Shin Bet: extrema direita de Israel, organizando em grupos terroristas

Shin Bet: extrema direita de Israel, organizando em grupos terroristas
Agora ativista da paz alvo de pichações ameaçadoras no ataque 'preço' mais recente de colonos.
Por Chaim Levinson e Tags Oz Rosenberg: Israel Israel assentamentos notícias ocupação israelense de Jerusalém IDF


Extrema-direita
ativistas judeus na Cisjordânia passaram de atos espontâneos contra
árabes - após a demolição de casas de judeus pelas autoridades
israelenses, ou ataques de terror contra os judeus - para o planejamento
organizado, que inclui o uso de um banco de dados de alvos potenciais,
de acordo com a nova análise pelo serviço de segurança Shin Bet.

Os
pequenos grupos de extremistas judeus são difíceis de se infiltrar e
realizar a vigilância sobre as aldeias árabes e recolher informações
sobre pontos de acesso e rotas de fuga nas aldeias. Eles estão também a recolher informações sobre ativistas de esquerda israelense.
Etiqueta de preço - Tomer Appelbaum - setembro 2011

Ataque "preço" Um colono em uma casa ativista Paz Agora, em Jerusalém.
Foto por: Tomer Appelbaum

Um
ativista de esquerda foi aparentemente o mais recente "etiqueta de
preço" vítima de ontem, quando ameaçando pichações contra um líder Paz
Agora foi descoberto na frente de seu apartamento em Jerusalém e uma
escada nas proximidades. O incidente
segue ataque da semana passada vandalismo em uma base das Forças de
Defesa de Israel na Cisjordânia, em vingança aparente para a demolição
de construção judaica desautorizado em colonatos lá.

Fontes
do Shin Bet observou que os planeados ataques contra árabes e de
esquerda israelenses constituem atividade terrorista, para todos os
efeitos.

O Paz Agora ativista, que
pediu para não ser identificado, disse que seus vizinhos a acordou
ontem de manhã para informá-la do graffiti. "Paz Agora, o fim está próximo", dizia um slogan. "Migron
para sempre", dizia outro, em referência ao posto autorizado
Cisjordânia, onde a demolição das casas foi realizada na semana passada.
O conteúdo mais ameaçador, no entanto, fez uma chamada específica para o Peace Now assassinato do ativista.

"Sabemos
que há alguém que tenta nos assustar", o ativista disse ontem,
acrescentando que oficiais superiores IDF experimentaram incidentes
semelhantes. A polícia está lidando com o assunto, ela disse, expressando a confiança de que os responsáveis ​​serão encontrados. A polícia de Jerusalém ainda não fizeram nenhuma prisão no caso.

Em
resposta ao ataque de graffiti, a organização Paz Agora, disse: "Os
incidentes tornam necessário tomar medidas fortes contra o que parece
ser uma nova subterrânea judaica."

O
Paz Agora ativista, cujo edifício de apartamentos foi vandalizado é uma
conhecida personalidade de esquerda que está intimamente identificado
com sua organização e está envolvida no acompanhamento do grupo de
atividade de assentamentos judaicos na Cisjordânia. Ela
pediu que seu nome não fosse divulgado em conexão com o incidente com a
preocupação de que ela poderia ser ameaçada diretamente. No
entanto, ela foi trabalhar como de costume, ontem visitando aldeias
palestinas na área de Ramallah para tirar fotos do chamado "preço de
etiqueta de" atividade.

Na noite
de domingo, uma manifestação foi realizada em frente à residência do
primeiro-ministro por colonos de Migron cujas casas haviam sido
demolidas na semana anterior pela IDF e pela polícia. Outros que se juntaram ao protesto trouxe peças das casas demolidas com eles.

"Um ato desprezível foi realizado em Israel na semana passada", disse Harel Itai, um dos fundadores de Migron. "A
grande força veio na calada da noite e deixou 12 filhos, sem um teto
sobre suas cabeças. Os jogos são mais de Migron", acrescentou. Várias
horas depois da manifestação, o incidente ocorreu pichações no
apartamento, que fica perto de Residência do Primeiro-Ministro.

Desde
a demolição de três casas em Migron em 5 de setembro, houve também um
aumento acentuado em atos de violência contra as mesquitas e
propriedades palestinas. Na noite em que
as três casas foram destruídas, uma tentativa incêndio foi realizado em
uma mesquita na aldeia cisjordaniana de Kusra, perto de Nablus.

Última quarta-feira, jipes e equipamentos IDF outro exército foram vandalizados. Na
quinta-feira, os carros foram incendiados na aldeia da Cisjordânia
Qabalan e graffiti foi pulverizador pintado na fachada de uma mesquita
no povoado de Yatma. No dia seguinte, a
fachada de uma mesquita foi vandalizado com pichações na cidade
palestina de Bir Zeit, e videiras ontem pertencentes a palestinos de
Halhul foram danificados, não muito longe da liquidação de Karmei Tsur. Carros também foram incendiados em vilarejos árabes perto de Migron.