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Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Professor Dr e mister Mokas faz a analise do Mundo
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Se isto corre mal, corre mal para todos: PSD e CDS' inShare
por Vitor mango Seg Ago 27, 2012 12:48 am
Se isto corre mal, corre mal para todos: PSD e CDS'
23 de Agosto, 2012por Helena Pereira
José
Ribeiro e Castro, deputado e ex-líder do CDS , alerta que o
«tacticismo» do seu partido é «perigoso» e que Paulo Portas é
co-responsável por todas as decisões tomadas em Conselho de Ministros.Como se sente no meio de um grupo parlamentar de 'portistas'?
Sou
um deputado entre muitos bons deputados que o CDS tem. Tenho dado o meu
contributo. Não sei se é apreciado. As críticas que faço têm a ver com o
trabalho colectivo. Acho que devemos reunir mais e com a agenda aberta.
Melhoraria significativamente a união e a qualidade do partido.
Como é a sua relação com o líder do CDS?
Boa. Está cá pouco, é ministro. Obviamente que na anterior legislatura encontrávamo-nos mais vezes do que agora.
Acha que Portas está mais preocupado em ser ministro dos Negócios Estrangeiros do que líder de um dos partidos da coligação?
Acho
que esta lenda de que ele está mais fora é uma ilusão. Obviamente nunca
está fora. Está sempre no exercício de funções. Está-se sempre a
governar Portugal, esteja-se em Lisboa, Bruxelas ou Nova Iorque. Não
tenho dúvida nenhuma de que está em contacto permanente com o
primeiro-ministro e o ministro das Finanças e de que as decisões são
partilhadas mesmo quando, por razões da sua pasta, não participa em
reuniões do Conselho de Ministros. As decisões não são tomadas in
absentia. O CDS está de corpo inteiro na coligação. Não está a meia
haste e qualquer percepção nesse sentido seria muito negativa. Seria uma
pesada ilusão que nós estivéssemos a pensar nas eleições. Eu adiro a
100% ao desabafo do primeiro-ministro ‘que se lixem as eleições’.
Acha que o CDS não está na mesma sintonia?
Acho
que tem que estar. É uma ilusão pensar diferentemente. Das duas, uma:
ou isto corre bem ou isto corre mal. Se isto corre mal, corre mal para
todos. É impossível correr bem só para o CDS. Se corre bem, então vai
correr melhor para aquele que for identificado como tendo tido mais
entrega e mais capacidade de sacrifício. Seria muito mau para o CDS se
numa altura em que isto corresse bem, como desejamos, as pessoas
pudessem dizer que foi Passos Coelho e o PSD que se sacrificaram mais.
Por isso, esta ilusão é perigosa. Esse exercício jornalístico não surge
por acaso. Traduzirá algum ruído, alguns comentários e preocupações, mas
essas preocupações de tacticismo são menores e acredito que o CDS tem
que continuar a dar mostras de que quer governar para as próximas
gerações e não para as próximas eleições. Mas tem também que fazer o
discurso da outra margem. É preciso transmitir às pessoas um sentido de
rumo com mais convicção e clareza.
O PS deveria integrar o Governo de modo a reforçar o consenso político? Portas encontrou-se ainda recentemente com Seguro.
Devo
dizer que não gostei da notícia. Para almoço secreto, não foi secreto.
Acho normal que dois líderes políticos se encontrem, mas a notícia é
dada com uma certa intencionalidade de que há aqui uma frente de diálogo
autónoma. Se isso fosse verdade, minaria a coesão da coligação. Numa
coligação, o diálogo dos líderes com terceiros é concertada. Não me
passa pela cabeça que o primeiro-ministro não soubesse. Quanto ao
alargamento da coligação ao PS, não julgo indispensável e até seria
negativo. Mas é indispensável diálogo aberto com o maior partido da
oposição sobre grandes reformas de fundo, política europeia, revisão
constitucional.
Deve ser feita nesta sessão legislativa uma revisão constitucional profunda, como o CDS e o PSD já defenderam no passado?
Surpreendeu-me
muito que, nas reacções ao acórdão do TC sobre o corte dos subsídios,
ninguém suscitasse a questão óbvia: se a Constituição representa
obstáculos à execução do memorando, então ajuste-se a Constituição. Esta
questão deve ser posta em cima da mesa. Não defendo necessariamente uma
reforma constitucional de substância, porque poderia levantar uma
conflitualidade política que iria contra o próprio objectivo e
bloquearia uma maioria de dois terços. Mas, pelo menos, pôr algumas
questões sob parênteses rectos. Criar-se um regra de período de
emergência, de excepcionalidade de algumas medidas enquanto o país
estivesse sob assistência. Mas não passa pela cabeça de ninguém eliminar
princípios de proporcionalidade e igualdade.
Acredita numa baixa de juros no empréstimo da troika, como prémio a Portugal?
Portugal
merece isso. Os portugueses têm direito a essa medalha. A troika tem
feito sempre avaliações positivas do desempenho do país ao longo de mais
de um ano. Se estivéssemos nos mercados, receberíamos esse prémio. Por
outro lado, o BCE baixou a taxa de referência para 0,75%. E seria um
sinal importante de prestígio da troika junto da opinião pública.
Sentiu-se
envergonhado com o 'puxão de orelhas' do PR aos deputados por fazerem
leis mal feitas, como aconteceu com a das freguesias de Lisboa?
Não
digo envergonhado, mas embaraçado. Infelizmente, o PR tem razão. Eu
próprio, como presidente de uma comissão, já tive que intervir em dois
casos. Mas, às vezes, o pior não é a qualidade formal mas substantiva
das leis, cuja interpretação é muito difícil ou o texto se percebe mal.
