Os judeus gritam por vitoriqas de Pirro sobre o Hamas mas a realidade é outra

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O governo não deve ignorar as declarações da liderança do Hamas e rejeitar a possibilidade de conseguir um cessar-fogo com a organização, pelo menos. À luz da reviravolta do Hamas, a ameaça de uma operação militar soa como uma ameaça à mais do que o sul de Israel à Faixa de Gaza..

Claro, claro!

O Hamas tem sido um espelho de cumprimento do que diz e faz, não fossem os ataques que vai efectuando e as acções que vai desenvolvendo, sempre em sentido contrário.

Depois, é só acrescentar que quem o atura diariamente é Israel e não um qualquer Quarteto palavroso e ineficiente.

amen

e quem sxe mete com Portugal ****-se

Vitor mango escreveu:amen

e quem sxe mete com Portugal ****-se

e aqui vai mais um post HAARETZ

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Enviados em todo o mundo sentem impacto da imagem piora de Israel
Reunião em Jerusalém de 100 diplomatas israelenses, funcionário do Ministério dos Negócios Estrangeiros fala da morte do processo de paz no Oriente Médio; NY Cônsul-Geral: a imagem de Israel nos EUA é pior do que nunca.
Por Tags Barak Ravid: Benjamin Netanyahu paz no Oriente Médio Avigdor Lieberman

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Na manhã de terça-feira, 100 embaixadores de Israel se reuniram no Monte Scopus, e junto com seu anfitrião, prefeito de Jerusalém, Nir Barkat, dava para Silwan e Monte do Templo. Mais tarde, eles voltaram seus olhares para Abu-Dis, e, nesse sentido, que olhou para a área de fronteira e da cerca de separação. No ano passado Barkat, ea cidade que ele administra fez com que muitos desses diplomatas israelenses a trabalhar horas extras, preparando explicações aos ministérios estrangeiros ou meios de comunicação nos países onde servem. Pode-se supor que, em 2012, seu trabalho só vai ficar mais difícil.

Reunião anual dos embaixadores 'é recebida com ambivalência por muitos diplomatas israelenses. Por um lado, fornece uma oportunidade para visitar o país durante uma semana, e para ser informado sobre assuntos políticos, bem como fofocas internas do ministério. Por outro lado, em vez de umas férias de Natal, estes embaixadores sequestrados passam longos dias, de manhã à noite, dentro de auditório do Ministério do Exterior.

A atmosfera na reunião os embaixadores 'mudou-se de depressão a catarse. Por um lado, eles gripe sobre o isolamento internacional crescente, enquanto que por outro lado eles felicitar um ao outro sobre a interrupção da sequela flotilha Gaza através de meios diplomáticos, e sobre o descarrilamento temporária do movimento de um Estado palestino nas Nações Unidas, lançado em setembro.
Avigdor Lieberman e Danny Ayalon - Olivier Fitoussi - 2011/12/28

Avigdor Lieberman e Danny Ayalon no Ministério das Relações Exteriores em Jerusalém, 28 dez 2011.
Foto por: Olivier Fitoussi

Embaixadores que chegaram de países europeus e América do Norte falou sobre como eles estão se tornando cada vez mais odiado e indesejáveis, enquanto embaixadores da Ásia e África falou com otimismo sobre novos mercados e oportunidades de cooperação em áreas como a agricultura ea medicina. "As exportações para a China são de US $ 2,5 bilhões por ano, porque não é esse número 10.000 milhões dólares?" , perguntou um embaixador.

No entanto, em contraste com o passado, encontros anuais, um tópico começou a aparecer durante todas as discussões, sendo este o entendimento de que os desenvolvimentos na arena doméstica de Israel têm um impacto negativo sobre a reputação do país no exterior. Em poucas horas, ultra-ortodoxos homens que cuspir em crianças em Beit Shemesh, ou que ameaçam os passageiros de ônibus em Ashdod mulheres, causar danos enormes diplomáticas com Israel em todo o mundo. Para angariar a extensão do dano tal, suficiente para ler um dos desta semana The New York Times edições, que levava três longos relatórios sobre a discriminação das mulheres em Israel, Egito e Somália.

