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Um petisco Pedras nos Rins..Cura ? AGUA de MOnchique com ph 9,5

2 participantes

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Mensagem por Admin Ter Jun 17, 2008 1:03 am

Suponho meu caro que engole três laminas de barbear antigas , e cada vez que mete alimentos agua ou pão as laminas vão sendo empurradas e rasgando o canal dos alimentos antes de chegar ao estômago
ke tal o petisco ?
remédios ?
Não há !
ha produtos para tirar as dores e é um pau
Do Brasil trouxe um cha milagroso
Kebra pedra !
ahhh ahhh ahhh
FAZ ...zero ...
Tive o azar de ter ido parar a um especialista a Leiria e o gajo achou-me com cara de negocio e mandou-me a um amigo dele para tirar radiografias para saber onde estava a pedra
O dito FD* tirou-me varias e no fim
São 30 contos !
Ganda ****** !
nunca me senti tão roubado ja que sabia exactamente onde estava o rochedo ...que alias era do tamanho de um bago de arroz
Portanto manos bebam muitaaaaaaaaaaaaaaa agua
a única coisa que resulta
e quando virem uma esquina
zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
livrem-se dela
porque enferruja
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Mensagem por Admin Ter Jun 17, 2008 1:05 am

Quebra-pedra
(Phyllanthus niruri)

Por: Rose Aielo Blanco*


O gênero Phyllanthus é composto por várias espécies, muitas das quais apresentando propriedades similares e sendo conhecidas pelos mesmos nomes populares. Essa erva apresenta uma extrema capacidade de adaptação, podendo suportar locais muito adversos, na maioria das vezes com baixo nível de umidade e nutrientes.

É comum se alastrarem nas rachaduras e frestas dos muros e calçadas: quem observa pode pensar, que foram elas que provocaram as rachaduras para poder brotar. É justamente por essa característica e também por ser eficaz na eliminação de cálculos renais que surgiu o nome popular "quebra-pedra" (em espanhol, é conhecida como "chanca piedra").

A medicina popular brasileira utiliza amplamente esta planta, não só no tratamento de problemas relacionados ao aparelho urinário, mas também como auxiliar no combate a problemas estomacais.

O nome Phyllanthus vem do grego phyllon (folha) e anthos (flor), em referência às flores produzidas em ramos que se assemelham a folhas compostas. A maior parte do gênero é de origem paleotropical, com cerca de 200 espécies distribuídas pelas Américas, principalmente Brasil e Caribe. Cerca de onze espécies atingem latitudes temperadas, mas não são encontradas na Europa e na costa pacífica do continente americano. No Brasil, as espécies mais conhecidas e chamadas popularmente de quebra-pedra, arrebenta-pedra ou erva-pombinha são as Phyllanthus niruri L., Phyllanthus amarus Schum. & Thonn e Phyllanthus tenellus Roxb. Müll. Arg., reconhecidas popularmente por suas propriedades diuréticas, sendo utilizadas na eliminação de cálculos renais. Recentes pesquisas descobriram em várias espécies do gênero uma atividade anti-viral, com possíveis aplicações no tratamento da Hepatite-B e câncer.

A espécie mais facilmente encontrada no Brasil - e também a mais utilizada - é a Phyllanthus niruri. O uso praticamente se restringe à medicina popular, uma vez que quase não são vistas espécies deste gênero utilizadas como ornamentais.

Ela não quebra...

Ao contrário do que o nome popular diz, o chá de quebra-pedra não funciona exatamente quebrando as pedras nos rins. Na verdade o Phyllantus niruri evita que os cálculos se formem e relaxa o sistema urinário, o que ajuda a expeli-los. Pelo menos é isso que foi comprovado no estudo realizado pela química Ana Maria Freitas, do departamento de Nefrologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). A pesquisa constatou que o chá de quebra-pedra reduz a adesão de cristais de oxalato de cálcio às paredes do túbulo renal. Durante dois anos o Phyllantus niruri foi ministrado a 58 ratos na forma de pó, para que os componentes não fossem alterados. Pequenas pedras de oxalato de cálcio foram implantadas na bexiga das cobaias, divididas em dois grupos. Um deles tomou a substância diariamente, enquanto o outro ingeria apenas água. Após 42 dias os animais que não tomavam o medicamento formaram uma média de 12 pedras, com cerca de 0,18 g cada. Os demais apresentaram apenas três cálculos, de aproximadamente 0,02 g.