O professor Marcelo criticou os deputados por terem dois meses de férias. Sente-se privilegiado?
Não
temos dois meses de férias! Estivemos a trabalhar até 31 de Julho e
começamos a 1 de Setembro. Não sei como era no tempo em que o professor
era deputado, ou quando foi ministro dos Assuntos Parlamentares ou líder
do PSD. Mas acho que trabalhamos mais agora que nessa altura.
helena.pereira@sol.pt
Tags: José Ribeiro e Castro, PSD, CDS-PP, Política
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48 Comentários
O Pais perdeu a inteligência e a consciência moral. Os costumes estão dissolvidos
E os caracteres corrompidos. A pratica da vida tem por única direcção a conveniência.
Não
há principio que não seja desmentido, nem instituição que não seja
escarnecida. Ninguém se respeita. Não existe nenhuma solidariedade entre
os cidadãos. Já se não cré na honestidade dos homens públicos. A classe
media abate-se progressivamente na imbecilidade e inercia. O Povo esta
na miséria. Os serviços públicos são abandonados a uma rotina dormente. O
Desprezo pelas ideias aumenta em cada dia. Vivemos todos ao acaso.
Perfeita, absoluta indiferença de cima para baixo! Todo o viver
espiritual, parado. O tédio invadiu as almas. A mocidade arrasta-se,
envelhecida, das mesas das secretarias, para as mesas dos cafés. A ruina
económica cresce, cresce, cresce…. O Comercio definha. A industria
enfraquece. O salario diminuí, O Estado é considerado na sua acção
fiscal como um ladrão e tratado como um inimigo.
A corrupção, tem
desiludido o povo Português por forma a desinteressa-lo de todo da
Politica, em que vê, não a competência dos que melhor podem governar mas
apenas a rivalidade mesquinha de interesses pessoais ou Partidários……..
RAMANHO ORTIGAO em Junho de 1871
A
preocupação da canalha política que constitui a caldeirada cavaquista
pensa apenas nos seus interesses...a preocupação deste indivíduo está ao
nível da familia quando estava na união nacional....
claro que vai correr mal. e aos pinóquios também.
o pior está para vir. será o troco popular em lisboa.
partidocracia
24.08.2012
- 17:34 Podias ser um bocadinho honesto e dizer que os ingleses querem
abandonar o sistema uninominal que tu defendes porque:
Permite que um partido minoritaro tenha a maioria (aconteceu varias vezs com a Tatcher)
Permite que sobas e caciques sejam eleitos.
Os ingleses estãso a propor mudar para o nosso sitema que acham melhor...
Eu
acho que o CDS se está a meter numa camisa de onze varas e donde não
vai tirar nenhum proveito. Praticamente desaparecerá nas próximas
legislativas se Portas continuar a ser um "yes man". Até Borges manda
mais do que ele...
partidocracia
24.08.2012 - 17:47
O
último parágrafo deste seu comentário retiraria a hipótese do eleitor
votar no seu partido, o que, no meu ponto de vista, torna esta luta mais
difícil!
Já que se trata de preferências, opto em pleno pelo seu
comentário de partidocracia 24.08.2012 - 17:34! Entendo que vale a pena
e é justo, lutar pela redacção que lhe conferiu.
Ainda um esclarecimento sobre a ideia de não votar, para "não lhes dar o voto":
O
parlamento enche-se sempre com 230 deputados, não importa quantos
votem. É possível 2 votações, uma com 99% do eleitorado e outra com 1%,
resultarem em exactamente o mesmo elenco parlamentar.
Só os votos
em partidos são votos válidos. Logo, quem não votar, ou votar branco,
ou nulo, está apenas a colocar-se de fora da decisão sobre a
distribuição relativa dos 230 deputados. O gesto é meramente simbólico.
Não
é possível negar o voto aos partidos - um direito democrático que este
sistema nos nega. Só vejo um caminho para todos os o queiram fazer:
votar num dos micro-partidos (daqueles que nunca elegem deputados) na
esperança que esse partido eleja um deputado nesse círculo, "roubando-o"
aos outros.
quijote,
Folgo em saber que o temos a bordo :-)
Um esclarecimento:
Listas
com nomes (para se puder escolher uma pessoa em concreto) são listas
nominais. O termo "uninominal" aplica-se apenas aos casos em que cada
partido não apresenta uma lista de nomes mas apenas um. É o caso do
(famoso) sistema eleitoral britânico.
Já agora, aproveito para
fazer notar que seria um erro estratégico gravíssimo se os portugueses
reivindicassem o sistema britânico! Os motivos são os seguintes:
1) o
sistema é demasiado diferente do nosso, o que daria aos partidos, de
bandeja, imensos argumentos para bloquearem ou sabotarem uma tentativa
de o instituir no nosso País.
2) é sabido que esse sistema prejudica
muito os partidos pequenos em relação aos grandes. Em Janeiro de 2011, o
deputado socialista Jorge Lacão propôs a redução do número de
deputados. O PCP, CDS e BE puseram-se logo a berrar, só por causa disso!
Imagine o que aconteceria se fosse proposto o sistema britânico...
3)
Mudar para um sistema de círculos uninominais requereria a delimitação
de muitos círculos. As negociações entre bancadas parlamentares NUNCA
chegariam a um acordo. Se já têm dificuldades para nomear um novo
provedor de justiça, então imagine o que aconteceria com negociações
dessas, que no fundo todos quereriam deixar cair...
