in haaretz um ponto de vgista ...bla bla

Putin olhando e vendo Lieberman
Na
realidade em mudança regional, os Estados Unidos estão mostrando
fraqueza, enquanto a Rússia está se esforçando para o envolvimento
assertiva.
Por Adar Primor


Os fabricantes da boneca babushka na Rússia deve ser muito ocupado estes dias. O "como se" era acabou. Sua última linha de montagem não é mais relevante. Eles devem restaurar os bonecos ao seu tamanho natural. Pouco Putin vai crescer novamente. Big Medvedev terá de ninho dentro dele.

O frenesi em vista da rotação da liderança esperado tem, obviamente, agarrou os liberais também. Eles
apressaram-se a imprimir cartazes de Vladimir Putin - o
velho-soon-to-be-new-novo presidente - à imagem de Leonid Brezhnev. Vestindo um uniforme militar e adornado com medalhas Soviética, ele até se gabava sobrancelhas Brezhnev.

"Bem-vindo de volta à URSS", advertem os comentaristas. "Putin
2.0" - como alguns chamam a sua presidência renovada - irá impulsionar
os espíritos nacionalista, enfatizar os reflexos anti-ocidental e
abandonar a política de redefinição, que tinha trazido a Rússia de
Medvedev e Obama os Estados Unidos mais perto.

Supostamente,
Putin quer restaurar o status de superpotência perdido seu país após o
colapso da União Soviética, que será impossível não se sentir no Oriente
Médio também.

"A
primavera árabe" dá Putin uma erupção; campanha da OTAN na Líbia faz
dele um doente, ele veementemente objetos de intervenção militar na
Síria e foi mesmo impedido uma iniciativa europeia no Conselho de
Segurança da ONU para impor sanções ao regime assassino Assad. Ele
decididamente oprime qualquer Chechneyan, Daguestão, Ingushetia ou
outra tentativa de auto-determinação em territórios da Federação Russa. Ele foi, então, também luta contra o reconhecimento da independência do Kosovo.

Em contrapartida, quando se trata de os palestinos, a "mola" está em plena floração. A votação da Rússia no Conselho de Segurança é aposta certa Mahmoud Abbas ". É a mesma votação que impediu mencionar "o estado judeu" em último gesto do Quarteto.

Tudo isso constitui um centro de controvérsias no Mossad, o estabelecimento de defesa e Ministério das Relações Exteriores. De acordo com uma escola, "os russos mantêm cuspir no rosto de Israel." Os
defensores desta opinião citar, entre outras coisas, o fornecimento
avançados de armas para a Síria e os contatos da Rússia com o Hamas,
contrário à posição do Quarteto. A outra escola diz que as relações têm sido constantemente a melhorar ao longo da última década. Ministro
das Relações Exteriores Avigdor Lieberman, que estabeleceu a
atualização das relações com a Rússia como um objetivo central,
argumenta que "eles são melhores hoje do que nunca." De
acordo com Yevgeny Satanovsky, presidente do Instituto de Moscou de
Estudos do Oriente Médio, Putin é um filo-semita, e se Israel tinha
parado de se comportar como o 51 º estado dos Estados Unidos, ele teria
gostado de tratamento preferencial russa.

Alguns observadores olhar e ver Putin Lieberman, ouvir e ouvir Avigdor Vladimir. Esta distinção é apenas parcialmente correta, é claro, porque a retórica do Kremlin é algo assim:

"Nossa
preocupação com a segurança e estabilidade ditar a nossa política sobre
a primavera árabe. Assad pode ser um filho da puta e Kadafi podem ser
louco, mas nós vimos o que pode acontecer quando um regime
secular-totalitário é substituído por governantes islâmicos e iranianos influência
no Iraque. A instabilidade no Oriente Médio poderia ter repercussões no
Cáucaso e além. Rússia deve cuidar de si e Israel deve ser o primeiro a
ficar preocupados porque as armas líbias já encontrou seu caminho de
volta para Gaza.

"Herdamos
o reconhecimento do Estado palestino da União Soviética já em 1988,
assim como herdamos o reconhecimento do Estado judeu em 1947," os russos
continuam. "A
referência direta ao congelamento dos assentamentos foi retirado do
esboço do Quarteto, com nosso consentimento, como parte de um acordo em
que a demanda para reconhecer Israel como um Estado judeu - uma
definição que é evidente - também foi removido.

"Em seu discurso sionista na ONU, Obama provou que os Estados Unidos é incapaz de ser um mediador honesto", os russos concluem. "Nós,
por outro lado, tem estreitas relações com ambos os lados, incluindo o
Hamas, que é uma criação de Israel de qualquer maneira, e que
infelizmente não pode mais ser ignorado."

Na
realidade em mudança regional, os Estados Unidos estão mostrando
fraqueza, enquanto a Rússia está se esforçando para o envolvimento
assertiva. O maior de Vladimir swells boneca babushka, o desafio russo mais forte Avidgdor vai crescer.