Muitos embaixadores levantou esta questão em reuniões com o primeiro-ministro Netanyahu, Shimon Peres e Presidente em discussões adicionais. "Uma vez, a democracia de Israel foi o nosso cartão de visitas em todo o mundo", reflete um embaixador. "Hoje, há uma sensação de que isso não é mais o caso."

Os embaixadores observou que seu dia de trabalho são preenchidas com os esforços para explicar as iniciativas legislativas contra a organizações de esquerda e mesquitas, e os atos de extremismo religioso e de direita. No exterior, esses não são assuntos marginais. Muitas vezes, os embaixadores dizer, não temos respostas para as perguntas que se refere a nós.

Nem os embaixadores realmente sair desta reunião anual com respostas. Netanyahu reiterou que devem ser tomadas medidas contra a exclusão das mulheres, mas no mesmo fôlego, ressalta que os críticos britânicos que o ataque de Israel para as tendências de direita violência, não foram tão bem sucedidos em suas relações com manifestantes em Londres.

Conselheiro de segurança nacional Yaakov Amidror minimizou o problema do extremismo religioso. "Retratar Israel como se fosse representado pela Sicarri em Beit Shemesh é semelhante ao que descrevem os americanos como se fossem os Amish de algum lugar no meio de os EUA", disse ele.

Previsões sombrias

Eran Etzio, chefe do Ministério das Relações Exteriores da divisão de planejamento de políticas, é conhecido por sua elaboradamente preparadas apresentações power-point. Meses de análises, discussões e debates são embaladas densa em dezenas de slides que apresentam avaliação anual do ministério diplomática.

Como foi o caso no ano passado, a apresentação de Etzion ao encontro deste ano não deixou muito espaço para otimismo. Um dos slides foi particularmente perturbador. Um grande "X" foi elaborado sobre as palavras "processo de paz", e da explicação que acompanha o slide declarou que o processo está morto. Pelo menos ele não virá para a vida durante o próximo ano.

A visão do Ministério das Relações Exteriores é que os desenvolvimentos na região têm impedido qualquer perspectiva de novas negociações entre Israel e os palestinos durante 2012. Apesar dessa previsão pessimista, um consenso virtual tem congelado entre os embaixadores e também assessores de Netanyahu Yaakov Amidror e Yitzhak Molcho, sustentando que o impasse continuou diplomática fere Israel.

Um slide apontou para uma tendência igualmente preocupante de "erosão da relação especial com os EUA" Em um painel separado, Washington o embaixador Michael Oren falou sobre como as relações com o governo americano são fortes e próximos, e até orgulhosamente divulgados resultados sondagem de opinião pública que mostram que o apoio a Israel é estável no público dos EUA.

Ido Aharoni, de Israel Cônsul-Geral em Nova York, um assistente quando se trata de pesquisas, interrompido Oren e propôs que ele olhar para as pesquisas de opinião mais de perto. "Nossa imagem nos Estados Unidos é pior do que era no passado, particularmente entre os setores educados", afirmou Aharoni, e explicou que uma vez que os dados são divididos, parece que sectores inteiros em que os EUA não poderia ter transferido sua fidelidade ao palestinos, mas simplesmente ter perdido o entusiasmo por Israel.

Outra tendência preocupante na apresentação Etzion está envolvido crise económica da União Europeia. Um terço das exportações de Israel vai para países da UE e, portanto, sublinhou Etzion, a economia de Israel é obrigado a tomar uma batida, ainda é um pouco atrasado. Se alguém precisasse de prova de até que ponto a crise econômica preocupa estabelecimento de segurança de Israel-política, foi decorado em um briefing fornecido pelo chefe do Mossad, Tamir Pardo aos embaixadores. Por não menos de 20 minutos, o diretor do Mossad falou sobre a ameaça à economia. Ele dedicou menos de cinco minutos para a ameaça iraniana.

