nos anos 50-60 os mendigos em plena av. liberdade em lisboa expunham as chagas e ao lado o chapeu para uns tustus .... os judeus fazem o mesmo ku holocausto

por **Vitor mango** Sex Dez 16, 2011 12:04 pm

'Holocausto-abuso "explosões Holocausto Top estudioso pelos EUA, os políticos israelenses
"Insalubres e embaraçoso" Deborah Lipstadt lambasts pandering dos candidatos presidenciais republicanos, diz enviado dos EUA Gutman comentários sobre muçulmanos anti-semitismo foram 'estúpido'.
Por Tags Chemi Shalev: EUA judeus do Holocausto Judaico Mundial

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Renomado historiador do Holocausto Deborah Lipstadt diz que os políticos americanos e israelenses que invocar o Holocausto para fins políticos contemporâneos estão se engajando em "abuso do Holocausto", que é semelhante a "negação soft-core" do Holocausto.

"Eu acho que é perigoso, simplesmente perigoso. É uma distorção do que Israel tem tudo a ver, o que o sionismo é tudo ", disse Lipstadt, que acaba de publicar um livro retrospectiva" O julgamento de Eichmann "sobre o julgamento de Jerusalém de 1961 de o criminoso infame nazista.
Deborah Lipstadt - AP - 2000

Prof Deborah Lipstadt, 11 de janeiro de 2000.
Foto por: AP

"Quando você toma esses momentos terríveis na nossa história, e você usá-lo para fins contemporânea, a fim de cumprir os seus objectivos políticos, você mangle história, você pisar nela", disse ela.

Em uma entrevista contundente com Haaretz, Lipstadt também atacou a "pandering over-the-top" dos candidatos presidenciais republicanos, descrevendo o seu apoio servil a Israel como "vergonhoso" e "insalubre". Da aparência da semana passada dos candidatos top republicano em um fórum em Washington organizado pelo Comitê Republicano judaica, ela disse: "Foi inacreditável. Isso me fez estremecer. Eu não podia vê-lo. "

"Você ouve Newt Gingrich falando sobre os palestinos como um" povo inventado "- é fora Aipacking AIPAC, é fora Israeling Israel", disse ela. . "Há algo sobre isso que é tão desconfortável. Não é saudável. É uma distorção ", disse ela.

Ela também usou a palavra "desprezível" para descrever os colonos que usam o termo "nazista" contra soldados da IDF. "E é tão imprecisa. E é um abuso da história. As pessoas que começaram isso sei que não é verdade, mas as crianças, as crianças yeshiva, e as crianças do ensino médio - elas não sabem que não é verdade. E assim, quando o nazismo real vem por aí - ninguém vai reconhecê-lo ".

Lipstadt, que é o Professor Dorot of Modern Estudos Judaicos e do Holocausto na Emory de Atlanta University, tornou-se um herói dos judeus americanos depois que ela singlehandedly infligido um golpe devastador sobre a negação do Holocausto no Ocidente em sua famosa vitória tribunal de Londres, em 2000, mais de master-denier David Irving, que havia processado Lipstadt e sua editora, a Penguin Books, por difamação. O Times de Londres disse que a vitória Lipstadt: "A história teve o seu dia no tribunal e obteve uma vitória esmagadora."

Lipstadt descreveu o embaixador dos EUA para comentários controversos Bélgica Howard Gutman sobre a conexão causal entre o conflito israelo-árabe e muçulmano anti-semitismo como "estúpido", acrescentando que "ele soava como se ele fosse racionalizar o anti-semitismo." Mas, disse ela, a reação a suas declarações também tinham sido "over the top".

Lipstadt denunciou a "histeria" e "neuroses" de muitos judeus e israelenses que comparar a situação atual na Europa e no Oriente Médio para a era do Holocausto. "As pessoas ficam loucos aqui, eles ficam loucos. Não há nuances, não há meio termo, é de tomar qualquer tom de cinza e pisando sobre ela. Não há vozes de calma, não há vozes da razão, não neste país, não em Israel. "

"Este é o tipo de coisa que me assusta", disse ela. "Os judeus sempre foram neurótica - quero dizer todos neuróticos, nós apenas reconhecê-lo mais - mas nós levantamos as nossas neuroses a um nível que não é saudável. Devemos evitar a histeria, mas nós não. Histeria nunca é útil. "

O nova-iorquino Lipstadt disse que o presidente Barack Obama para o manuseamento do "desprevenido" de Israel no início de seu mandato "deu uma abertura aos republicanos nos Estados Unidos e" republicanos "em Israel." Ela disse que "os judeus mais e mais pessoas estão com medo e aqui está alguém [os republicanos, CS] quem vai protegê-los. É tão over-the-top irracional ".

Lipstadt rejeitou sugestões de que o que ela descreve como "neuroses insalubres" dos judeus em 2011 é uma conseqüência direta do legado do julgamento de Eichmann. "O julgamento de Eichmann foi um momento crucial na história de Israel, na história do sionismo. Ela personalizou o Shoah, e foi o início da mudança na atitude de Israel em direção sobreviventes Shoah. "

Um dos capítulos mais controversos em novos negócios Lipstadt do livro com Hannah Arendt, cujo livro Eichmann em Jerusalém: Um Relatório sobre a Banalidade do Mal era imensamente popular no Ocidente nos anos seguintes o julgamento, mas foi firmemente condenado pelos judeus e israelenses. Embora Lipstadt derruba principais teses de Arendt que Eichmann era apenas uma engrenagem burocrática da máquina nazista e denuncia aqui a crítica do Judenrats na Europa ocupada pelos nazistas - que ela faz encontrar alguns pontos positivos na cobertura de Arendt do julgamento, incluindo a sua observação de que "para o primeira vez desde o ano 70, quando Jerusalém foi destruída pelos romanos, os judeus foram capazes de sentar em julgamento de crimes cometidos contra seu próprio povo. "

Arendt, diz Lipstadt ", era mau e cruel, mas ela captou algo muito essencial sobre o julgamento."