Se nós
queremos MESMO mudar as coisas - e eu quero MESMO mudar o sistema - é
ESSENCIAL que a reforma eleitoral consista numa adaptação do sistema
actual que não prejudique uns partidos em relação a outros. E
felizmente, ela existe: introduzir as listas dos partidos nos boletins
de voto e deixar cada eleitor por a cruzinha NUM candidato. Se o voto
nesse candidato contar também como um voto na lista a que ele pertence, o
método de D'Hondt pode continuar a ser usado exactamente como actual
(isto é importante). Só muda uma coisa: a ordem de atribuição dos
lugares de deputado passa a ser em função de quem recebeu mais votos. Ou
seja: só vai para o parlamento quem os portugueses quiserem.
Portugueses!!!Ja
so Falta que a TROIKA Exija a Abolição da Constituição Portuguesa afim
de facilitar " custe o que custar "quer a fome ou a Bastonada ,veja-se
os coletes que as Policias Receberam , a Rapida e total Escravatura e
submisão do Povo Portugues à Finança do Centro e Norte da Europa sobre o
Sul Alias que com o clima Mediterranico tem que produzir com
temperaturas na epoca de verão de cerca de 40 Graus , foram exigir a
ESPANHA QUE seja Abolida A Chamada SIESTA ( INTERVALO do Dia entre as
Temperaturas mais elevadas )Mas quando a temperatura sobe a 32 Graus na
Alemanha e Ver os Trabalhaores Alemaes nas cidades a Fugir para as
Fontes de Agua .Quanto a correr mal para Todos ????
Vou deixar de votar enquanto não houver listas uninominais.
partidocracia
23.08.2012 - 13:12
…………………………………..
DENUNCIEM A FRAUDE QUE É VOTAR EM LISTAS QUE JÁ FORAM ORDENADAS PELOS PRÓPRIOS POLÍTICOS
NÃO SE DEIXEM FICAR POR DESABAFOS IMPOTENTES COMO OS DESTA PÁGINA
LUTEM
POR UMA GENUÍNA DEMOCRACIA, EM QUE OS CIDADÃOS NÃO SÃO CIDADÃOS SÓ PARA
PAGAREM IMPOSTOS, PORTAGENS, TAXAS E "RENDAS". TEMOS DIREITO AO OUTRO
LADO: ESCOLHER QUEM NOS GOVERNA E FAZ AS LEIS.
---Bem escrito, partidocracia!
Estou farto de VOTAR NAS ESCOLHAS dos outros!
Tenho o direito de votar nos deputados QUE EU QUERO e não naqueles que quer O CHEFE!
Quando se vota num partido DEVE-SE PODER VOTAR TAMBÉM NOS DEPUTADOS.
ESTAMOS A SER ENGANADOS Ó PESSOAL…P.UTA QUE PARIU ESTA DEMOCRACIA…QUE É SÓ DOS CHEFES!
Palavras
#sábias# se isto corre mal corre mal para o PSD e CDS...por enquanto
não se pode dizer que esteja a correr mal!O Pote já foi reabastecido
várias vezes portanto não deve haver razão de queixa?
MOVIMENTO CÍVICO CONTRA OS PARTIDOS CORRUPTOS
Portugal
já vai na 3ª bancarrota desde o 25/Abril por culpa dum regime de
partidos corruptos. A sociedade civil começa a reagir: estão a formar-se
movimentos da sociedade civil para combater este regime de corrupção.
O Movimento Revolução Branca (MRB) é estritamente apartidário e tem como objectivo lutar contra a corrupção dos partidos.
A página facebook do MRB é:
https://www.facebook.com/pages/Movimento-Revolu%C3%A7%C3%A3o-Branca/202854156494155
Em
Julho, o MRB apresentou uma participação-crime contra políticos por
"traição à Pátria". Recomendo a todos os que acham que este regime de
partidos é corrupto que leiam o documento da participação-crime e o
manifesto do MRB.
Tempos houve em que ainda vinha para aqui tentar contribuir, de forma crítica é certo, mas tentando ser construtivo.
Infelizmente isto não vai lá com “construções”.
Esta
corja de ladrões, de ineptos, de ordinários, de subservientes e
conformados não se melindra. Cientes do quanto é impenetrável o sistema
com que açambarcam todo um país, pura e simplesmente, mais do que imunes
ou impunes, esta corja obscena é um autentico cliente do nosso povo.
Portugal
mais não é uma taberna mal frequentada onde esta corja se embebeda,
caga, mija, arrota, vomita e ainda se ri à gargalhada.
Somos hoje pouco mais do que puhtas de vão de escada que mama em paus murchos e pestilentos sem largar um pio.
Por isso, porque pouco mais merecemos que ser enrabados a seco, apenas posso acrescentar:
“Levantai hoje de novo o cu Portugal”!
MOVIMENTO CÍVICO CONTRA OS PARTIDOS CORRUPTOS
Portugal
já vai na 3ª bancarrota desde o 25/Abril por culpa dum regime de
partidos corruptos. A sociedade civil começa a reagir: estão a formar-se
movimentos da sociedade civil para combater este regime de corrupção.
O Movimento Revolução Branca (MRB) é estritamente apartidário e tem como objectivo lutar contra a corrupção dos partidos.
A página facebook do MRB é:
https://www.facebook.com/pages/Movimento-Revolu%C3%A7%C3%A3o-Branca/202854156494155
Em
Julho, o MRB apresentou uma participação-crime contra políticos por
"traição à Pátria". Recomendo a todos os que acham que este regime de
partidos é corrupto que leiam o documento da participação-crime e o
manifesto do MRB.
Caro magico,
No seu comentário afirma que nós não queremos ser representados pelo PS.
O seu comentário pode insinuar que este diálogo visa o PS e deixa os restantes partidos de fora.
Por
isso, esclareço: o problema de fundo não é um partido em particular, é o
próprio regime de partidos. É esse regime que importa mudar - com uma
reforma do sistema eleitoral que introduza o escrutínio sobre os
políticos.