Por que Lieberman ler o texto escrito?

Na tarde de domingo, o chanceler Avigdor Lieberman passeava no grande auditório no primeiro andar do prédio do Ministério dos Negócios Estrangeiros em Jerusalém. Esperando por ele foram mais de 100 diplomatas israelenses que vieram de todo o mundo para este terceiro encontro anual de embaixadores; 20 jornalistas também estavam no auditório.

Lieberman abriu com uma piada sobre suas relações com a mídia de Israel e que ele chama de mal-entendidos que ocorrem em relatórios sobre suas declarações. "Uma mulher telefonou a Abu-Kabir Instituto Médico Legal e relatou que seu marido tinha desaparecido há quatro dias", disse Lieberman. "Ela queria ver se ele tinha, Deus me perdoe, encontrou o seu caminho para a sala de autópsia. O médico perguntou como ele poderia ser identificado, e ela respondeu," ele gagueja. "

Após a brincadeira, Lieberman fez seu discurso. Desde o primeiro dia no trabalho, estilo de Lieberman foi livre, espontânea e não diplomático. "Quem quer a paz, deve se preparar para a guerra", ele tinha um costume para dizer. Na reunião, há dois anos ele pediu que os embaixadores de parar humilhar-se aos estados em todo o mundo, e no encontro do ano passado, ele chamou o primeiro-ministro da Turquia, Erdogan um mentiroso.

Surpreendentemente, no domingo, Lieberman tirou um estoque de papéis e ler seu discurso a partir de um texto escrito. O discurso foi atencioso, organizado e mesmo um pouco cuidadoso. Jornalistas que sede de manchetes gritando foi embora desapontado. Alguns embaixadores atribuído discurso atípico Lieberman às críticas feitas contra ele, como resultado de louvor ele derramou sobre as recentes eleições da Rússia. "Talvez se ele tivesse lido o texto durante a sessão de fotos em Moscou, os seus pensamentos teria soado diferente", um embaixador ponderou.

Na quarta-feira Lieberman explicou que não há conexão entre sua Putin observações eo discurso que pronunciou aos embaixadores. Ele lembrou que também leu um texto durante seu discurso na ONU, ele disse que o seu discurso esta semana foi de importância comparável. Ele acredita que há incerteza em torno situação diplomática de Israel, que Netanyahu está conduzindo uma abordagem política, Peres é defender outra perspectiva política, e Barak mantém uma terceira abordagem. Ele pensou que um discurso escrito poderia aliviar um pouco dessa incerteza. Desta vez, como no passado, ele declarou, a sua abordagem política é a mais realista.

Lieberman fonte de inspiração: Golda Meir e Mapai

Durante seu discurso, Lieberman citou comentários feitos pelo então primeiro-ministro Golda Meir antes da adesão do partido Mapai principal, em junho de 1969. Lieberman se refere ao discurso de Meir, em uma tentativa de fundamentar as suas próprias reivindicações sobre a desesperança do processo de paz. "Ela disse algumas coisas que eram tão correto em seu dia como estão agora", disse Lieberman, e depois citou Meir:

"Nossos políticos discutem sobre a anexação ou anexação não, sobre territórios ocupados ou liberados, sobre se estamos ou ocupantes libertadores, como se a questão de saber se a paz virá amanhã depende deste argumento interno entre nós ... Eu acho que a disputa entre trágica nós e os árabes nunca foi sobre território, assim como não é sobre os territórios hoje, então e agora, o argumento era sobre uma coisa: queremos viver, e eles não concordar com a existência fora em qualquer território em tudo. "

Lieberman se esqueceu de mencionar apenas um pequeno detalhe. Quatro anos após Meir fez essas observações, envolvido pela euforia pós-Guerra dos Seis Dias, mais de 2.200 israelenses foram mortos em uma guerra que poderia ter sido evitado. Mas Golda preferido paira sobre a Península do Sinai e os assentamentos. É de se esperar que Lieberman é equivocada, e que o que estava correto, em 1969, não se sustenta hoje é verdade.