Israel, as acusações de comércio da Síria na reunião nuclear da ONU

Israel, as acusações de comércio da Síria na reunião nuclear da ONU
Enviado sírio acusou o Ocidente de padrões duplos nucleares, dizendo que Israel é um obstáculo para livrar a região do armamento atômico.
Pela Reuters | Sep.19, 2012 | 20:42


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Amos Harel por | Sep.19, 2012 | 20:42 | 29
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Por Haaretz | Sep.19, 2012 | 20:42 | 12

Síria, em si suspeita de atividade nuclear ilícito, acusou o Ocidente em um grande encontro da ONU na quarta-feira de dois pesos e duas em implícita a apologia de um arsenal atômico de Israel e advertiu de uma corrida armamentista nuclear no Oriente Médio.

Israel reagiu na assembléia anual da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) dizendo Síria e seu aliado Irã foram "conhecido por sua perseguição clandestino de armas nucleares e outras armas de destruição em massa."

Israel também deixou clara sua visão de que a volátil região ainda não estava pronta para a criação de uma zona livre de armas desse tipo, que os Estados árabes têm pressionado por.

"Esse processo só pode ser iniciado quando as relações pacíficas existir por um período razoável de tempo na região", Comissão de Energia Atômica de Israel, Shaul Chorev disse cabeça. "Lamentavelmente, as realidades do Oriente Médio estão longe de ser favorável."

Os Estados Unidos disseram na semana passada a Síria estava usando a "repressão brutal" de seu povo travam uma revolta como uma desculpa para não responder às preocupações internacionais sobre o seu trabalho passado nuclear.

Inspetores da ONU têm buscado acesso a um site no deserto da Síria Deir al-Zor região que os relatórios de inteligência dos EUA dizem que foi uma nascente, reator coreano projetado Norte projetada para produzir plutônio para armas nucleares antes de Israel bombardeou em 2007.

A AIEA também foi solicitando informações sobre três outros locais que podem ter sido ligadas à Deir al-Zor, Síria diz que era um local militar convencional. Embaixador sírio Bassam Al-Sabbagh, em um comentário raro pública sobre o assunto, insistiu que seu país está pronto a cooperar com a agência da ONU e procurou virar o jogo contra acusadores de Damasco por bater para fora em Israel.

Israel é acreditado para ter arsenal do Oriente Médio só nuclear, embora ele se recusa a divulgar qualquer capacidade. Tal como o seu aliado, os Estados Unidos, o Estado judeu vê o programa nuclear do Irã como a ameaça mais urgente proliferação nuclear.

Claramente referindo-se a Washington e seus aliados, Al-Sabbagh disse Conferência Geral da AIEA em Viena: "O fato de que alguns Estados influentes ... tolera fato de Israel possuir capacidade nuclear e sua incapacidade de submetê-los a qualquer controle internacional expõe claramente a extensão da duplos padrões utilizados por esses estados. "

Ele disse que este "representa uma ameaça para a segurança da região e estabilidade e pode até desencadear uma corrida armamentista nuclear lá" e que Israel era o principal obstáculo para livrar a região do armamento atômico.

Israel disse que vai assinar o Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP) e renunciar às armas nucleares apenas como parte de um amplo acordo de paz no Médio Oriente com os países árabes eo Irã que garantiu sua segurança.

Chorev, o delegado israelense, disse que o conceito de uma região livre de armas de destruição em massa "é certamente muito menos aplicável ao atual volátil e hostil" no Oriente Médio e exige uma transformação significativa na região
O Irã diz que seu programa nuclear é pacífico, negando as suspeitas ocidentais e israelenses de que quer desenvolver uma capacidade de bomba atômica. A Síria também nega qualquer tais ambições.

Chefe da AIEA, Yukiya Amano, disse este ano que a Síria pediu compreensão de sua "situação delicada" em resposta a pedidos de cooperação da Síria com os seus inspectores.

Presidente Bashar Assad está lutando contra uma revolta de 18 meses de idade, em que mais de 27.000 pessoas foram mortas. Chorev disse que a situação na Síria, foi um lembrete da necessidade de proteger materiais nucleares e acrescentou que o paradeiro de combustível atômico destinado ao reator destruído Deir al-Zor era um "enigma".