A quem julga que no Portugal actual, vale a pena votar
em função de ideologias, está a ser enganado pelos partidos. Se valesse
de alguma coisa trocar um partido por outro, o problema já teria sido
resolvido há muito tempo.
Os partidos corromperam-se TODOS. Governam exclusivamente para os interesses dos seus militantes, à custa do bem público.
No estado a que o regime chegou,
- quem vota no PSD não está a votar na social democracia, mas na corrupção.
- quem vota no CDS não está a votar no democracia cristã, mas na corrupção.
- quem vota no PS não está a votar no socialismo, mas na corrupção.
e
os restantes partidos "com assento na assembleia" denunciam a
corrupção. Pelo contrário, branqueiam-na com discursos enviesados pelas
suas ideologias. Nesse respeito, há um contraste gritante entre as
denúncias de Paulo Morais, cujas mensagens percebem-se.
e o
sistema eleitoral é viciado para enviar sempre os mesmos para o
parlamento, onde se concentra o poder. Notem que o nosso sistema é muito
diferente dos restantes sistemas da Europa.
Mas ainda é pior.
Esse poder já passou para as mãos da geração "jotinha" - uma geração sem
currículo, que cresceu alimentada por este sistema. Com esta segunda
geração, as coisas NÃO VÃO ser como foram nas primeiras décadas após o
25/Abril. ISTO NÃO BATEU NO FUNDO. NÃO HÁ FUNDO!
Para um bardo imaginoso,
Mesmo dos que não são críticos,
Nada há que dê mais gozo
Do que gozar os políticos.
Fingem-se de virtuosos
Com um ar de nobre porte.
Julgam-se reis poderosos
Mas são os bobos da corte.
Nem são precisas ciências
Nem sequer ofício giro.
Chegam as equivalências
A um curso de vampiro.
Não é necessário afobo
Nem se ser inteligente.
A esta coisa de ser bobo
Não se adapta toda a gente.
De bobos há outro lote:
O que dá música de sistro.
Quando se sabe ir ao pote
Chega-se a primeiro-ministro.
Para bom cargo exercer
Ou ter um lugar certinho
Não é preciso saber.
Basta ter um bom padrinho.
P’ra ser político notado
E ter forte aceitação
Há que ter o predicado
De ser um grande aldrabão.
Declara servir o estado
Mas vai colher benefícios
E o Zé sempre enganado
É quem faz os sacrifícios.
O Zé não pode mudar
Esta amarga situação.
O tipo já tem lugar
Muito antes da eleição.
Só porque há eleições
Diz-se haver democracia.
Mas há muito mais ladrões
Do que em ditadura havia.
Diziam que o vinte e cinco
Ia acabar com tratantes
Mas roubam com mais afinco
Do que nos roubavam antes.
Dizem axiomas míticos
Que a maldade não tem fim.
Temos que extinguir políticos
Como uma peste ruim.
Quando
os governos comem tudo em nome de nada e tratam as pessoas como fardos,
quando delas não tem nada mais para sacar, por já estarem falidas, nada
mais resta, é o fracasso total, assume-se como dono da nação ao arrepio
do que prometeu na campanha eleitoral, bloqueado por ideias fixas que
lança no desemprego e na miséria milhões de portugueses. Trata as
pessoas como números a abater, custe o que custar, para melhora a
estatística, deixa de haver pessoas com direitos e deveres.
Miseravelmente o maior drama, da vida e do ser português, está no total
falhanço das políticas que justificaram o sacrifício dos portugueses. O
regime tem de sofrer alterações profundas nenhum governo pode ter
legitimidade para fazer o contrário do que prometeu para ganhar
eleições, nenhuma maioria alienada pelo poder pode tratar os portugueses
como carneiros, a economia apenas se justifica para servir as pessoas e
como tal as decisões tem de veicular valores sociais e humanos. O
governo falhou rotundamente Portugal está imensamente mais pobre e as
perspetivas de futuro piores ainda. São precisas novas soluções antes
que seja irreversível o colapso. O PIB está em queda acelerada, as
receitas do estado estão a pique, o desemprego esta galopante, o consumo
estáao nível da sobrevivência, o investimento a zero, a divida publica,
o défice, as despesas com a segurança social a acelerar enquanto as
receitas diminuem fortemente.O governo ainda tem alguma duvida de que
está tudo a falhar e a destruir o que ainda resistia depois do desastre
da governação de Sócrates? Onde está a reforma do setor público no que
respeita às empresas deficitárias e mal geridas, para quando a
privatização? Os boys não querem? Assim, sem medidas realistas apenas
resta a bancarrota. Acham que vão poder pagar as rendas cozinhadas por
Sócrates com os amigos do erário público? Falta a este governo governar
com seriedade atacando os verdadeiros problemas do pais apenas tem
estado a amparar os boys que vivem à sombra do Estado…
magico
23.08.2012 - 13:32 Atua capacidade intelectual não dá para perceberes que foste aldrabado?
medes a capacidade em quê? nr de vezes que disparatas ou que embruteces?
denunciar
magico
23.08.2012 - 13:32 Atua capacidade intelectual não dá para perceberes que foste aldrabado?
medes a capacidade em quê? nr de vezez que disparatas ou que embruteces?
23 de Agosto, 2012por Helena Pereira
José
Ribeiro e Castro, deputado e ex-líder do CDS , alerta que o
«tacticismo» do seu partido é «perigoso» e que Paulo Portas é
co-responsável por todas as decisões tomadas em Conselho de Ministros.Como se sente no meio de um grupo parlamentar de 'portistas'?
