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Um ataque ao Irã seria um desastre para Israel
por Vitor mango Dom Out 30, 2011 5:26 am
Um ataque ao Irã seria um desastre para Israel
Os historiadores estão acostumados a avaliar os prós e contras desta operação militar, cujo legado foi talvez o mais silencioso década Israel já experimentou, juntamente com as guerras bem mais caro depois do fim da década.
Por Amir Oren
Sábado, 29 out, marcou o 55 º aniversário do início da Operação Kadesh, ou a Campanha do Sinai. Começou com o pára-quedismo do oriente Batalhão 890 da passagem de Mitla, razoavelmente perto do Canal de Suez, com a finalidade de proporcionar a Grã-Bretanha e França, com uma desculpa para intervir militarmente. Se este ato de abertura cumprida Chefe de chamar Funcionários Moshe Dayan para "começar a guerra, no final, com as cabeças viradas para trás, em direção à fronteira israelense," é uma questão em aberto.
Os historiadores estão acostumados a avaliar os prós e contras desta operação militar, cujo legado na região foi, talvez, o mais silencioso década Israel já experimentou, juntamente com as guerras bem mais caro depois do fim da década. Israel se moralmente manchado pela eclosão de uma conspiração com duas potências europeias contra desbotamento do Norte Africano movimentos de libertação nacional, mas o IDF espantado o mundo com suas manobras ousadas e agilidade intimidante; ea abertura de uma rota naval do Mar Vermelho relações habilitado a ser cultivada com os estados recém-independentes da Ásia e da África.
Estes cálculos têm uma dimensão contemporânea, uma encarnada pelo último sobrevivente das figuras, Shimon Peres, que foi um dos arquitetos da campanha do Sinai, junto com Dayan, e que operava sob a orientação do então primeiro-ministro e ministro da Defesa, David Ben- Gurion. As aulas públicas e pessoais que o presidente Peres chamou de Operação Kadesh permanecer com ele hoje. Sucessores de Ben-Gurion como primeiro-ministro e ministro da Defesa, Netanyahu Benjamin e Ehud Barak - um no início de sua sétima década a outra, no final daquela década - ainda têm de perceber as suas ambições de notching gloriosas vitórias, e procure por seus próprios Campanha de Sinai, uma vitória que foi inscrito na currículos de Dayan, então, 41 anos, e Peres, então 33.
Não é coincidência que, em comparação às suas relações com Netanyahu e Barak, Peres tem um tempo relativamente fácil aceitar as posições e os personagens de Amnon Lipkin Shahak, Gabi Ashkenazi e Dagan Meir.
Nos últimos anos, em conversas com pesquisadores e estudantes, Peres articulou algumas lições tiradas da guerra de 1956. Primeiro, ele traçou os objetivos da guerra, como, em primeiro lugar, a abertura da passagem de Mitla, e também o enfraquecimento dos terroristas Fedayeen da Faixa de Gaza, a derrota e do exército egípcio reforçou.
Segundo, a consolidação da coalizão de governo pela derrubada de Moshe Sharett e ganhar o apoio da facção Ha'avoda Ahdut, sem que uma iniciativa de lançar a operação no inverno 1955-1956 não conseguiu sair do chão.
Terceiro, Peres acredita que as lições devem ser aprendidas a partir da forma como Ben-Gurion atrasada anúncio da sua decisão final em favor da guerra, sem fazer um esforço para vender o plano para os planejadores militares e wheeler-dealers no âmbito político. Quarto, o fato de que o Chefe de Gabinete e chave generais recomendou um plano viável foi crucial.
Quinta, os pontos de guerra para as lições sobre a defesa da população civil de Israel, que é vulnerável a descascar. E em sexto lugar, há a questão da aliança com Washington, ou com poderes que prestar atenção ditames da América.
Juntamente com as ações bumbling dos exércitos britânicos e franceses, e os erros cometidos em Londres, Paris e Tel Aviv, a guerra e seus resultados foram influenciados pela inclinações do presidente dos EUA Dwight Eisenhower. A invasão soviética da Hungria, e as eleições iminentes EUA, realizada uma semana após o início da operação, não fez nada para suavizar a resposta do presidente, na verdade, esses fatores endurecido atitude de Eisenhower. Sem o apoio americano, a operação estava condenada ao fracasso; os líderes da Europa Ocidental que patrocinou pagou um preço exorbitante política ea IDF foi forçado a retirar-se da Península do Sinai ea Faixa de Gaza.
