está
“feliz em notar” que Obama falhou na sua promessa de fechar a prisão na
Baía de Guantánamo, em Cuba.
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117496
Re: Dick Cheney quis bombardear reactor sírio em 2007
nem li por5que me da vómitos
Este gajo é um pur NAZI ..olhem para os olhos e verao sangue sangue Dolares sangue mais dólares e uma ambiçao de enriquecer á custa de mentiras e inventonas
Foi a mulher dele que inventou a historia das armas macias no Iraque e o patrao dava pulos de contente mais o Rummfeld com o paulo Portas a lamber o KU ao gajo
-Eu vi eu vi as armas massias berrava o Cherne
..650.000 Iraquianos foram mortos e continuam a morrer por bandalhos como este
e no meio destes bandidos apenas o Sampaio Digno representante de Portugal avisava ao Durão
.P
Obama foi para a palhota branca exactamente porque nao alinhava com merdas
Este gajo é um pur NAZI ..olhem para os olhos e verao sangue sangue Dolares sangue mais dólares e uma ambiçao de enriquecer á custa de mentiras e inventonas
Foi a mulher dele que inventou a historia das armas macias no Iraque e o patrao dava pulos de contente mais o Rummfeld com o paulo Portas a lamber o KU ao gajo
-Eu vi eu vi as armas massias berrava o Cherne
..650.000 Iraquianos foram mortos e continuam a morrer por bandalhos como este
e no meio destes bandidos apenas o Sampaio Digno representante de Portugal avisava ao Durão
.P
Obama foi para a palhota branca exactamente porque nao alinhava com merdas
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117496
Re: Dick Cheney quis bombardear reactor sírio em 2007
.
Não leu?!
Então como é possível, que comente, de maneira tão exaltada?!
Não bate a bota com a perdigota...
Não leu?!
Então como é possível, que comente, de maneira tão exaltada?!
Não bate a bota com a perdigota...
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
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