Turquia promete o controle de Israel no mar

por **Vitor mango** Qui Set 15, 2011 9:23 am

Turquia promete o controle de Israel no mar
Qui 15 de setembro de 2011 13:25 GMT

Primeiro-ministro turco Recep Tayyip Erdogan diz Marinha do país vão patrulhar o Mediterrâneo para impedir Israel de atacar navios em águas internacionais.

"Israel não será mais capaz de fazer o que quer no Mediterrâneo e você estará vendo navios de guerra turcos neste mar", disse Erdogan após uma reunião com seu homólogo da Tunísia Beji Caid Essebsi, informou a AFP.

O líder turco também reiterou o apelo de Ancara em Israel formalmente desculpas pela aquisição mortais do ano passado de um comboio de ajuda Gaza-bound.

Em 31 de maio de 2010, comandos da marinha de Israel lançou um ataque mortal na Flotilha da Liberdade Gaza enquanto ele estava navegando no wasters internacionais em uma missão de romper o cerco Tekl Aviv na Faixa de Gaza.

A greve deixou nove turcos ativistas pró-palestinos, incluindo um adolescente turco-americano, morreram e dezenas de outros feridos.

"As relações com Israel não pode normalizar se Israel não se desculpar sobre o ataque flotilha, indenizar as famílias dos mártires e levante o bloqueio a Gaza", disse o primeiro-ministro turco afirmou.

Em 8 de setembro, Erdogan disse que a Turquia tomou medidas para parar o regime israelense de forma unilateral exploração de recursos naturais na região do Mediterrâneo.

"Navios de guerra turcos, em primeiro lugar, estão autorizados a proteger os nossos navios que transportam ajuda humanitária para Gaza ... A partir de agora, não vamos deixar que esses navios para ser atacado por Israel, como o que aconteceu com a Flotilha da Liberdade", ele afirmou.

Tel Aviv tem se recusado a pedir desculpas pelo derramamento de sangue em maio passado, solicitando Ancara para expulsar o embaixador israelense e cortou todos os laços bilaterais militar com Israel.

A Turquia também prometeram levar o caso à Corte Internacional de Justiça de Haia para desafiar cerco Tel Aviv de quatro anos de Gaza. O bloqueio tem impedido o fluxo de alimentos, remédios e outros suprimentos básicos para o território empobrecido costeiras.