O paralelo é claro. Uma operação israelense contra o programa nuclear do Irã é susceptível de reciclar os contras de Operação Kadesh, sem seus benefícios. Este receio é alimentado por aqueles que se opõem a esta aventura possível militar; a lista de efeitos negativos supera qualquer vantagens diplomáticas ou militares podem ser acumulados por tal ação, os críticos acreditam. Afinal, Barak não é Moshe Dayan, e Bibi não é Ben-Gurion.
Peres só, que não é mera Presidente simbólico (como Yitzhak Ben Zvi há 55 anos), continua no poder, desta vez exercendo uma influência contra a empresa militar. O teatro da fatídica político-militar decisões carece de hoje em Israel um dramaturgo, produtor e ator. Enquanto isso, a crítica mordaz nivelado pela crítica principal neste teatro, o público, contra qualquer ensaio geral pode afastar o desempenho premier desta aventura militar no Irã propôs. O crítico não pode dar ao luxo de manter a mãe, que em breve terá de levantar a sua voz.
Os historiadores estão acostumados a avaliar os prós e contras desta operação militar, cujo legado foi talvez o mais silencioso década Israel já experimentou, juntamente com as guerras bem mais caro depois do fim da década.
Por Amir Oren
Sábado, 29 out, marcou o 55 º aniversário do início da Operação Kadesh, ou a Campanha do Sinai. Começou com o pára-quedismo do oriente Batalhão 890 da passagem de Mitla, razoavelmente perto do Canal de Suez, com a finalidade de proporcionar a Grã-Bretanha e França, com uma desculpa para intervir militarmente. Se este ato de abertura cumprida Chefe de chamar Funcionários Moshe Dayan para "começar a guerra, no final, com as cabeças viradas para trás, em direção à fronteira israelense," é uma questão em aberto.
Os historiadores estão acostumados a avaliar os prós e contras desta operação militar, cujo legado na região foi, talvez, o mais silencioso década Israel já experimentou, juntamente com as guerras bem mais caro depois do fim da década. Israel se moralmente manchado pela eclosão de uma conspiração com duas potências europeias contra desbotamento do Norte Africano movimentos de libertação nacional, mas o IDF espantado o mundo com suas manobras ousadas e agilidade intimidante; ea abertura de uma rota naval do Mar Vermelho relações habilitado a ser cultivada com os estados recém-independentes da Ásia e da África.
Estes cálculos têm uma dimensão contemporânea, uma encarnada pelo último sobrevivente das figuras, Shimon Peres, que foi um dos arquitetos da campanha do Sinai, junto com Dayan, e que operava sob a orientação do então primeiro-ministro e ministro da Defesa, David Ben- Gurion. As aulas públicas e pessoais que o presidente Peres chamou de Operação Kadesh permanecer com ele hoje. Sucessores de Ben-Gurion como primeiro-ministro e ministro da Defesa, Netanyahu Benjamin e Ehud Barak - um no início de sua sétima década a outra, no final daquela década - ainda têm de perceber as suas ambições de notching gloriosas vitórias, e procure por seus próprios Campanha de Sinai, uma vitória que foi inscrito na currículos de Dayan, então, 41 anos, e Peres, então 33.
Não é coincidência que, em comparação às suas relações com Netanyahu e Barak, Peres tem um tempo relativamente fácil aceitar as posições e os personagens de Amnon Lipkin Shahak, Gabi Ashkenazi e Dagan Meir.
Nos últimos anos, em conversas com pesquisadores e estudantes, Peres articulou algumas lições tiradas da guerra de 1956. Primeiro, ele traçou os objetivos da guerra, como, em primeiro lugar, a abertura da passagem de Mitla, e também o enfraquecimento dos terroristas Fedayeen da Faixa de Gaza, a derrota e do exército egípcio reforçou.
Segundo, a consolidação da coalizão de governo pela derrubada de Moshe Sharett e ganhar o apoio da facção Ha'avoda Ahdut, sem que uma iniciativa de lançar a operação no inverno 1955-1956 não conseguiu sair do chão.
Terceiro, Peres acredita que as lições devem ser aprendidas a partir da forma como Ben-Gurion atrasada anúncio da sua decisão final em favor da guerra, sem fazer um esforço para vender o plano para os planejadores militares e wheeler-dealers no âmbito político. Quarto, o fato de que o Chefe de Gabinete e chave generais recomendou um plano viável foi crucial.
Quinta, os pontos de guerra para as lições sobre a defesa da população civil de Israel, que é vulnerável a descascar. E em sexto lugar, há a questão da aliança com Washington, ou com poderes que prestar atenção ditames da América.
