Israel tem que mudar a maneira como ela encara prisioneiros palestinos

Israel tem que mudar a maneira como ela encara prisioneiros palestinos
O governo deve reconsiderar o tratamento dos prisioneiros políticos detidos em gerais e administrativas, em particular.
Haaretz Editorial | May.17, 2012 | 4:25 AM



Sociedade palestina, como toda sociedade travando uma luta pela libertação nacional, sente uma responsabilidade especial para com aqueles de seus filhos e filhas que sacrificaram suas vidas ou sua liberdade para o coletivo. Os palestinos consideram as pessoas que chamamos de "terroristas" ou "assassinos", como "combatentes da liberdade" e "heróis nacionais". Em muitos casos, como na África do Sul e Irlanda do Norte, foi líderes presos que efectuaram reconciliação.

Muitos dos palestinos com Israel quem conduz as negociações de paz e os laços de segurança, e que são frequentemente entrevistados em hebraico pelos meios de comunicação israelenses, passou os melhores anos de suas vidas em prisões israelenses. Pesquisas de opinião pública nos territórios mostram que o destino de cerca de 5.000 prisioneiros e detidos administrativos é ainda mais preocupante para a população palestina do que todas as questões relativas a um acordo de status final.

Apesar disso, a situação dos palestinianos preso foi empurrado para as margens de segurança de Israel e de política externa da-agenda. Tomadores de decisão de Israel lidar com esta questão apenas quando estão a negociar a libertação de prisioneiros israelenses, ou quando, como aconteceu recentemente, eles temem a morte de fome de prisioneiros em greve poderia provocar tumultos nos territórios e atrair a atenção internacional para a situação dos direitos humanos aí.

O recente acordo entre o Serviço Prisional de Israel e representantes dos presos, com a mediação louvável pelo Egito, corrigido algumas das distorções na solitária Israel e à política de família visitas para os presos da Faixa de Gaza. Israel também prometeu revisar os arquivos de mais de 300 detentos administrativos, alguns dos quais foram presos por muitos meses, mesmo sem ser dito o que seu crime seja.

Em contrapartida, os presos prometeram abster-se de toda a actividade relacionada com terror na prisão. Isto pode ser visto como mais um sinal de que os palestinos "reconhecimento das vantagens do protesto não-violento sobre a luta armada.

O governo deve reconsiderar o tratamento dos prisioneiros políticos detidos em gerais e administrativas, em particular. A lei recentemente aprovada a obrigatoriedade de condições adequadas para todos os prisioneiros, combinando propostas MK Dov Khenin (Hadash) e pelo Ministério de Segurança Pública - é um passo na direção certa.

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Em contrapartida, os presos prometeram abster-se de toda a actividade relacionada com terror na prisão. Isto pode ser visto como mais um sinal de que os palestinos "reconhecimento das vantagens do protesto não-violento sobre a luta armada.

É só libertá-los e logo se verá o tamanho do "reconhecimento das vantagens..."

Joao Ruiz escreveu:.

Em contrapartida, os presos prometeram abster-se de toda a actividade relacionada com terror na prisão. Isto pode ser visto como mais um sinal de que os palestinos "reconhecimento das vantagens do protesto não-violento sobre a luta armada.

É só libertá-los e logo se verá o tamanho do "reconhecimento das vantagens..."

quando libertaram Jorge Washington ele fez o que um patriota faz
Uma constituição de um novo pais