Suíça segue União Européia e anuncia ajuda a bancos
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Suíça segue União Européia e anuncia ajuda a bancos
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Logo do UBS (arquivo)
Perdas e baixas contábeis do UBS já somam mais de US$ 40 bi
O governo da Suíça anunciou nesta quinta-feira um pacote de ajuda ao sistema financeiro do país, incluindo aos dois maiores bancos suíços, o UBS e o Crédit Suisse.
O maior deles, o UBS, também o mais afetado pela crise das hipotecas, receberá uma injeção de capital de 6 bilhões de francos suíços (cerca de US$ 5,25 bilhões) e poderá transferir ao governo ativos de risco equivalentes a US$ 60 bilhões.
Já o Crédit Suisse, segundo maior banco suíço, se beneficiará de medidas para fortalecer a capitalização das instituições financeiras do país.
Mas a instituição anunciou que optará por não fazer uso da ajuda neste momento, preferindo em vez disso levantar 10 bilhões de francos suíços (cerca de US$ 8,75 bilhões) no mercado.
Como parte do pacote, o governo anunciou que elevará a proteção oferecida aos correntistas suíços para acima do atual patamar de 30 mil francos suíços (cerca de US$ 26 mil), o mais baixo nível de proteção no continente europeu.
Demora
As medidas, anunciadas em conjunto pelo Executivo suíço e a autoridade monetária, vêm após críticas de que o governo tem demorado para seguir os vizinhos e anunciar medidas para tentar blindar as instituições financeiras contra a crise financeira.
As perdas e baixas contábeis do UBS desde o início da crise já superam o equivalente a US$ 42 bilhões, as maiores de um banco europeu. Entretanto, o banco disse ter captado US$ 30 bilhões em capital novo.
O banco disse esperar um lucro na casa dos 300 milhões de francos no terceiro trimestre do ano. Seria o primeiro desde o segundo semestre de 2007.
Já o Crédit Suisse anunciou nesta quinta-feira um prejuízo de 1,3 bilhão de francos suíços (cerca de US$ 1,1 bilhão) no terceiro trimestre deste ano.
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Perdas e baixas contábeis do UBS já somam mais de US$ 40 bi
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Mas a instituição anunciou que optará por não fazer uso da ajuda neste momento, preferindo em vez disso levantar 10 bilhões de francos suíços (cerca de US$ 8,75 bilhões) no mercado.
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