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Reparar os corações partidos de judeus e muçulmanos
por Vitor mango Seg Abr 09, 2012 7:39 am
Reparar os corações partidos de judeus e muçulmanos
O remédio para curar o coração partido de "amantes desprezada" está tentando novamente a amar. A verdade é que é no melhor interesse de Israel ea comunidade judaica de ter amigos, ea única maneira de fazer amigos é conversar e conhecer um ao outro.
Por Dylan Kaplan
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Reparando um coração partido nunca é fácil, especialmente quando o medo é executado deep.Too muitos idosos dentro da minha comunidade judaica se sentir exausto pensando em encontrar uma solução para o conflito israelo-palestiniano e encontrar a paz entre judeus e muçulmanos do mundo.
Como um jovem americano judeu que estudou na China, ensinou Inglês na Índia, e tem amigos em todo o mundo, tenho a honra de trabalhar com o Embaixador Akbar Ahmed, um torcedor apaixonado do diálogo inter-religioso, que a BBC chama a maior autoridade mundial "do no Islã contemporâneo. "
Eu tive a oportunidade de falar em 8 de fevereiro para a minha comunidade judaica local, no Har Shalom congregação em Potomac, Maryland, sobre a necessidade do diálogo inter-religioso.
Isto tornou-se mais a experiência de abrir os olhos que eu já tive em uma sinagoga. Como patriota americano judeu com mais de 100 parentes que vivem em Israel, eu procuro fazer amigos para os israelenses, os amigos dos palestinos, e os amigos para ajudar a consertar o mundo. Foi chocante descobrir o quão cínico e com medo geração dos meus avós (que fez a maior parte do público) tornou-se com a perspectiva de buscar judaico-muçulmana paz.
Desenvolver amizades sólidas com os seus amigos muçulmanos e judeus me convence de que nossas semelhanças superam as nossas diferenças, eu disse aos fiéis de 80 ou assim.
"Os valores meus amigos muçulmanos foram levantadas com são tão semelhantes aos valores que eu como um judeu americano foi elevada com ... e as suas esperanças e sonhos são tão semelhantes às minhas próprias esperanças e sonhos ... a nossa humanidade comum é real."
Minhas amizades com os meus amigos muçulmanos e judeus são o diálogo inter-religioso em ação ao vivo. "Inter não está aceitando tudo o que a outra pessoa diz," eu disse à congregação. Diálogo inter-religioso está ouvindo a outra pessoa ao abrir mentes e corações cura. Eu me senti fortalecido testemunhando o diálogo entre outros grupos religiosos, por exemplo, quando o Dr. Ahmed foi o primeiro muçulmano sempre a falar em um templo sikh local. Diálogo inter-religioso sucede diariamente em minha universidade, American University, onde sirvo como senador representando o corpo discente de graduação.
"Como os americanos judeus, temos de nos levantar e defender os nossos irmãos e irmãs muçulmanos!" Temos que fazer o que sabemos é certo e trabalhar para dissipar o medo das pessoas sobre o Islã, eu disse à congregação. Através do diálogo e amizade com nossos vizinhos, podemos dissipar o medo um do outro. O "9/11 Mesquita" controvérsia e da raiva que se seguiu realça a necessidade de todos nós a participar activamente no diálogo. Fiquei surpreso com a reação do público.
"Você é uma lavagem cerebral", um homem mais velho declarou. "Você não pode ter uma conversa, se apenas um lado quer falar", outros afirmaram. Outro homem afirmou que "não entendem a realidade, no entanto," enquanto outro respondeu-los, dizendo "nossa geração não teve sucesso na resolução destes problemas, graças a Deus as nossas crianças são idealistas."
Embora o meu discurso centrou-se na necessidade de diálogo judaico-muçulmana, foi dolorosamente claro: Para muitos judeus americanos mais velhos só uma coisa importa: a luta pela preservação de Israel. Muitos na minha comunidade desistiram de diálogo completamente.
"Tínhamos grandes expectativas (para a paz com os palestinos)", uma mulher idosa lamentou enquanto referindo-se ao processo de paz fracassaram 1990 israelense-palestino. "Nossos corações estão quebrados".