A análise das pedras indicou que o chá impede a aderência de macromoléculas aos cristais de oxalato de cálcio porque reverte sua polaridade. "Os cristais se prendem à parede celular porque há uma atração elétrica entre ambos", a química esclarece. "Os cristais têm carga positiva, e a parede celular, negativa. O Phyllantus niruri parece mudar a polaridade da carga dos cristais, e inibir assim sua adesão ao túbulo renal". O chá também relaxa o sistema urinário, o que facilita a expulsão dos cálculos.

A planta como ela é...

A quebra-pedra (Phyllantus niruri) é uma herbácea pequena, com caule de cerca de 50 cm de altura e muito fino, ramoso e ereto. Produz folhas miúdas e ovais. As flores são minúsculas, verde-amareladas, solitárias e dispostas na parte inferior dos ramos. Já os frutos são verde e bem pequenos. O chá preparado com a planta tem sabor amargo.

Por se tratar de uma planta rústica, seu cultivo é muito fácil. Ela se dá melhor em locais à meia-sombra, sem muita luz solar direta. Não é muito exigente quanto ao tipo de solo, mas é recomendável que este tenda mais para o arenoso do que para o argiloso. A planta responde bem à adubação orgânica e não suporta solo encharcado, por isso, no cultivo em vasos ou jardineiras é preciso ter muito cuidado com o excesso de água.

Sensacional esta plantinha rústica, não é mesmo? Mas, lamentavelmente, há um registro sobre a quebra-pedra que não nos permite comemorar: usada pelos nossos índios para tratar problemas hepáticos e renais, ela foi patenteada por uma empresa americana para a fabricação de medicamento para hepatite B.

Rose Aielo Blanco é jornalista e editora do www.jardimdeflores.com.br
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Mensagem por Admin Ter Jun 17, 2008 1:06 am

Esqueci-me de avisar que ha um remedio novo
Bombardear a pedra com raios lazer

Suponho que o mesmo se faz em Coimbra
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Mensagem por Vitor mango Ter Set 20, 2011 4:12 am

isto ja e antigo
but meus amigos antes de ontem fui levado ao Hospital com dores atrozes
_Volte la o rabo uma injecção mais soro aguente
As dores passaram meti-me num taxi em Pijama e regressei a casa 12 horas depois gemia altas noites suado em agua tremendo de Frio
Chamo o medico da Global cara
Volte la o ku para cima e as dores +assaram
Beba agua do vimeiro e uns anti-inflamatórios
..mais uns pazes para dissolver os calhaus e bye bye

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Mensagem por Vitor mango Ter Set 20, 2011 4:14 am

Vitor mango escreveu:isto ja e antigo
but meus amigos antes de ontem fui levado ao Hospital com dores atrozes
_Volte la o rabo uma injecção mais soro aguente
As dores passaram meti-me num taxi em Pijama e regressei a casa 12 horas depois gemia altas noites suado em agua tremendo de Frio
Chamo o medico da Global cara
Volte la o ku para cima e as dores +assaram
Beba agua do vimeiro e uns anti-inflamatórios
..mais uns pazes para dissolver os calhaus e bye bye

a pergunta é esta

no que estamos about auga alguem dai bebe aguinha

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Mensagem por Vitor mango Ter Set 20, 2011 4:15 am

fui ao google e esta la um artigo da Deco

Ora provem

Análises à água: uma nova iniciativa DECO PROTESTE
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Para que os nossos associados conheçam a qualidade da água que bebem, negociámos um protocolo que dá acesso a análises mais baratas.

Porquê analisar a água?
A água representa cerca de dois terços do corpo humano e é essencial para o funcionamento do mesmo. Por esta razão, devemos beber água todos os dias, de preferência, cerca de um litro. Mas, nem sempre a água que sai das nossas torneiras está nas melhores condições, como o provam as notícias que surgem na comunicação social, bem como os testes que temos realizado. Alumínio, nitratos, arsénio e bactérias são apenas alguns dos problemas que têm sido encontrados.

De qualquer modo, a água da rede pública é controlada pelos distribuidores e laboratórios por estes mandatados. Os resultados oficiais estão à disposição do consumidor nas câmaras municipais, juntas de freguesia ou serviços municipalizados da área de residência. Nalguns concelhos, são, e bem, divulgados no recibo da água. Também pode recorrer ao sítio na Net do Instituto do Ambiente para os conhecer (http://www.iambiente.pt/qualagua/dados.php).

Se, mesmo assim, quer mais informações sobre a água que consome, quer esta tenha origem na rede pública ou numa captação particular (poço ou furo), podemos ajudá-lo.

A quem se destina?
Se utiliza água de uma captação particular, é essencial saber se a mesma é potável e efectuar análises regulares. Quanto maior for a periodicidade destas, mais segurança terá nos resultados. Por isso, convém que a água seja analisada em intervalos de seis meses. De facto, mesmo sem sinais visíveis de contaminação, a água pode estar poluída por pesticidas, metais pesados, nitratos ou bactérias, em especial se, entre os locais de captação e consumo, existem zonas agrícolas ou industrializadas.

