Relatório: aliança estratégica com a Turquia buscando Egito

por **Vitor mango** Dom Set 04, 2011 1:22 pm

Relatório: aliança estratégica com a Turquia buscando Egito
Erdogan para visitar o Egito em 12 de setembro para discutir a fortalecer os laços militares e diplomáticos; movimento vem como Israel ea Turquia aprofunda crise diplomática.
Pelo Haaretz Tags: Turquia Egito

Primeiro-ministro turco Recep Erdogan Tayyep está definido para visitar o Egito na próxima semana para discutir um acordo de cooperação estratégica entre os dois países, o diário egípcio Al-Shorouq no domingo.

Erdogan está programado para se reunir com o primeiro-ministro egípcio eo chefe do conselho militar egípcia em 12 de setembro para discutir o aumento da cooperação diplomática e militar, e melhoria geral das relações entre a Turquia e Egito.
Erdogan Turquia - Reuters - 30 de junho de 2011

Primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, em Ancara 30 junho de 2011.
Photo by: Reuters

Os dois devem assinar um acordo de cooperação estratégica em matéria militar, as questões diplomáticas e econômicas.

Os movimentos vem como a crise em Israel Relações Turquia-se aprofundou após o relatório da ONU-encomendado no 2010 Gaza flotilha ataque vazou para o New York Times, frustrando um último esforço para remendar as relações entre os dois países.

Enquanto isso, após a expulsão do embaixador israelense da Turquia, egípcios chamavam o seu governo a seguir os passos da Turquia, Al Jazeera informou no domingo, e expulsar o embaixador israelense no Cairo, bem como alterar os Acordos de Camp David para permitir que mais forças egípcias na Península do Sinai.

Na manhã de sexta-feira, a Turquia anunciou uma série de medidas contra Israel, começando com a expulsão do embaixador de Israel e da degradação das relações bilaterais ao nível de segundo secretário.

Outro passo anunciado pelo ministro das Relações Exteriores turco Ahmet Davutoglu poderia levar a um confronto militar com Israel. "A Turquia iria tomar todas as precauções que julgar necessárias para a segurança da navegação marítima no Mediterrâneo oriental," Notícias da Turquia Hurriyet diário citou dizendo sexta-feira. O jornal informou que a Marinha da Turquia escolta navios civis que transportam ajuda humanitária para a Faixa de Gaza e garantiria a livre navegação na zona entre Israel e Chipre.

No fim de semana de altos funcionários do governo turco afirmou que Israel números projetados o vazamento como parte do que eles chamaram uma campanha de desinformação israelenses sendo travada em conexão com o relatório da ONU. As fontes turcos acreditam que os membros do gabinete israelense que se opõem à emissão de um pedido de desculpas à Turquia, como ministro das Relações Exteriores Avigdor Lieberman e Vice Primeiro-Ministro Moshe Ya'alon, ou mesmo funcionários governamentais no Bureau do primeiro-ministro, que vazou o relatório para o Times, a fim de evitar qualquer adiamento adicional de sua publicação.

por **Vitor mango** Dom Set 04, 2011 1:25 pm

israelense que se opõem à emissão de um pedido de desculpas à Turquia, como ministro das Relações Exteriores Avigdor Lieberman e Vice Primeiro-Ministro Moshe Ya'alon,

ESte gajo é completamente imbecil

e tudoooo o que diz da cagada grossa ...

Era de esperar esta aliança e so um maneta não via que ...

este Moshe Ya'alon é ultra ultra ultraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa ortodoxo

por **Vitor mango** Dom Set 04, 2011 1:29 pm

Ministro de Assuntos Estratégicos israelense Moshe Ya'alon Moshe Ya'alon, o vice-primeiro-ministro israelense, recusou um convite para um evento de angariação de fundos, em Londres. Foto: AFP / Getty Images

Um ministro israelense rejeitou um convite para visitar a Grã-Bretanha no próximo mês, depois que ele foi avisado de que poderia ser presos por suspeita de crimes de guerra.

Moshe Ya'alon, vice-primeiro-ministro e ministro de Assuntos Estratégicos, foi convidada pelo Fundo Nacional Judaico para um evento em Londres para arrecadar dinheiro para um grupo que apóia os soldados israelenses solitário - as tropas que não têm família em Israel.

Ya'alon não visitou a Grã-Bretanha durante vários anos e virou-se para o departamento jurídico do Ministério do Exterior para o conselho. Eles alertaram que ele não viajar por medo de que ele poderia ser preso por um incidente que remonta a Julho de 2002, quando ele era chefe do Estado Maior do exército israelense. Naquela época, um jato israelense bombardeou uma casa em Gaza, matando Salah Shehadeh, o então líder da ala militar do Hamas. Outros 14 civis, incluindo a esposa de Shehadeh e várias crianças, morreram no ataque.

Ya'alon decisão de não viajar segue uma tentativa na semana passada para ter um problema de corte britânica um mandado de prisão por Ehud Barak, o ministro da Defesa israelense, sobre a guerra de Israel em Gaza em Janeiro passado. O mandado não foi concedido porque Barak foi considerado como tendo imunidade diplomática.

Há uma preocupação em Israel de que ministros e servindo ou ex-altos oficiais militares estão em risco de perseguição em vários países no exterior sob "jurisdição universal", uma área de crescimento do Direito em que suspeitos autores de crimes graves podem ser processados em outros países de onde foram cometidos.

"O ministro não visitou a Inglaterra por um par de anos, a fim de não jogar nas mãos da propaganda que está acontecendo contra o Estado de Israel, seus líderes e seus funcionários", disse Alon Ofek-Arnon, porta-voz Ya'alon. "Esta é uma campanha que visa a deslegitimação do estado de Israel."

Ele disse que a campanha legal começou com o caso Shehadeh e continuava com o inquérito da ONU sobre a guerra de Gaza, liderado pelo juiz Richard Goldstone. "Esta batalha precisa de força interna e da diplomacia judicial e legal e é isso que está sendo feito."

Um relatório israelense disse que havia apenas três advogados israelense responsável por dar pareceres jurídicos, tais: Menachem Mazuz, o procurador-geral, juntamente com seu vice, Danny Taub, e outro advogado, Adi Scheiman.

Vários outros altos responsáveis israelenses, incluindo políticos e generais, foram instruídos a verificar com a equipe jurídica antes de viajar para vários destinos ao redor do mundo, incluindo a Grã-Bretanha e Espanha, por medo de mais casos de tribunal.

Em 2005, um general israelense, Doron Almog, quase foi detida pela polícia no aeroporto de Heathrow para uma ação privada, novamente com base em operações militares em Gaza, mas ele foi avisado, não deixou o avião e voou para fora da prisão evitando país.

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