Mais de cinismo estava em jogo: Muitos na congregação estavam com medo. Geração dos meus avós foi ferido e decepcionado tantas vezes no passado, com Rabin e Arafat na década de 1990 e com Abbas e Netanyahu hoje. Muitos judeus mais velhos têm medo de ter uma chance novamente. Como um congregante disse, sua voz embargada: "Israel é um pequeno país cercado por um bilhão (muçulmanos). Israel não está à procura de amizade. Israel está à procura de sobrevivência. "
Muitos na minha comunidade judaica têm medo de ter um diálogo porque eles têm medo do fracasso. Com medo de que a falha arrombar seus corações novamente e eles se sentem a mesma dor que sentiam antes.
O remédio para curar o coração partido de "amantes desprezada" está tentando novamente a amar. A verdade é que é no melhor interesse de Israel ea comunidade judaica de ter amigos, ea única maneira de fazer amigos é conversar e conhecer um ao outro.
Um dos meus amigos muçulmanos, disse conhecer me tinha "mudado completamente (sua) visão dos judeus, de Israel", e que ela "nunca tinha pensado que era possível ter tanto em comum com um judeu."
E se pudéssemos fazer amigos estaríamos trazendo segurança para os israelenses, a segurança para os palestinos, e que pode finalmente ser capaz de conseguir paz israelo-palestina, para que os judeus e os muçulmanos do mundo pode finalmente conhecer um ao outro. E nós poderíamos finalmente prosperar juntos.
O caminho alternativo é o da ignorância e ódio. Precisamos opor islamófobos. Pamela Geller e Robert Spencer são dois exemplos notáveis que são frequentemente entrevistados em grandes redes de notícias, e que publicam literatura de ódio desonesto sobre os muçulmanos eo Islã. Eles são os rostos de intolerância e ódio e representam perigos graves para as relações raciais e de paz, eu disse à congregação.
Islamófobos encarnar desonestidade. Enquanto que eles chamam de meu mentor Dr. Ahmed um "jihadista stealth" que convenientemente esquecer que o Prêmio Nobel Elie Wiesel diz o Dr. Ahmed "deve ser ouvida", que de renome mundial rabino Sacks Senhor Jonathan diz o Dr. Ahmed é "um dos grandes sábios religiosos de nosso tempo ", e que mesmo o embaixador israelense Michael Oren, diz o Dr. Ahmed fez" mais do que qualquer indivíduo que eu conheço para melhorar a relação entre muçulmanos e judeus neste país e no mundo. "
As generalizações sobre todos os muçulmanos apagar toda a individualidade muçulmana.
Islamófobos trabalhar contra os esforços inter-religiosos não por causa de fatos baseados na realidade, mas por causa de um desejo malicioso a se espalhar o medo eo ódio entre as pessoas mais vulneráveis.
Quando o extremista Anders Breivik mataram 68 pessoas na Noruega, há alguns meses, mais tarde ele disse ao tribunal que foi proteger a Europa de "Muslimization." Breivik citado Robert Spencer em seu manifesto de 162 vezes e inspiração também encontrou islamófobos de outros, eu disse ao congregados.
Os escritos desses especialistas anti-muçulmanos são desinformação, de acordo com o consultor terrorismo Marc Sageman, "a infra-estrutura a partir do qual Breivik surgiu."
Corações da minha geração estão intactos e caberá a nós a tomar parte na criação de amizades vitalmente importantes, aumentando a compreensão e lançar as bases para a paz. Porque apenas uma vez a paz ea compreensão são alcançados, podemos, como um amante desprezado voltar a amar, finalmente curar nossos corações partidos, e, mais uma vez, amor. Reparando um coração partido leva tempo, mas temos que tentar.
Dylan Kaplan está actualmente a estudar na American University, é pesquisador e assistente de Embaixador Akbar Ahmed, e é um líder estudantil que representa o corpo discente de graduação.
O remédio para curar o coração partido de "amantes desprezada" está tentando novamente a amar. A verdade é que é no melhor interesse de Israel ea comunidade judaica de ter amigos, ea única maneira de fazer amigos é conversar e conhecer um ao outro.
Por Dylan Kaplan
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Reparando um coração partido nunca é fácil, especialmente quando o medo é executado deep.Too muitos idosos dentro da minha comunidade judaica se sentir exausto pensando em encontrar uma solução para o conflito israelo-palestiniano e encontrar a paz entre judeus e muçulmanos do mundo.