Se recorre à água da rede pública de abastecimento e tem dúvidas sobre a sua qualidade, comece por contactar a câmara municipal da sua zona ou os respectivos serviços municipalizados. Aí informe-se sobre o historial dos resultados das análises à água da zona, procurando saber se existem outras queixas e se têm sido detectados problemas. No último caso, pergunte se já foram resolvidos e de que forma. Se continuar com dúvidas, poderá solicitar a análise da água num laboratório acreditado. Procure o que fica mais perto de si, no sítio na Net do Instituto Português da Qualidade (www.ipq.pt) e compare os preços com os do protocolo que aqui lhe apresentamos.

Quem é o Citeve?
Para ajudar os associados que queiram conhecer a qualidade da água que bebem, contactámos os laboratórios com maior número de análises acreditadas. Este aspecto foi o principal critério de escolha, pois dá maior garantia de qualidade e fiabilidade dos resultados. Optámos laboratório de análises de água do Citeve (Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e de Vestuário de Portugal), certificado pelo Instituto Português de Acreditação, por apresentar a melhor relação entre a qualidade e o preço para a maioria das análises.

Como usufruo do protocolo?
Se quer mandar analisar água, telefone para o laboratório do Citeve (275 33 03 03 ou 275 33 03 35) ou envie uma mensagem de correio electrónico (protocolodeco@citeve.pt). Não se esqueça de indicar o seu nome e número de associado. Para que seja possível seleccionar as análises mais adequadas, ser-lhe-ão feitas algumas perguntas. Será, então, enviada uma proposta, por correio, com as mesmas e os respectivos preços. São, ainda, indicados o modo para a colheita da água e a forma de pagamento. O associado apenas terá de decidir como vai fazer a entrega das amostras, assinar a proposta e enviá-la por correio, fax (275 33 03 26) ou correio electrónico para o Citeve.

As análises podem ser de dois grandes tipos: bacteriológicas e/ou físico-químicas. O primeiro grupo é o principal indicador da potabilidade da água. O segundo grupo caracteriza-a. Alguns dos aspectos analisados podem tornar a água imprópria para consumo. Se houver bactérias, não será necessário continuar com as análises físico-químicas até que o problema esteja resolvido. O Citeve poderá, ainda, indicar apenas análises específicas, para despistar problemas.

Caso a água seja de uma captação particular, a colheita poderá ser feita pelo consumidor ou por um técnico do Citeve. No último caso, terá de pagar a deslocação do mesmo (ver a seguir). Se for o consumidor a recolher a água, o laboratório enviará, por correio, os recipientes necessários, bem como uma explicação dos procedimentos a seguir.

Se mora na zona de Lisboa, pode entregar as amostras na última sexta-feira de cada mês (ou na véspera, se for feriado), entre as 9h00 e as 12h30, na recepção da DECO PROTESTE, na Av. Eng.º Arantes e Oliveira, n.º 13, 1.º B, nas Olaias.

Caso seja da zona do Porto, pode entregar as amostras na primeira sexta-feira de cada mês (ou na véspera, se for feriado), entre as 9h00 e as 12h30, na delegação da DECO, na Rua da Torrinha, n.º 228 H, 5.º.

Se pretender entregar as suas amostras de água no pólo de Vila Nova de Famalicão deverá fazê-lo às segundas- feiras até às 10:30h.

Quando a água é da rede pública de abastecimento, a colheita terá sempre de ser feita por um técnico do laboratório, para se garantir que são seguidos os procedimentos necessários. Tal poderá ser importante, numa eventual reclamação às autoridades competentes. O custo da deslocação do técnico é pago pelo consumidor.

Após a conclusão das análises, o Citeve enviará os resultados, por correio, junto com um parecer sobre os mesmos. Regra geral, receberá os resultados das análises bacteriológicas uma semana após a colheita. Para as físico-químicas, terá de esperar cerca de duas semanas.

Quanto pago pelas análises?

O grupo das análises bacteriológicas custa € 28,80 e o das físico-químicas fica por € 124,51. Outras análises que sejam necessárias têm um preçário específico, que será apresentado pelo laboratório (ver tabela).

Caso seja o consumidor a fazer a colheita e entregar as amostras de água nas instalações do Citeve, na Covilhã ou em Vila Nova de Famalicão, nas instalações da DECO PROTESTE, em Lisboa, ou na delegação do Porto apenas pagará o custo das análises. Se esta tarefa for feita pelo técnico do laboratório, pagará € 12,10 , se o local de colheita fizer parte do circuito habitual de deslocações do Citeve (distritos de Castelo Branco, Guarda, Portalegre e Viseu). Caso contrário, o valor a pagar será indicado por esta entidade, junto com a proposta das análises.

