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Netanyahu morde a mão que o alimenta EUA
por Vitor mango Qui Set 08, 2011 5:39 am
opinativo Haaretz
Netanyahu é morder a mão que o alimenta EUA
Robert Gates descreveu Benjamin Netanyahu como "ingrato" e como alguém que não se preocupa em fazer sua lição de casa antes de importantes reuniões de trabalho.
Haaretz Editorial
Robert (Bob) Gates foi uma das figuras mais experientes e sofisticados do governo dos EUA. Através de suas habilidades e conexões que ele se tornou chefe da CIA, ganhou a confiança dos presidentes e membros das suas círculos internos, tanto para trás como a administração Carter e foi nomeado segundo secretário da Defesa na administração George W. Bush. Gates foi o único assessor de Bush de topo que foi solicitado e acordado, permanecer em seu posto na administração Obama como um republicano entre os democratas. Sua visão de mundo é aceitável para o fluxo centrista do establishment americano, e até mesmo na aposentadoria suas observações encontrar um público atento.
Tudo isso dá um peso extra para suas fortes críticas do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Gates descreveu Netanyahu como "ingrato" e como alguém que não se preocupa em fazer sua lição de casa antes de importantes reuniões de trabalho. É raro que uma figura de estatura de Gates para expressar tais pontos de vista sobre o líder de um país amigo que tem excelentes relações militares com Washington, apesar de frio e ao lado de relações diplomáticas.
Portões que se refere inicialmente à questão da borda qualitativa militares das Forças de Defesa de Israel, em outras palavras, as exportações dos EUA militares para estados árabes moderados. Israel está apreensivo sobre um potencial confronto com armas americanas. Os Estados Unidos, por outro lado, vê as armas e os conselhos que vai junto com eles como alavancas poderosas, e se recusa a abandonar os mercados da região para concorrentes como a Rússia ea França. Israel, que durante anos dependeu de pacotes de ajuda generosa dos EUA, sai aparecendo indiferente às necessidades dos EUA, incluindo a necessidade de criar empregos.
Mas este é apenas um aspecto do US-Israel relações. Israel precisa de ajuda de Washington em matéria de inteligência e operacional, incluindo superfície-superfície de interceptação de mísseis. Seria difícil para Israel tomar uma ação militar contra o Irã sem o consentimento dos EUA. Em tempo de paz Israel espera que a ajuda militar e econômica adicional.
Conduta de Netanyahu não só generosidade paga com ingratidão, mas também corrói o apoio a Israel em centros críticos dos EUA de poderes. O que Gates está dizendo, na verdade, é que os Estados Unidos poderia viver com isso em um beliscão, mas Netanyahu é perigoso para Israel. Ehud Barak, que se apresenta como um velho amigo de Gates, não pode escapar da responsabilidade por sua própria parceria com Netanyahu.
Netanyahu é morder a mão que o alimenta EUA
Robert Gates descreveu Benjamin Netanyahu como "ingrato" e como alguém que não se preocupa em fazer sua lição de casa antes de importantes reuniões de trabalho.
Haaretz Editorial
Robert (Bob) Gates foi uma das figuras mais experientes e sofisticados do governo dos EUA. Através de suas habilidades e conexões que ele se tornou chefe da CIA, ganhou a confiança dos presidentes e membros das suas círculos internos, tanto para trás como a administração Carter e foi nomeado segundo secretário da Defesa na administração George W. Bush. Gates foi o único assessor de Bush de topo que foi solicitado e acordado, permanecer em seu posto na administração Obama como um republicano entre os democratas. Sua visão de mundo é aceitável para o fluxo centrista do establishment americano, e até mesmo na aposentadoria suas observações encontrar um público atento.
Tudo isso dá um peso extra para suas fortes críticas do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Gates descreveu Netanyahu como "ingrato" e como alguém que não se preocupa em fazer sua lição de casa antes de importantes reuniões de trabalho. É raro que uma figura de estatura de Gates para expressar tais pontos de vista sobre o líder de um país amigo que tem excelentes relações militares com Washington, apesar de frio e ao lado de relações diplomáticas.
Portões que se refere inicialmente à questão da borda qualitativa militares das Forças de Defesa de Israel, em outras palavras, as exportações dos EUA militares para estados árabes moderados. Israel está apreensivo sobre um potencial confronto com armas americanas. Os Estados Unidos, por outro lado, vê as armas e os conselhos que vai junto com eles como alavancas poderosas, e se recusa a abandonar os mercados da região para concorrentes como a Rússia ea França. Israel, que durante anos dependeu de pacotes de ajuda generosa dos EUA, sai aparecendo indiferente às necessidades dos EUA, incluindo a necessidade de criar empregos.
Mas este é apenas um aspecto do US-Israel relações. Israel precisa de ajuda de Washington em matéria de inteligência e operacional, incluindo superfície-superfície de interceptação de mísseis. Seria difícil para Israel tomar uma ação militar contra o Irã sem o consentimento dos EUA. Em tempo de paz Israel espera que a ajuda militar e econômica adicional.
Conduta de Netanyahu não só generosidade paga com ingratidão, mas também corrói o apoio a Israel em centros críticos dos EUA de poderes. O que Gates está dizendo, na verdade, é que os Estados Unidos poderia viver com isso em um beliscão, mas Netanyahu é perigoso para Israel. Ehud Barak, que se apresenta como um velho amigo de Gates, não pode escapar da responsabilidade por sua própria parceria com Netanyahu.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117475
Re: Netanyahu morde a mão que o alimenta EUA
por Vitor mango Qui Set 08, 2011 5:41 am
Conduta de Netanyahu não só generosidade paga com ingratidão, mas também corrói o apoio a Israel em centros críticos dos EUA de poderes. O que Gates está dizendo, na verdade, é que os Estados Unidos poderia viver com isso em um beliscão, mas Netanyahu é perigoso para Israel. Ehud Barak, que se apresenta como um velho amigo de Gates, não pode escapar da responsabilidade por sua própria parceria com Netanyahu.
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