A futilidade de atacar o Irã

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A futilidade de atacar o Irã
O ministro da Defesa Ehud Barak continua a cair sugestões e piscar quando ele fala sobre explosões misteriosas no Irã.
Por Reuven Pedatzur

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Os analistas na NBC, que citou "altas autoridades de segurança israelenses", sabe exatamente como Israel planeja atacar o Irã. O chefe de gabinete, Benny Gantz, não perca a oportunidade e disse que, desde os participantes na Conferência de Herzliya, na semana passada: "É importante agir, para construir uma forte capacidade militar e mais confiável que é hábil e pronto, para que estaremos preparados para operá-lo, se e quando houver necessidade. "

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Ehud Barak - AP - 09022012

O ministro da Defesa Ehud Barak, no Fórum Econômico Mundial em Davos, no mês passado.
Foto por: AP

O ministro da Defesa Ehud Barak continua a cair sugestões e piscar quando ele fala sobre explosões misteriosas no Irã. Em uma entrevista com Ronen Bergman, que apareceu em The New York Times, ele expôs sua visão de mundo a partir do qual pode-se entender que um ataque ao Irã é aparentemente inevitável. O secretário de Defesa americano, Leon Panetta, manifestou o temor de que Israel vai atacar o Irã, mesmo antes de junho.

Falando na Conferência de Herzliya, que se tornou o fórum de ameaças por parte de altos funcionários de segurança de Israel, Barak deixou claro que "Aqueles que dizem que" mais tarde "pode ​​achar que é tarde demais." E, em Davos, onde os líderes do mundo livre estavam reunidos, ele explicou que era necessário atacar logo, porque "a situação é urgente, uma vez que os iranianos são intencionalmente se movendo na direção do que chamamos de uma área de imunidade se, com efeito , nenhuma operação cirúrgica será capaz de detê-los. "

Em suma, tudo parece estar pronto para um ataque israelense. E o sucesso, parece provável, é assegurada, porque afinal de contas, como o ministro de Assuntos Estratégicos, Moshe Yaalon, disse na conferência ", qualquer instalação que é guardada por um ser humano, pode ser penetrada por um ser humano. É possível para atacar todas as instalações no Irã militarmente, e eu digo que a partir de minha experiência como chefe de gabinete. " Na verdade, como se pode argumentar com a experiência do ministro como chefe de gabinete?

Da mesma forma que estavam sendo expostos à barragem de declarações apaixonadas e arrogante por parte de funcionários seniores de segurança, uma notícia modesto apareceu na imprensa americana que colocou um enorme ponto de interrogação sobre as chances de sucesso de uma ação militar israelense no Irã.

Altos funcionários americanos de defesa disse ao The Wall Street Journal que, mesmo a maior bomba nas mãos de militares americanos, o conhecido como o "anti-bunker", não é capaz de penetrar e destruir aqueles das instalações nucleares iranianas que estão enterrados no subsolo . Panetta admitiu que os americanos não possuem os meios de instalações penetrantes como a usina subterrânea de enriquecimento de urânio de Fordow, perto de Qom. Este é o lugar onde reside o problema. Algumas das instalações nucleares do Irã, especialmente aqueles que são críticos para a continuação de suas atividades nucleares do programa, estão localizados bem abaixo da superfície e protegidos por muralhas reforçadas de concreto. Isto torna a tarefa de destruí-los quase que completamente impossível. Em Israel, os envolvidos têm ignorado as limitações dessas bombas que deveriam aniquilar as instalações nucleares, mas ignorando isso não vai resolver o problema operacional que aqueles planejando o ataque terá que lidar com eles.

Se os aviões da Força Aérea Israelense ter sucesso em alcançar as metas e lançando bombas sobre eles com grande precisão, mas eles não são, no entanto, destruiu, este seria colocar questões sobre a justificação de uma operação militar. Se esses sites críticos não são aniquilados, o programa nuclear iraniano será adiada apenas por um período relativamente curto.

É duvidoso que o preço que iria pagar - o que iria encontrar expressão na forma de uma resposta iraniana que poderia levar a um conflito regional, barragens de mísseis e foguetes do norte e da pressão, sul internacional sobre Israel, ondas de terror contra alvos judaicos em todo o mundo e várias outras repercussões negativas - justificaria a greve. É de se esperar que alguém no gabinete do primeiro-ministro chamou a atenção de Benjamin Netanyahu para o item modesto publicada pelo Wall Street Journal.

golias quando viu o David com um calhau na mao pensou..
vou reduzir este pequenote a merda
se as koisas correrem mal Israel simplesmente desaparece do mapa..por um tsunami arabe que ...que e que