State Grid e a Oman Oil Company vão ficar com 40% da REN
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State Grid e a Oman Oil Company vão ficar com 40% da REN
State Grid e a Oman Oil Company vão ficar com 40% da REN
02.02.2012 - 15:06 Por Maria Lopes, Pedro Crisóstomo
Grid International Development fica com 25% e Oman Oil Company com 15%
(Foto: Miguel Madeira)
A primeira empresa, chinesa, fica com uma quota de 25% da
eléctrica, enquanto a segunda, omanita, adquire uma quota de 15% da
concessionária portuguesa das redes de transporte de electricidade e de
gás natural. O Governo espera concluir a venda em Abril, avançou a
secretária de Estado do Tesouro, Maria Luís Albuquerque, em conferência
de imprensa após o Conselho de Ministros.
Os chineses ficaram com
o máximo de participação no capital da REN permitido na operação de
privatização por investidor. Com a venda dessa parcela de 25% à State
Grid e de 15% à Oman Oil Company, o Estado fica ainda com uma
participação de 11,1% na REN.
Pelos 25%, a State Grid paga 287,15
milhões de euros, ao passo que a Oman Oil Company paga 205,06 milhões
de euros pelos restantes 15%.
O montante final que o Estado vai
arrecadar (592 milhões de euros) tem incorporado já um prémio médio de
33% em relação ao valor das acções da REN antes de as duas empresas
terem apresentado as propostas de compra.
Depois de a China Three
Gorges ter sido escolhida para ficar com 21,5% da EDP, esta é a segunda
de uma série de privatizações que o Governo quer concluir até ao final
do ano que tem como concorrente uma empresa estatal chinesa.
E
tal como aconteceu na privatização da EDP, o processo relativo à compra
dos 40% da REN passou, até à aprovação em Conselho de Ministros, pela
apresentação de propostas vinculativas com o valor oferecido e o
projecto estratégico para a REN, depois pela conclusão de um relatório
da Parpública com a análise das propostas e uma apreciação pela comissão
especial criada para acompanhar o processo.
No conselho de
administração da empresa, constituído por 15 membros, os chineses estará
representada por três membros não executivos e os omanitas por um
administrador não executivo, adiantou ainda Maria Luís Albuquerque.
Notícia actualizada às 16h41
02.02.2012 - 15:06 Por Maria Lopes, Pedro Crisóstomo
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Grid International Development fica com 25% e Oman Oil Company com 15%
(Foto: Miguel Madeira)
O Conselho de Ministros aprovou hoje a venda de 40% das
acções da REN às empresas State Grid International Development e è Oman
Oil Company, por 592 milhões de euros. Chineses ficam como maior
accionista da eléctrica portuguesa.
A primeira empresa, chinesa, fica com uma quota de 25% da
eléctrica, enquanto a segunda, omanita, adquire uma quota de 15% da
concessionária portuguesa das redes de transporte de electricidade e de
gás natural. O Governo espera concluir a venda em Abril, avançou a
secretária de Estado do Tesouro, Maria Luís Albuquerque, em conferência
de imprensa após o Conselho de Ministros.
Os chineses ficaram com
o máximo de participação no capital da REN permitido na operação de
privatização por investidor. Com a venda dessa parcela de 25% à State
Grid e de 15% à Oman Oil Company, o Estado fica ainda com uma
participação de 11,1% na REN.
Pelos 25%, a State Grid paga 287,15
milhões de euros, ao passo que a Oman Oil Company paga 205,06 milhões
de euros pelos restantes 15%.
O montante final que o Estado vai
arrecadar (592 milhões de euros) tem incorporado já um prémio médio de
33% em relação ao valor das acções da REN antes de as duas empresas
terem apresentado as propostas de compra.
Depois de a China Three
Gorges ter sido escolhida para ficar com 21,5% da EDP, esta é a segunda
de uma série de privatizações que o Governo quer concluir até ao final
do ano que tem como concorrente uma empresa estatal chinesa.
E
tal como aconteceu na privatização da EDP, o processo relativo à compra
dos 40% da REN passou, até à aprovação em Conselho de Ministros, pela
apresentação de propostas vinculativas com o valor oferecido e o
projecto estratégico para a REN, depois pela conclusão de um relatório
da Parpública com a análise das propostas e uma apreciação pela comissão
especial criada para acompanhar o processo.
No conselho de
administração da empresa, constituído por 15 membros, os chineses estará
representada por três membros não executivos e os omanitas por um
administrador não executivo, adiantou ainda Maria Luís Albuquerque.
Notícia actualizada às 16h41
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
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