Como um jovem americano judeu que estudou na China, ensinou Inglês na Índia, e tem amigos em todo o mundo, tenho a honra de trabalhar com o Embaixador Akbar Ahmed, um torcedor apaixonado do diálogo inter-religioso, que a BBC chama a maior autoridade mundial "do no Islã contemporâneo. "
Eu tive a oportunidade de falar em 8 de fevereiro para a minha comunidade judaica local, no Har Shalom congregação em Potomac, Maryland, sobre a necessidade do diálogo inter-religioso.
Isto tornou-se mais a experiência de abrir os olhos que eu já tive em uma sinagoga. Como patriota americano judeu com mais de 100 parentes que vivem em Israel, eu procuro fazer amigos para os israelenses, os amigos dos palestinos, e os amigos para ajudar a consertar o mundo. Foi chocante descobrir o quão cínico e com medo geração dos meus avós (que fez a maior parte do público) tornou-se com a perspectiva de buscar judaico-muçulmana paz.
Desenvolver amizades sólidas com os seus amigos muçulmanos e judeus me convence de que nossas semelhanças superam as nossas diferenças, eu disse aos fiéis de 80 ou assim.
"Os valores meus amigos muçulmanos foram levantadas com são tão semelhantes aos valores que eu como um judeu americano foi elevada com ... e as suas esperanças e sonhos são tão semelhantes às minhas próprias esperanças e sonhos ... a nossa humanidade comum é real."
Minhas amizades com os meus amigos muçulmanos e judeus são o diálogo inter-religioso em ação ao vivo. "Inter não está aceitando tudo o que a outra pessoa diz," eu disse à congregação. Diálogo inter-religioso está ouvindo a outra pessoa ao abrir mentes e corações cura. Eu me senti fortalecido testemunhando o diálogo entre outros grupos religiosos, por exemplo, quando o Dr. Ahmed foi o primeiro muçulmano sempre a falar em um templo sikh local. Diálogo inter-religioso sucede diariamente em minha universidade, American University, onde sirvo como senador representando o corpo discente de graduação.
"Como os americanos judeus, temos de nos levantar e defender os nossos irmãos e irmãs muçulmanos!" Temos que fazer o que sabemos é certo e trabalhar para dissipar o medo das pessoas sobre o Islã, eu disse à congregação. Através do diálogo e amizade com nossos vizinhos, podemos dissipar o medo um do outro. O "9/11 Mesquita" controvérsia e da raiva que se seguiu realça a necessidade de todos nós a participar activamente no diálogo. Fiquei surpreso com a reação do público.
"Você é uma lavagem cerebral", um homem mais velho declarou. "Você não pode ter uma conversa, se apenas um lado quer falar", outros afirmaram. Outro homem afirmou que "não entendem a realidade, no entanto," enquanto outro respondeu-los, dizendo "nossa geração não teve sucesso na resolução destes problemas, graças a Deus as nossas crianças são idealistas."
Embora o meu discurso centrou-se na necessidade de diálogo judaico-muçulmana, foi dolorosamente claro: Para muitos judeus americanos mais velhos só uma coisa importa: a luta pela preservação de Israel. Muitos na minha comunidade desistiram de diálogo completamente.
"Tínhamos grandes expectativas (para a paz com os palestinos)", uma mulher idosa lamentou enquanto referindo-se ao processo de paz fracassaram 1990 israelense-palestino. "Nossos corações estão quebrados".
Mais de cinismo estava em jogo: Muitos na congregação estavam com medo. Geração dos meus avós foi ferido e decepcionado tantas vezes no passado, com Rabin e Arafat na década de 1990 e com Abbas e Netanyahu hoje. Muitos judeus mais velhos têm medo de ter uma chance novamente. Como um congregante disse, sua voz embargada: "Israel é um pequeno país cercado por um bilhão (muçulmanos). Israel não está à procura de amizade. Israel está à procura de sobrevivência. "
Muitos na minha comunidade judaica têm medo de ter um diálogo porque eles têm medo do fracasso. Com medo de que a falha arrombar seus corações novamente e eles se sentem a mesma dor que sentiam antes.