Sou
um deputado entre muitos bons deputados que o CDS tem. Tenho dado o meu
contributo. Não sei se é apreciado. As críticas que faço têm a ver com o
trabalho colectivo. Acho que devemos reunir mais e com a agenda aberta.
Melhoraria significativamente a união e a qualidade do partido.
Como é a sua relação com o líder do CDS?
Boa. Está cá pouco, é ministro. Obviamente que na anterior legislatura encontrávamo-nos mais vezes do que agora.
Acha que Portas está mais preocupado em ser ministro dos Negócios Estrangeiros do que líder de um dos partidos da coligação?
Acho
que esta lenda de que ele está mais fora é uma ilusão. Obviamente nunca
está fora. Está sempre no exercício de funções. Está-se sempre a
governar Portugal, esteja-se em Lisboa, Bruxelas ou Nova Iorque. Não
tenho dúvida nenhuma de que está em contacto permanente com o
primeiro-ministro e o ministro das Finanças e de que as decisões são
partilhadas mesmo quando, por razões da sua pasta, não participa em
reuniões do Conselho de Ministros. As decisões não são tomadas in
absentia. O CDS está de corpo inteiro na coligação. Não está a meia
haste e qualquer percepção nesse sentido seria muito negativa. Seria uma
pesada ilusão que nós estivéssemos a pensar nas eleições. Eu adiro a
100% ao desabafo do primeiro-ministro ‘que se lixem as eleições’.
Acha que o CDS não está na mesma sintonia?
Acho
que tem que estar. É uma ilusão pensar diferentemente. Das duas, uma:
ou isto corre bem ou isto corre mal. Se isto corre mal, corre mal para
todos. É impossível correr bem só para o CDS. Se corre bem, então vai
correr melhor para aquele que for identificado como tendo tido mais
entrega e mais capacidade de sacrifício. Seria muito mau para o CDS se
numa altura em que isto corresse bem, como desejamos, as pessoas
pudessem dizer que foi Passos Coelho e o PSD que se sacrificaram mais.
Por isso, esta ilusão é perigosa. Esse exercício jornalístico não surge
por acaso. Traduzirá algum ruído, alguns comentários e preocupações, mas
essas preocupações de tacticismo são menores e acredito que o CDS tem
que continuar a dar mostras de que quer governar para as próximas
gerações e não para as próximas eleições. Mas tem também que fazer o
discurso da outra margem. É preciso transmitir às pessoas um sentido de
rumo com mais convicção e clareza.
O PS deveria integrar o Governo de modo a reforçar o consenso político? Portas encontrou-se ainda recentemente com Seguro.
Devo
dizer que não gostei da notícia. Para almoço secreto, não foi secreto.
Acho normal que dois líderes políticos se encontrem, mas a notícia é
dada com uma certa intencionalidade de que há aqui uma frente de diálogo
autónoma. Se isso fosse verdade, minaria a coesão da coligação. Numa
coligação, o diálogo dos líderes com terceiros é concertada. Não me
passa pela cabeça que o primeiro-ministro não soubesse. Quanto ao
alargamento da coligação ao PS, não julgo indispensável e até seria
negativo. Mas é indispensável diálogo aberto com o maior partido da
oposição sobre grandes reformas de fundo, política europeia, revisão
constitucional.
Deve ser feita nesta sessão legislativa uma revisão constitucional profunda, como o CDS e o PSD já defenderam no passado?
Surpreendeu-me
muito que, nas reacções ao acórdão do TC sobre o corte dos subsídios,
ninguém suscitasse a questão óbvia: se a Constituição representa
obstáculos à execução do memorando, então ajuste-se a Constituição. Esta
questão deve ser posta em cima da mesa. Não defendo necessariamente uma
reforma constitucional de substância, porque poderia levantar uma
conflitualidade política que iria contra o próprio objectivo e
bloquearia uma maioria de dois terços. Mas, pelo menos, pôr algumas
questões sob parênteses rectos. Criar-se um regra de período de
emergência, de excepcionalidade de algumas medidas enquanto o país
estivesse sob assistência. Mas não passa pela cabeça de ninguém eliminar
princípios de proporcionalidade e igualdade.
Acredita numa baixa de juros no empréstimo da troika, como prémio a Portugal?
Portugal
merece isso. Os portugueses têm direito a essa medalha. A troika tem
feito sempre avaliações positivas do desempenho do país ao longo de mais
de um ano. Se estivéssemos nos mercados, receberíamos esse prémio. Por
outro lado, o BCE baixou a taxa de referência para 0,75%. E seria um
sinal importante de prestígio da troika junto da opinião pública.
Sentiu-se
envergonhado com o 'puxão de orelhas' do PR aos deputados por fazerem
leis mal feitas, como aconteceu com a das freguesias de Lisboa?
Não
digo envergonhado, mas embaraçado. Infelizmente, o PR tem razão. Eu
próprio, como presidente de uma comissão, já tive que intervir em dois
casos. Mas, às vezes, o pior não é a qualidade formal mas substantiva
das leis, cuja interpretação é muito difícil ou o texto se percebe mal.
O professor Marcelo criticou os deputados por terem dois meses de férias. Sente-se privilegiado?
Não
temos dois meses de férias! Estivemos a trabalhar até 31 de Julho e
começamos a 1 de Setembro. Não sei como era no tempo em que o professor
era deputado, ou quando foi ministro dos Assuntos Parlamentares ou líder
do PSD. Mas acho que trabalhamos mais agora que nessa altura.
helena.pereira@sol.pt
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'TC deve avaliar modelo de concessão', Marcelo Rebelo de Sousa
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Jerónimo fica? Primeiro vem a Festa
Modelo de privatização da RTP é um negócio 'pró menino e prá menina', Louçã
Rentrée: À espera de alternativa ao corte dos subsídios
'Candidatos' com ascensão meteórica no BE
Ana Drago marca terreno
Aguiar Branco 'disponível' para esclarecimentos sobre submarinos
Apenas Semedo é consensual na sucessão de Louçã
Novo mapa administrativo fechado 'até ao final do ano'
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Connect48 Comentários
| celestino 26.08.2012 - 16:21 |  denunciar |
E os caracteres corrompidos. A pratica da vida tem por única direcção a conveniência.
