Relatório conjunto da Turquia para indiciar os oficiais da IDF sobre assassinato de militantes de Gaza flotilha

Relatório conjunto da Turquia para indiciar os oficiais da IDF sobre assassinato de militantes de Gaza flotilha
Turkish Daily diz promotor de Ancara prepara documento 144 páginas que acusa principais oficiais israelenses, incluindo o antigo chefe do Exército, Gabi Ashkenazi, de ordenar o homicídio voluntário, ferindo de cidadãos turcos sobre Mavi Marmara; acusações ainda precisa ser aprovada por Istambul procurador distrital.
Por Barak Ravid | May.23, 2012 | 02:13 | 5

Mavi Marmara - AP 2010
Pessoas, segurando bandeiras turcas e palestinas, torcendo como os retornos do navio Mavi Marmara em Istambul, Turquia, domingo 26 dezembro, 2010. Foto por AP
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Gabi Ashkenazi testemunhar perante a Comissão Turkel. Photo by Mark Israel Salem
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Procurador-chefe da Turquia deverá cobrar aposentados oficiais de defesa israelenses, incluindo o ex-chefe do Exército, Gabi Ashkenazi, para encomendar a morte intencional de activistas durante um 2010 Israel Defense Forces ataque de uma flotilha de ajuda Gaza-bound, segundo um relatório divulgado na quarta-feira.

De acordo com a Turkish Daily Sabah, chefe de Ancara procurador Abdurrahman Yalcinkaya é devido ao processo de uma acusação 144 páginas de metas Ashkenazi, o ex-militar chefe da Inteligência Amos Yadlin, ex-Israel Marinha chefe Eliezer Maron, e ex-chefe de inteligência de Israel Força Aérea asa Avishai Levy sobre o ataque ao Mavi Marmara, o que resultou na morte de nove cidadãos turcos.

O relatório indicou que a Turquia pretende cobrar os ex-funcionários para encomendar as tropas da IDF com a intenção de matar, ferir e sequestrar ativistas turcos, bem como incentivar a sua tortura e pilhar seus pertences.

Turquia emitiu mandados contra os quatro ex-oficiais israelenses, e eles podiam ser presos à chegada na Turquia, acrescentou o relatório.

Ataque de Israel à flotilha de Gaza-bound provou ser um divisor de águas em Israel-Turquia relações, com a culpa, uma vez firme aliados de negociação sobre a responsabilidade pelo incidente.

Turquia insiste que Israel desculpas para o ataque e suas conseqüências, bem como pagar as indenizações às famílias dos mortos; Israel tem, até agora, se recusou a fazê-lo.

Repórter Sabah Ibrahim Ayral disse quarta-feira que Yalcinkaya deverá apresentar a denúncia ao distrito de Istambul, Ministério Público, que teria, então, para aprová-lo e entregá-lo aos tribunais.

Apesar do fato de que a acusação ainda está pendente oficialmente, o relatório afirmou que travessões principais da Turquia Ministério Público para exigir que dez penas de prisão perpétua consecutivas ser transmitida a cada um dos nomeados israelenses ex-oficiais.

Além disso, o relatório afirma que a acusação esperado também inclui seções que não têm link direto para os oficiais acusados, incluindo referências históricas para a ligação entre a Turquia e judeus espanhóis, no século XV, bem como entre a Turquia e os judeus alemães durante a Segunda Guerra.

Outra parte do documento fornecerá a resposta da Turquia a reclamações feitas contra o país por um painel de investigação israelense sobre a Marmara Mavi ataque, liderado pelo ex-juiz da Suprema Corte Jacob Turkel.

A acusação, o relatório disse Sabah, foi cumprido na sequência da audição de 600 testemunhas, incluindo 490 dos passageiros do Marmara, bem como familiares dos que morreram no ataque.

No início deste mês, um relatório no jornal Hoje da Turquia de Zaman afirmou que os promotores turcos tenham concluído a sua investigação de ataque do IDF 2010, citando o ministro da justiça da Turquia.

De acordo com a Turquia de hoje Zaman relatório, o ministro da Justiça turco Sadullah Ergin disse que seu ministério havia solicitado informações do Ministério das Relações Exteriores em soldados da IDF para ser incluído em uma acusação relacionada com o ataque.

Após o ataque, Israel estabeleceu a Comissão Turkel para conduzir uma investigação. A primeira parte do relatório do Comité Turkel determinou que aquisição de Israel da flotilha foi legal em termos de direito internacional, mas criticou a preparação da IDF antes da chegada da frota, bem como a operação em si.

O Relatório da ONU Palmer à flotilha de Gaza ataque descobriu que os soldados das FDI agiu em legítima defesa, mas usou de força excessiva. O relatório também descobriu o bloqueio naval de Israel de Gaza são legais sob a lei internacional.