Para facilitar a recolha e entrega das amostras de água noutras regiões do país, continuaremos a tentar encontrar outros laboratórios com preços compatíveis.

Contactos do Citeve

Pólo Covilhã:

Quinta da Corredoura,
6201-907 Covilhã,
275 33 03 00

Pólo Vila Nova de Famalicão:

Quinta da Maia,
4760-034 Vila Nova de Famalicão,
252 30 03 00

Tabela de preços
Parâmetro
Custo Unitário sem IVA (EUR)
Acidez
7,00
Alcalinidade/Hidrogenocarbonatos
7,00
Alumínio
14,00
Amónio
10,50
Anidrido Carbónico Livre
7,00
Antimónio
14,00
Arsénio
14,00
Azoto Kjeldhal
15,75
Azoto Total
17,50
Bário
14,00
Berílio
14,00
Boro
14,00
Bromato
7,00
Cádmio
14,00
Cálcio
10,50
Carbono Orgânico Total
24,50
Cheiro
1,40
Chumbo
14,00
Cianetos
15,75
Cloretos
7,00
Cloro residual
1,40
Clostrídios sulfito redutores
4,55
Clostridium perfringens
4,55
Cobalto
14,00
Cobre
14,00
Coliformes fecais
4,55
Coliformes totais
4,55
Condutividade
2,80
Cor
5,60
Crómio
14,00
Crómio Hexavalente
10,50
Dureza total
7,00
Enterococos fecais
4,55
Escherichia Coli
4,55
Estafilococos totais
4,55
Estafilococos produtores coagulase
4,55
Fenóis
17,50
Ferro
14,00
Fluoretos
7,00
Fósforo total
7,00
Germes totais 22º
2,80
Germes totais 37º
2,80
Hidrocarbonetos totais (FTIR)
28,00
Lítio
14,00
Magnésio
10,50
Manganês
14,00
Mercúrio
17,50
Molibdénio
14,00
Níquel
14,00
Nitratos
7,00
Nitritos
7,00
Óleos e gorduras
28,00
Ortofosfatos
7,00
Oxidabilidade
8,40
Oxigénio dissolvido (local)
2,80
pH
1,40
Potássio
10,50
Prata
14,00
Pseudomonas aeruginosa
4,55
Sabor
1,40
Salinidade
3,50
Salmonelas
14,00
Selénio
14,00
Sílica
10,50
Sódio
10,50
Sólidos dissolvidos totais
8,40
Sólidos suspensos totais
6,30
Sólidos totais
7,00
Substâncias extraíveis com clorofórmio
10,50
Substâncias tensioactivas
15,75
Sulfatos
7,00
Titânio
14,00
Turvação
2,80
Vanádio
14,00
Zinco
10,50
Trialometanos
Clorofórmio
Bromofórmio
Bromodiclorometano
Dibromoclorometano
42,00
HAP´s
Benzo[a]pireno
Benzo[b]fluoranteno
Benzo[k]fluoranteno
Benzo[ghi]pirileno
Indeno[1,2,3-cd]pireno
42,00
1,2 - dicloroetano
10,50
Benzeno
10,50
Cloreto de vinilo
10,50
Tetracloroeteno
10,50
Tricloroeteno
10,50
Pesticidas individuais
15,00

Análises à água: uma nova iniciativa DECO PROTESTE
Sumário

* Porquê analisar a água?
* A quem se destina?
* Quem é o Citeve?
* Como usufruo do protocolo?
* Quanto pago pelas análises?
* Contactos do Citeve
* Tabela de preços




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Mensagem por Vitor mango Sex Set 19, 2014 7:57 am

Finalmente descobri a cura
Agua de MONCHIQUE 

Se as pedras são de acido úrico o pH desta agua com 9.5 vai-se aos ácidos e reduzes-os a pó 

A minha especialista em Coimbra sei esta informação e a especialista foi a correr registar o facto

NUNCA MAIS TIVE PEDRAS NOS RINS

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Mensagem por Vitor mango Qua Nov 19, 2014 10:38 am

Vitor mango escreveu:Finalmente descobri a cura
Agua de MONCHIQUE 

Se as pedras são de acido úrico o pH desta agua com 9.5 vai-se aos ácidos e reduzes-os a pó 

A minha especialista em Coimbra sei esta informação e a especialista foi a correr registar o facto

NUNCA MAIS TIVE PEDRAS NOS RINS


NUnca mais

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