Não
há principio que não seja desmentido, nem instituição que não seja
escarnecida. Ninguém se respeita. Não existe nenhuma solidariedade entre
os cidadãos. Já se não cré na honestidade dos homens públicos. A classe
media abate-se progressivamente na imbecilidade e inercia. O Povo esta
na miséria. Os serviços públicos são abandonados a uma rotina dormente. O
Desprezo pelas ideias aumenta em cada dia. Vivemos todos ao acaso.
Perfeita, absoluta indiferença de cima para baixo! Todo o viver
espiritual, parado. O tédio invadiu as almas. A mocidade arrasta-se,
envelhecida, das mesas das secretarias, para as mesas dos cafés. A ruina
económica cresce, cresce, cresce…. O Comercio definha. A industria
enfraquece. O salario diminuí, O Estado é considerado na sua acção
fiscal como um ladrão e tratado como um inimigo.
A corrupção, tem
desiludido o povo Português por forma a desinteressa-lo de todo da
Politica, em que vê, não a competência dos que melhor podem governar mas
apenas a rivalidade mesquinha de interesses pessoais ou Partidários……..
RAMANHO ORTIGAO em Junho de 1871
| veritatis 25.08.2012 - 17:54 | denunciar |
preocupação da canalha política que constitui a caldeirada cavaquista
pensa apenas nos seus interesses...a preocupação deste indivíduo está ao
nível da familia quando estava na união nacional....
| GALAICOLUSITANO 25.08.2012 - 15:41 | denunciar |
o pior está para vir. será o troco popular em lisboa.
| parasol 25.08.2012 - 09:53 | denunciar |
24.08.2012
- 17:34 Podias ser um bocadinho honesto e dizer que os ingleses querem
abandonar o sistema uninominal que tu defendes porque:
Permite que um partido minoritaro tenha a maioria (aconteceu varias vezs com a Tatcher)
Permite que sobas e caciques sejam eleitos.
Os ingleses estãso a propor mudar para o nosso sitema que acham melhor...
| Lamartine 25.08.2012 - 02:09 | denunciar |
acho que o CDS se está a meter numa camisa de onze varas e donde não
vai tirar nenhum proveito. Praticamente desaparecerá nas próximas
legislativas se Portas continuar a ser um "yes man". Até Borges manda
mais do que ele...
| Antonyjunior 24.08.2012 - 22:28 | denunciar |
24.08.2012 - 17:47
O
último parágrafo deste seu comentário retiraria a hipótese do eleitor
votar no seu partido, o que, no meu ponto de vista, torna esta luta mais
difícil!
Já que se trata de preferências, opto em pleno pelo seu
comentário de partidocracia 24.08.2012 - 17:34! Entendo que vale a pena
e é justo, lutar pela redacção que lhe conferiu.
| partidocracia 24.08.2012 - 17:47 | denunciar |
O
parlamento enche-se sempre com 230 deputados, não importa quantos
votem. É possível 2 votações, uma com 99% do eleitorado e outra com 1%,
resultarem em exactamente o mesmo elenco parlamentar.
Só os votos
em partidos são votos válidos. Logo, quem não votar, ou votar branco,
ou nulo, está apenas a colocar-se de fora da decisão sobre a
distribuição relativa dos 230 deputados. O gesto é meramente simbólico.
Não
é possível negar o voto aos partidos - um direito democrático que este
sistema nos nega. Só vejo um caminho para todos os o queiram fazer:
votar num dos micro-partidos (daqueles que nunca elegem deputados) na
esperança que esse partido eleja um deputado nesse círculo, "roubando-o"
aos outros.
| partidocracia 24.08.2012 - 17:34 | denunciar |
Folgo em saber que o temos a bordo :-)
Um esclarecimento:
Listas
com nomes (para se puder escolher uma pessoa em concreto) são listas
nominais. O termo "uninominal" aplica-se apenas aos casos em que cada
partido não apresenta uma lista de nomes mas apenas um. É o caso do
(famoso) sistema eleitoral britânico.
Já agora, aproveito para
fazer notar que seria um erro estratégico gravíssimo se os portugueses
reivindicassem o sistema britânico! Os motivos são os seguintes:
1) o
sistema é demasiado diferente do nosso, o que daria aos partidos, de
bandeja, imensos argumentos para bloquearem ou sabotarem uma tentativa
de o instituir no nosso País.
2) é sabido que esse sistema prejudica
muito os partidos pequenos em relação aos grandes. Em Janeiro de 2011, o
deputado socialista Jorge Lacão propôs a redução do número de
deputados. O PCP, CDS e BE puseram-se logo a berrar, só por causa disso!
Imagine o que aconteceria se fosse proposto o sistema britânico...
3)
Mudar para um sistema de círculos uninominais requereria a delimitação
de muitos círculos. As negociações entre bancadas parlamentares NUNCA
chegariam a um acordo. Se já têm dificuldades para nomear um novo
provedor de justiça, então imagine o que aconteceria com negociações
dessas, que no fundo todos quereriam deixar cair...
