colonos que têm de acordar para Israel ser anexada a elas.

por **Vitor mango** Qua maio 16, 2012 9:15 am

colonos que têm de acordar para Israel ser anexada a elas.
Por Zvi Bar'el | May.16, 2012 | 04:34 | 3

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Você poderia, claro, ficar horrorizadas com o projeto de lei para anexar os assentamentos na Cisjordânia para o Estado de Israel, patrocinado pela MK Miri Regev (Likud). Mas não é obrigatório. Você também pode receber o milagre - o dedo do próprio Deus - que fez com que o ministro da Justiça Yaakov Neeman para vir a seus sentidos no último momento e se opõem a ela (abstendo-se apenas), mas isso também é supérfluo. Mesmo o pensamento arrepiante do que teria acontecido se o projeto de lei foi aprovada, que tipo de guerra mundial que teria trazido sobre Israel, é de nenhuma conseqüência agora.

A razão é que o projecto de lei é fundamentalmente falho. Não é Israel que está sendo pedido para anexar os assentamentos. São os assentamentos e os colonos, que deve concordar com Israel a ser anexada a elas. Enquanto isso, eles estão deixando muito claro que eles não têm nenhuma razão para sobrecarregar-se com o jugo do estado. Por que eles concordam em estar sujeitos às leis do estado, quando eles podem moldar a sua imagem a partir do coração da Diáspora de Israel nos territórios?

É os colonos que decidem quando a jurisprudência do Tribunal Superior de Justiça se aplicam a eles e quando o Knesset aprova leis para ignorar o Tribunal Superior. Eles estavam por trás da draconiana lei que proíbe o boicote de produtos israelenses foi passada, eles criaram leis novas terras de propriedade sobre os territórios. Eles podem escolher o sistema jurídico conveniente para eles em cada circunstância: as ordens militares, otomano da lei, da Jordânia lei ou, se necessário, a lei israelense.

São eles que decidem se devem ou não permitir que a polícia de Israel para operar entre eles. Eles têm um exército privado que decidiu por si mesmo quem é o inimigo. São eles que decidem quando os comandantes das Forças de Defesa de Israel devem ser obedecidas e quando não deveriam, e que determinam que rabino representa a vontade de Deus a qualquer momento.

Mesmo israelense política externa é decidida pelos colonos, cuja residência permanente nos territórios bloqueia qualquer intenção séria de alcançar um acordo de paz e que mudaram o objeto da controvérsia a partir dos territórios dos assentamentos. Essa mudança no discurso público também foi aplicado ao conceito de lealdade ao Estado: Qualquer um que procura arrancar assentamentos está atingindo o coração do Estado, esmagando as bases culturais estabelecidos na Bíblia hebraica e se aliar com inimigos de Israel.

Duas décadas atrás, os colonos ainda fizeram uma espécie de reverência condicional para o Estado. Eles acreditavam que, se pudessem convencer a opinião pública israelita de que uma ameaça aos colonos era uma ameaça ao Estado, que Kfar Sava e Ariel eram sinônimos, o estado iria aceitá-las como parte integrante dela. Juventude colono com bandeiras nacionais reunidos em interseções de estradas principais no momento carregando bandeiras de Israel e, polidamente, mas insistentemente entregues azul-e-branco "Yesha [Judéia, Samaria e Gaza] é aqui" adesivos para carros. Esse foi o período de ingênuo - sim, mesmo os colonos tiveram uma - antes que eles perceberam que era possível roubar um estado em vez de se juntar.

Essa época já passou. Primeiro os colonizadores anexou o slogan "A resposta sionista apropriado" significa que para cada ataque terrorista e cada pessoa morta em um, um novo assentamento ou comunidade deve ser construída. Não no Estado de Israel, pois Israel já é um estrangeiro, Tel estado Avivan que não sabe o que o sionismo é genuína. A "resposta sionista" deve ser fornecida no único sionista estado, o estado dos colonos. O estado da diáspora com a autoridade de conceder o título de "o acampamento nacional", ou negá-la a qualquer um que se oponha aos seus caprichos. É só diáspora do mundo que se apropriou para si a autoridade incontestável a marca dos seus legisladores e membros do gabinete, seus intelectuais e partidos políticos, como heróis ou traidores dependendo do seu comportamento em direção a ela.

É duvidoso que Regev entendido que na proposta de anexar os assentamentos para o estado júnior, fraco e impotente, ela estava pondo em perigo sua posição política. Com uma única lei, ela buscou retirar os colonos de seu poder, para agarrar as cordas com que eles manipulam o seu fantoche de Israel e para transformá-los em cidadãos comuns, como os moradores de Mitzpeh Ramon ou Hadera. Sua conta foi bloqueada, mas agora podemos reformular-lo para pedir os colonos ao anexo Israel.

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