Marcelo pede que 'cavaquistas anónimos' se calem
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Marcelo pede que 'cavaquistas anónimos' se calem
Marcelo pede que 'cavaquistas anónimos' se calem
30 de Janeiro, 2012
Marcelo
Rebelo de Sousa pediu ontem aos «cavaquistas anónimos que desamparem a
loja. O (seu) tempo passou». No seu comentário habitual de domingo na
TVI acrescentou: «Por amor de Deus calem-se, desapareçam, informem-se». Reagindo
às manchetes do Expresso, no sábado, e do Público, ontem, o antigo
líder do PSD continuou: «Brinquem o que quiserem mas não com o país, não
comprometam o Presidente, obrigando-o a dizer que não tem nada a ver
com esses cavaquistas».
Recorde-se que o Expresso tinha como
manchete 'Cavaco contra Estado mínimo de Passos Coelho' e ontem o
Público titulava 'Cavaquistas querem que Vítor Gaspar saia'.
«Num
momento tão crítico» dizia Marcelo, «qual é a utilidade, quando os
mercados estão como estão em relação a Portugal, de dar a sensação lá
fora que o Presidente não está na onda do Governo?».
«É para tapar
a gafe (do Presidente, sobre a sua reforma) da semana passada? Tapa-se
um buraco com um buraco muito maior?», perguntava.
«Quem são os
cavaquistas que andam a falar, de alguma forma conotando o Presidente?»
continuou o social-democrata, «é que (pedir a saída de Vítor Gaspar)
isto é pior do que a CGTP tem dito e tem pedido!», exclamava.
E
não baixando o tom, continuou atacando os ditos 'cavaquistas anónimos'.
«Têm o direito de fazer isto ao Presidente, que fica fica enfraquecido e
qualquer dia, para onde vá, é vaiado e apupado e ainda tem 4 anos de
mandato?», porque «ajudam ou desajudam o Presidente dando a ideia que
agora que isto está difícil ele quer descolar?».
«Não sei quem eles são, mas são verdadeiramente irresponsáveis» concluiu.
SOL
Tags: Polític
30 de Janeiro, 2012
Marcelo
Rebelo de Sousa pediu ontem aos «cavaquistas anónimos que desamparem a
loja. O (seu) tempo passou». No seu comentário habitual de domingo na
TVI acrescentou: «Por amor de Deus calem-se, desapareçam, informem-se». Reagindo
às manchetes do Expresso, no sábado, e do Público, ontem, o antigo
líder do PSD continuou: «Brinquem o que quiserem mas não com o país, não
comprometam o Presidente, obrigando-o a dizer que não tem nada a ver
com esses cavaquistas».
Recorde-se que o Expresso tinha como
manchete 'Cavaco contra Estado mínimo de Passos Coelho' e ontem o
Público titulava 'Cavaquistas querem que Vítor Gaspar saia'.
«Num
momento tão crítico» dizia Marcelo, «qual é a utilidade, quando os
mercados estão como estão em relação a Portugal, de dar a sensação lá
fora que o Presidente não está na onda do Governo?».
«É para tapar
a gafe (do Presidente, sobre a sua reforma) da semana passada? Tapa-se
um buraco com um buraco muito maior?», perguntava.
«Quem são os
cavaquistas que andam a falar, de alguma forma conotando o Presidente?»
continuou o social-democrata, «é que (pedir a saída de Vítor Gaspar)
isto é pior do que a CGTP tem dito e tem pedido!», exclamava.
E
não baixando o tom, continuou atacando os ditos 'cavaquistas anónimos'.
«Têm o direito de fazer isto ao Presidente, que fica fica enfraquecido e
qualquer dia, para onde vá, é vaiado e apupado e ainda tem 4 anos de
mandato?», porque «ajudam ou desajudam o Presidente dando a ideia que
agora que isto está difícil ele quer descolar?».
«Não sei quem eles são, mas são verdadeiramente irresponsáveis» concluiu.
SOL
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