O remédio para curar o coração partido de "amantes desprezada" está tentando novamente a amar. A verdade é que é no melhor interesse de Israel ea comunidade judaica de ter amigos, ea única maneira de fazer amigos é conversar e conhecer um ao outro.
Um dos meus amigos muçulmanos, disse conhecer me tinha "mudado completamente (sua) visão dos judeus, de Israel", e que ela "nunca tinha pensado que era possível ter tanto em comum com um judeu."
E se pudéssemos fazer amigos estaríamos trazendo segurança para os israelenses, a segurança para os palestinos, e que pode finalmente ser capaz de conseguir paz israelo-palestina, para que os judeus e os muçulmanos do mundo pode finalmente conhecer um ao outro. E nós poderíamos finalmente prosperar juntos.
O caminho alternativo é o da ignorância e ódio. Precisamos opor islamófobos. Pamela Geller e Robert Spencer são dois exemplos notáveis que são frequentemente entrevistados em grandes redes de notícias, e que publicam literatura de ódio desonesto sobre os muçulmanos eo Islã. Eles são os rostos de intolerância e ódio e representam perigos graves para as relações raciais e de paz, eu disse à congregação.
Islamófobos encarnar desonestidade. Enquanto que eles chamam de meu mentor Dr. Ahmed um "jihadista stealth" que convenientemente esquecer que o Prêmio Nobel Elie Wiesel diz o Dr. Ahmed "deve ser ouvida", que de renome mundial rabino Sacks Senhor Jonathan diz o Dr. Ahmed é "um dos grandes sábios religiosos de nosso tempo ", e que mesmo o embaixador israelense Michael Oren, diz o Dr. Ahmed fez" mais do que qualquer indivíduo que eu conheço para melhorar a relação entre muçulmanos e judeus neste país e no mundo. "
As generalizações sobre todos os muçulmanos apagar toda a individualidade muçulmana.
Islamófobos trabalhar contra os esforços inter-religiosos não por causa de fatos baseados na realidade, mas por causa de um desejo malicioso a se espalhar o medo eo ódio entre as pessoas mais vulneráveis.
Quando o extremista Anders Breivik mataram 68 pessoas na Noruega, há alguns meses, mais tarde ele disse ao tribunal que foi proteger a Europa de "Muslimization." Breivik citado Robert Spencer em seu manifesto de 162 vezes e inspiração também encontrou islamófobos de outros, eu disse ao congregados.
Os escritos desses especialistas anti-muçulmanos são desinformação, de acordo com o consultor terrorismo Marc Sageman, "a infra-estrutura a partir do qual Breivik surgiu."
Corações da minha geração estão intactos e caberá a nós a tomar parte na criação de amizades vitalmente importantes, aumentando a compreensão e lançar as bases para a paz. Porque apenas uma vez a paz ea compreensão são alcançados, podemos, como um amante desprezado voltar a amar, finalmente curar nossos corações partidos, e, mais uma vez, amor. Reparando um coração partido leva tempo, mas temos que tentar.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
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Re: Reparar os corações partidos de judeus e muçulmanos
por Vitor mango Seg Abr 09, 2012 7:40 am
Mais de cinismo estava em jogo: Muitos na congregação estavam com medo. Geração dos meus avós foi ferido e decepcionado tantas vezes no passado, com Rabin e Arafat na década de 1990 e com Abbas e Netanyahu hoje. Muitos judeus mais velhos têm medo de ter uma chance novamente. Como um congregante disse, sua voz embargada: "Israel é um pequeno país cercado por um bilhão (muçulmanos). Israel não está à procura de amizade. Israel está à procura de sobrevivência. "
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
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Re: Reparar os corações partidos de judeus e muçulmanos
por Vitor mango Seg Abr 09, 2012 7:42 am
Como os americanos judeus, temos de nos levantar e defender os nossos irmãos e irmãs muçulmanos!" Temos que fazer o que sabemos é certo e trabalhar para dissipar o medo das pessoas sobre o Islã, eu disse à congregação. Através do diálogo e amizade com nossos vizinhos, podemos dissipar o medo um do outro. O "9/11 Mesquita" controvérsia e da raiva que se seguiu realça a necessidade de todos nós a participar activamente no diálogo. Fiquei surpreso com a reação do público.
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