Juntamente com as ações bumbling dos exércitos britânicos e franceses, e os erros cometidos em Londres, Paris e Tel Aviv, a guerra e seus resultados foram influenciados pela inclinações do presidente dos EUA Dwight Eisenhower. A invasão soviética da Hungria, e as eleições iminentes EUA, realizada uma semana após o início da operação, não fez nada para suavizar a resposta do presidente, na verdade, esses fatores endurecido atitude de Eisenhower. Sem o apoio americano, a operação estava condenada ao fracasso; os líderes da Europa Ocidental que patrocinou pagou um preço exorbitante política ea IDF foi forçado a retirar-se da Península do Sinai ea Faixa de Gaza.
O paralelo é claro. Uma operação israelense contra o programa nuclear do Irã é susceptível de reciclar os contras de Operação Kadesh, sem seus benefícios. Este receio é alimentado por aqueles que se opõem a esta aventura possível militar; a lista de efeitos negativos supera qualquer vantagens diplomáticas ou militares podem ser acumulados por tal ação, os críticos acreditam. Afinal, Barak não é Moshe Dayan, e Bibi não é Ben-Gurion.
Peres só, que não é mera Presidente simbólico (como Yitzhak Ben Zvi há 55 anos), continua no poder, desta vez exercendo uma influência contra a empresa militar. O teatro da fatídica político-militar decisões carece de hoje em Israel um dramaturgo, produtor e ator. Enquanto isso, a crítica mordaz nivelado pela crítica principal neste teatro, o público, contra qualquer ensaio geral pode afastar o desempenho premier desta aventura militar no Irã propôs. O crítico não pode dar ao luxo de manter a mãe, que em breve terá de levantar a sua voz.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117496
Re: Um ataque ao Irã seria um desastre para Israel
por Vitor mango Dom Out 30, 2011 5:35 am
Com um imbecil louco no governo e como tem lutadom ate agora contra putos e pedras sonha com caboiadas
Sucede que os EUA teem gritado a Israel para terem JUIZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZO
Porque ?
Iraque e Irao tiveram uma guerra sangrento que terminou num empate tecnico
israel ja destruiu as bases nucleares do Irao sem que dao o Irao reagisse
Só que ninguem, no Irão é louco e de CERTEZSA teem alternativas para um novo ataque
na minha é o Hesbolçag ..como onde e quando nao faço a minima idfeia
Depois as bombas que Israel tem 300 p0ode-as meter No ***** ja que nao servem para nada
No dia em que atirasse uma so no Irão o MUNDOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO inteiro lhe apontaria o dedo e nenhum judeu por mais Judeu que fosse teria tomates para invocar mortos esqueletos ou o holocausto
ASS consequencia seriam terriveis no plano militar
e é pela parte politica que os imperios se finam
Av Urss tinha 12.000 ato,micas e bastou um assopro para desaparecer do mapa ...a Africa do Sul com os brancos na paisagem viraram nweghros ...e por ai adiante
Ora a america baqueou no Iraque onde julgava que aquilo era um figo
Só fez cagadas
No afeganistao ...bye bye
Ou seja ..os judeus montados e equipados com que a america lhes da julga que ir ao Irao e largar umas ameixas e canja
Sucede que os EUA teem gritado a Israel para terem JUIZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZO
Porque ?
Iraque e Irao tiveram uma guerra sangrento que terminou num empate tecnico
israel ja destruiu as bases nucleares do Irao sem que dao o Irao reagisse
Só que ninguem, no Irão é louco e de CERTEZSA teem alternativas para um novo ataque
na minha é o Hesbolçag ..como onde e quando nao faço a minima idfeia
Depois as bombas que Israel tem 300 p0ode-as meter No ***** ja que nao servem para nada
No dia em que atirasse uma so no Irão o MUNDOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO inteiro lhe apontaria o dedo e nenhum judeu por mais Judeu que fosse teria tomates para invocar mortos esqueletos ou o holocausto
ASS consequencia seriam terriveis no plano militar
e é pela parte politica que os imperios se finam
Av Urss tinha 12.000 ato,micas e bastou um assopro para desaparecer do mapa ...a Africa do Sul com os brancos na paisagem viraram nweghros ...e por ai adiante
Ora a america baqueou no Iraque onde julgava que aquilo era um figo
Só fez cagadas
No afeganistao ...bye bye
Ou seja ..os judeus montados e equipados com que a america lhes da julga que ir ao Irao e largar umas ameixas e canja
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117496
Re: Um ataque ao Irã seria um desastre para Israel
por Joao Ruiz Dom Out 30, 2011 5:46 am
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Pode ser que, entretanto, o pequenote e seus ayatollahs sejam obrigados a dar uma curva e ir pregar para outras freguesias... no exílio. Já ontem era tarde!
Pode ser que, entretanto, o pequenote e seus ayatollahs sejam obrigados a dar uma curva e ir pregar para outras freguesias... no exílio. Já ontem era tarde!
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
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