Se nós
queremos MESMO mudar as coisas - e eu quero MESMO mudar o sistema - é
ESSENCIAL que a reforma eleitoral consista numa adaptação do sistema
actual que não prejudique uns partidos em relação a outros. E
felizmente, ela existe: introduzir as listas dos partidos nos boletins
de voto e deixar cada eleitor por a cruzinha NUM candidato. Se o voto
nesse candidato contar também como um voto na lista a que ele pertence, o
método de D'Hondt pode continuar a ser usado exactamente como actual
(isto é importante). Só muda uma coisa: a ordem de atribuição dos
lugares de deputado passa a ser em função de quem recebeu mais votos. Ou
seja: só vai para o parlamento quem os portugueses quiserem.
| LuaLuar1 24.08.2012 - 16:07 | denunciar |
so Falta que a TROIKA Exija a Abolição da Constituição Portuguesa afim
de facilitar " custe o que custar "quer a fome ou a Bastonada ,veja-se
os coletes que as Policias Receberam , a Rapida e total Escravatura e
submisão do Povo Portugues à Finança do Centro e Norte da Europa sobre o
Sul Alias que com o clima Mediterranico tem que produzir com
temperaturas na epoca de verão de cerca de 40 Graus , foram exigir a
ESPANHA QUE seja Abolida A Chamada SIESTA ( INTERVALO do Dia entre as
Temperaturas mais elevadas )Mas quando a temperatura sobe a 32 Graus na
Alemanha e Ver os Trabalhaores Alemaes nas cidades a Fugir para as
Fontes de Agua .Quanto a correr mal para Todos ????
| quijote 24.08.2012 - 12:07 | denunciar |
| Antonyjunior 23.08.2012 - 21:34 | denunciar |
23.08.2012 - 13:12
…………………………………..
DENUNCIEM A FRAUDE QUE É VOTAR EM LISTAS QUE JÁ FORAM ORDENADAS PELOS PRÓPRIOS POLÍTICOS
NÃO SE DEIXEM FICAR POR DESABAFOS IMPOTENTES COMO OS DESTA PÁGINA
LUTEM
POR UMA GENUÍNA DEMOCRACIA, EM QUE OS CIDADÃOS NÃO SÃO CIDADÃOS SÓ PARA
PAGAREM IMPOSTOS, PORTAGENS, TAXAS E "RENDAS". TEMOS DIREITO AO OUTRO
LADO: ESCOLHER QUEM NOS GOVERNA E FAZ AS LEIS.
---Bem escrito, partidocracia!
Estou farto de VOTAR NAS ESCOLHAS dos outros!
Tenho o direito de votar nos deputados QUE EU QUERO e não naqueles que quer O CHEFE!
Quando se vota num partido DEVE-SE PODER VOTAR TAMBÉM NOS DEPUTADOS.
ESTAMOS A SER ENGANADOS Ó PESSOAL…P.UTA QUE PARIU ESTA DEMOCRACIA…QUE É SÓ DOS CHEFES!
| DEIXALA 23.08.2012 - 18:07 | denunciar |
#sábias# se isto corre mal corre mal para o PSD e CDS...por enquanto
não se pode dizer que esteja a correr mal!O Pote já foi reabastecido
várias vezes portanto não deve haver razão de queixa?
| EsplendorDePortugal 23.08.2012 - 17:59 | denunciar |
Portugal
já vai na 3ª bancarrota desde o 25/Abril por culpa dum regime de
partidos corruptos. A sociedade civil começa a reagir: estão a formar-se
movimentos da sociedade civil para combater este regime de corrupção.
O Movimento Revolução Branca (MRB) é estritamente apartidário e tem como objectivo lutar contra a corrupção dos partidos.
A página facebook do MRB é:
https://www.facebook.com/pages/Movimento-Revolu%C3%A7%C3%A3o-Branca/202854156494155
Em
Julho, o MRB apresentou uma participação-crime contra políticos por
"traição à Pátria". Recomendo a todos os que acham que este regime de
partidos é corrupto que leiam o documento da participação-crime e o
manifesto do MRB.
| AzeitonaAlbina 23.08.2012 - 17:52 | denunciar |
Infelizmente isto não vai lá com “construções”.
Esta
corja de ladrões, de ineptos, de ordinários, de subservientes e
conformados não se melindra. Cientes do quanto é impenetrável o sistema
com que açambarcam todo um país, pura e simplesmente, mais do que imunes
ou impunes, esta corja obscena é um autentico cliente do nosso povo.
Portugal
mais não é uma taberna mal frequentada onde esta corja se embebeda,
caga, mija, arrota, vomita e ainda se ri à gargalhada.
Somos hoje pouco mais do que puhtas de vão de escada que mama em paus murchos e pestilentos sem largar um pio.
Por isso, porque pouco mais merecemos que ser enrabados a seco, apenas posso acrescentar:
“Levantai hoje de novo o cu Portugal”!
| EsplendorDePortugal 23.08.2012 - 17:24 | denunciar |
Portugal
já vai na 3ª bancarrota desde o 25/Abril por culpa dum regime de
partidos corruptos. A sociedade civil começa a reagir: estão a formar-se
movimentos da sociedade civil para combater este regime de corrupção.
O Movimento Revolução Branca (MRB) é estritamente apartidário e tem como objectivo lutar contra a corrupção dos partidos.
A página facebook do MRB é:
https://www.facebook.com/pages/Movimento-Revolu%C3%A7%C3%A3o-Branca/202854156494155
Em
Julho, o MRB apresentou uma participação-crime contra políticos por
"traição à Pátria". Recomendo a todos os que acham que este regime de
partidos é corrupto que leiam o documento da participação-crime e o
manifesto do MRB.
| partidocracia 23.08.2012 - 16:09 | denunciar |
No seu comentário afirma que nós não queremos ser representados pelo PS.
