Não foi Ashton que perdeu os sentidos, mas sim Israel, que está jogando o papel do partido eternamente ofendido, mais uma vez visto em uma luz sentimental.

Culpa-tropeçar o mundo é perigoso para Israel
Não
foi Ashton que perdeu os sentidos, mas sim Israel, que está jogando o
papel do partido eternamente ofendido, mais uma vez visto em uma luz
sentimental.
Por Gideon Levy

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Como
se o horror em Toulouse não foi suficiente, como se a suspeita de que
Al-Qaeda estava envolvido no ataque não era suficiente, e como se a
crítica constante de Israel não era suficiente, nós inventamos um outro
inimigo imaginário: Catherine Ashton, chefe da União Europeia política externa.

Ashton
fez algumas observações desagradáveis ​​sobre o destino cruel de
crianças que tinham sido mortos, sem querer misturar estrada de
acidentes vítimas (Bélgica), vítimas de guerra (Síria, Gaza e Sderot) e
ódio crime-vítimas (França). E
logo, quero dizer imediatamente, Israel fomentou um escândalo
internacional, apesar posição muito impressionante da França com a
comunidade judaica, em primeiro lugar pelo seu presidente.

Não estadista muito importante, mas, aparentemente, uma bem intencionada, Ashton misspoke. Estamos cientes de que suas intenções não eram ruins, certamente não anti-Israel. Ouvindo seus comentários cheios comprova isso. Ashton lamentou o destino de crianças mortas por nada, como os políticos gostam de fazer. Mas
o ataque de trovão de Jerusalém (e Tel Aviv), orquestrada pelo
primeiro-ministro eo ministro das Relações Exteriores, e apoiado por um
coro de jornalistas e especialistas, estava errado e desnecessário, não
menos que comentários de Ashton.

Diplomacia
Pública e Assuntos da Diáspora Ministro Yuli Edelstein, disse que se
ele não fosse um ministro, o seu ataque em Ashton teria sido ainda mais
duro do que o seu "Israel é o país mais moral do mundo" (não menos). Ministro
dos Negócios Estrangeiros Avigdor Lieberman solta com outro
pronunciamento nacionalista, e todos eles exigiram que Ashton ficar de
joelhos e implorar por perdão.

Mesmo
quando ela fez isso, mesmo quando o embaixador da UE em Israel, Andrew
Stanley, tentou, sem sucesso, explicar, não foi suficiente para
Jerusalém. Ashton foi marcado como um inimigo para sempre.

No
dia seguinte ao crime, em Toulouse, Israel deveria ter elogiado as
autoridades francesas e foi gratificado com a sua solidariedade. O povo judeu eo Estado de Israel não vê tais exposições com muita freqüência. Israel
nunca situou-se em atenção o dia depois de um crime de ódio, nunca
houve um show de solidariedade com uma comunidade minoritária que foi
atacado. Comentários de Ashton deveria ter sido ignorada, ou talvez simplesmente poderia ter tomado conhecimento modesto deles.

Mas Israel não age assim. É
o suficiente para que nós suspeitamos que uma observação infeliz tem
sido feito, especialmente se se trata de um político relativamente fraca
que não é americano. Ninguém teria ferozmente atacada Ashton se fosse um representante dos Estados Unidos.

Este ataque em Ashton e outros como ela é suspeita, mas provavelmente não foi sincero. Talvez
mais uma vez estamos usando cinicamente gafe de estadista para torcer
sentimentos de culpa mais e mais sobre Israel, para instilar o medo cada
vez mais em estadistas do mundo e fazer mais e mais inúteis feno
político.

Israel persegue tais comentários como se fosse a Liga Anti-Difamação. As implicações de longo prazo são perigosos. Ashton,
que nunca foi percebido como um inimigo de Israel, mas sim um típico
estadista europeu que acredita que a ocupação israelense deve terminar,
pode assistir a língua, mas agora ela vai guardar rancor grande contra
Israel por sua humilhante. Isso não é bom para Israel.

Israel
nunca deve ser comparada a qualquer outra coisa - e não ao apartheid e
não a outros opressores da liberdade em todo o mundo, não para regimes
de ocupação de outros e não para outro colonialismo. Estamos sempre outra coisa. As
crianças de Sderot não devem ser comparados com as crianças de Gaza, os
filhos de Toulouse não deve ser comparada com outras crianças que são
abatidos em outros lugares em crimes de ódio nacionalistas.

Nossos filhos são diferentes, não só para nós - que é natural. Mas deve ser diferente para o mundo inteiro. Essa é a nossa demanda intransigente. Nem deve a luta palestina ser comparada a qualquer outra luta de libertação em outros lugares do mundo. Quem ousa comparar Israel a qualquer outra coisa - seu destino está selado.

O Ashton mini-tempestade será esquecido em um dia. Israel vai comemorar mais uma vitória minúscula, mas o resíduo vai construir. Não
foi Ashton que perdeu os sentidos, mas sim Israel, que está jogando o
papel do partido eternamente ofendido, mais uma vez visto em uma luz
sentimental. E
isso aconteceu exatamente como o mundo estava a responder com compaixão
às vítimas e era extremamente compreensivo em relação a Israel.

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Junte-lhe então outra imbecil - Ashton, que já não é a primeira vez que arma bronca, com o que diz.

Joao Ruiz escreveu:.
Junte-lhe então outra imbecil - Ashton, que já não é a primeira vez que arma bronca, com o que diz.

ola ..ola
a madame disse que uma criança palestina ou israelita ou ...tem pais e maes que a amam e sofrem
onde esta a imbecilidade