Belmiro de Azevedo: "Sair do euro significaria retrocesso a era de trevas"
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Belmiro de Azevedo: "Sair do euro significaria retrocesso a era de trevas"
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Belmiro de Azevedo: "Sair do euro significaria retrocesso a era de trevas"
O empresário rejeita a tese de que o regresso a uma moeda autónoma traria ganhos de competitividade.
23:52 Terça feira, 18 de outubro de 2011
Belmiro de Azevedo diz que "a crise das dívidas soberanas e a instabilidade do euro impõe uma nova ordem"
Exame
O empresário Belmiro de Azevedo defendeu hoje que "o abandono do euro significaria para Portugal o retrocesso a uma era de trevas", rejeitando a tese de que o regresso a uma moeda autónoma traria ganhos de competitividade.
"A tese de que o regresso a uma moeda autónoma nos permitiria, através da desvalorização, novos ganhos de competitividade é um perfeito disparate no atual quadro económico e financeiro", afirmou hoje no encerramento das II Jornadas da Associação Empresarial de Portugal (AEP) e da Fundação de Serralves, no Porto.
O chairman da Sonae disse que se Portugal deixasse o euro seria "tudo muito pior", considerando que o fim da moeda única "significaria um retrocesso talvez de décadas em termos de bem-estar e qualidade de vida".
Na sua intervenção, Belmiro de Azevedo admitiu que "a crise das dívidas soberanas e a instabilidade do euro impõe uma nova ordem", considerando que a emissão de dívida pública europeia (eurobonds) não é uma solução no atual contexto.
"O problema é que não funcionam enquanto não houver o tal ministro das Finanças europeu, porque quem gerir a emissão de eurobonds tem que ter a certeza de que os países que os vão subscrever têm um comportamento como deve ser", explicou. Para o empresário, seria "mais um balão de ensaio que foi atirado para o ar, que sobe e rebenta lá em cima".
Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/belmiro-de-azevedo-sair-do-euro-significaria-retrocesso-a-era-de-trevas=f681602#ixzz1bD8J09E1
Belmiro de Azevedo: "Sair do euro significaria retrocesso a era de trevas"
O empresário rejeita a tese de que o regresso a uma moeda autónoma traria ganhos de competitividade.
23:52 Terça feira, 18 de outubro de 2011
Belmiro de Azevedo diz que "a crise das dívidas soberanas e a instabilidade do euro impõe uma nova ordem"
Exame
O empresário Belmiro de Azevedo defendeu hoje que "o abandono do euro significaria para Portugal o retrocesso a uma era de trevas", rejeitando a tese de que o regresso a uma moeda autónoma traria ganhos de competitividade.
"A tese de que o regresso a uma moeda autónoma nos permitiria, através da desvalorização, novos ganhos de competitividade é um perfeito disparate no atual quadro económico e financeiro", afirmou hoje no encerramento das II Jornadas da Associação Empresarial de Portugal (AEP) e da Fundação de Serralves, no Porto.
O chairman da Sonae disse que se Portugal deixasse o euro seria "tudo muito pior", considerando que o fim da moeda única "significaria um retrocesso talvez de décadas em termos de bem-estar e qualidade de vida".
Na sua intervenção, Belmiro de Azevedo admitiu que "a crise das dívidas soberanas e a instabilidade do euro impõe uma nova ordem", considerando que a emissão de dívida pública europeia (eurobonds) não é uma solução no atual contexto.
"O problema é que não funcionam enquanto não houver o tal ministro das Finanças europeu, porque quem gerir a emissão de eurobonds tem que ter a certeza de que os países que os vão subscrever têm um comportamento como deve ser", explicou. Para o empresário, seria "mais um balão de ensaio que foi atirado para o ar, que sobe e rebenta lá em cima".
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117490
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."O problema é que não funcionam enquanto não houver o tal ministro das Finanças europeu, porque quem gerir a emissão de eurobonds tem que ter a certeza de que os países que os vão subscrever têm um comportamento como deve ser", explicou. Para o empresário, seria "mais um balão de ensaio que foi atirado para o ar, que sobe e rebenta lá em cima"
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