O seu comentário pode insinuar que este diálogo visa o PS e deixa os restantes partidos de fora.
Por
isso, esclareço: o problema de fundo não é um partido em particular, é o
próprio regime de partidos. É esse regime que importa mudar - com uma
reforma do sistema eleitoral que introduza o escrutínio sobre os
políticos.
A quem julga que no Portugal actual, vale a pena votar
em função de ideologias, está a ser enganado pelos partidos. Se valesse
de alguma coisa trocar um partido por outro, o problema já teria sido
resolvido há muito tempo.
Os partidos corromperam-se TODOS. Governam exclusivamente para os interesses dos seus militantes, à custa do bem público.
No estado a que o regime chegou,
- quem vota no PSD não está a votar na social democracia, mas na corrupção.
- quem vota no CDS não está a votar no democracia cristã, mas na corrupção.
- quem vota no PS não está a votar no socialismo, mas na corrupção.
e
os restantes partidos "com assento na assembleia" denunciam a
corrupção. Pelo contrário, branqueiam-na com discursos enviesados pelas
suas ideologias. Nesse respeito, há um contraste gritante entre as
denúncias de Paulo Morais, cujas mensagens percebem-se.
e o
sistema eleitoral é viciado para enviar sempre os mesmos para o
parlamento, onde se concentra o poder. Notem que o nosso sistema é muito
diferente dos restantes sistemas da Europa.
Mas ainda é pior.
Esse poder já passou para as mãos da geração "jotinha" - uma geração sem
currículo, que cresceu alimentada por este sistema. Com esta segunda
geração, as coisas NÃO VÃO ser como foram nas primeiras décadas após o
25/Abril. ISTO NÃO BATEU NO FUNDO. NÃO HÁ FUNDO!
| cuico 23.08.2012 - 16:04 | denunciar |
Mesmo dos que não são críticos,
Nada há que dê mais gozo
Do que gozar os políticos.
Fingem-se de virtuosos
Com um ar de nobre porte.
Julgam-se reis poderosos
Mas são os bobos da corte.
Nem são precisas ciências
Nem sequer ofício giro.
Chegam as equivalências
A um curso de vampiro.
Não é necessário afobo
Nem se ser inteligente.
A esta coisa de ser bobo
Não se adapta toda a gente.
De bobos há outro lote:
O que dá música de sistro.
Quando se sabe ir ao pote
Chega-se a primeiro-ministro.
Para bom cargo exercer
Ou ter um lugar certinho
Não é preciso saber.
Basta ter um bom padrinho.
P’ra ser político notado
E ter forte aceitação
Há que ter o predicado
De ser um grande aldrabão.
Declara servir o estado
Mas vai colher benefícios
E o Zé sempre enganado
É quem faz os sacrifícios.
O Zé não pode mudar
Esta amarga situação.
O tipo já tem lugar
Muito antes da eleição.
Só porque há eleições
Diz-se haver democracia.
Mas há muito mais ladrões
Do que em ditadura havia.
Diziam que o vinte e cinco
Ia acabar com tratantes
Mas roubam com mais afinco
Do que nos roubavam antes.
Dizem axiomas míticos
Que a maldade não tem fim.
Temos que extinguir políticos
Como uma peste ruim.
| esteves 23.08.2012 - 14:56 | denunciar |
os governos comem tudo em nome de nada e tratam as pessoas como fardos,
quando delas não tem nada mais para sacar, por já estarem falidas, nada
mais resta, é o fracasso total, assume-se como dono da nação ao arrepio
do que prometeu na campanha eleitoral, bloqueado por ideias fixas que
lança no desemprego e na miséria milhões de portugueses. Trata as
pessoas como números a abater, custe o que custar, para melhora a
estatística, deixa de haver pessoas com direitos e deveres.
Miseravelmente o maior drama, da vida e do ser português, está no total
falhanço das políticas que justificaram o sacrifício dos portugueses. O
regime tem de sofrer alterações profundas nenhum governo pode ter
legitimidade para fazer o contrário do que prometeu para ganhar
eleições, nenhuma maioria alienada pelo poder pode tratar os portugueses
como carneiros, a economia apenas se justifica para servir as pessoas e
como tal as decisões tem de veicular valores sociais e humanos. O
governo falhou rotundamente Portugal está imensamente mais pobre e as
perspetivas de futuro piores ainda. São precisas novas soluções antes
que seja irreversível o colapso. O PIB está em queda acelerada, as
receitas do estado estão a pique, o desemprego esta galopante, o consumo
estáao nível da sobrevivência, o investimento a zero, a divida publica,
o défice, as despesas com a segurança social a acelerar enquanto as
receitas diminuem fortemente.O governo ainda tem alguma duvida de que
está tudo a falhar e a destruir o que ainda resistia depois do desastre
da governação de Sócrates? Onde está a reforma do setor público no que
respeita às empresas deficitárias e mal geridas, para quando a
privatização? Os boys não querem? Assim, sem medidas realistas apenas
resta a bancarrota. Acham que vão poder pagar as rendas cozinhadas por
Sócrates com os amigos do erário público? Falta a este governo governar
com seriedade atacando os verdadeiros problemas do pais apenas tem
estado a amparar os boys que vivem à sombra do Estado…
| parasol 23.08.2012 - 14:39 | denunciar |
23.08.2012 - 13:32 Atua capacidade intelectual não dá para perceberes que foste aldrabado?
medes a capacidade em quê? nr de vezes que disparatas ou que embruteces?
| parasol 23.08.2012 - 14:38 | denunciar |
denunciar
magico
23.08.2012 - 13:32 Atua capacidade intelectual não dá para perceberes que foste aldrabado?
medes a capacidade em quê? nr de vezez que disparatas ou que embruteces?
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
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