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Portugal: Desrespeito, teimosia, arrogância e prepotência

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Mensagem por Vitor mango Sáb Out 06, 2012 2:11 am

Portugal: Desrespeito, teimosia, arrogância e prepotência





05.10.2012 |
Fonte de informações: Pravda.ru








Portugal: Desrespeito, teimosia, arrogância e prepotência 17355
O governo português acaba de anunciar um aumento de imposto de renda
de 3,4 por cento aplicável ao sector privado, ao sector público e aos
pensionistas. Esta é a resposta às manifestações maciças nas últimas
semanas, quando uma décima parte da população disse de viva voz BASTA!
Como de costume, o governo não está interessado.

Eis mais um
exemplo da incompetência do governo de Portugal, uma coligação entre
dois dos três partidos (PSD, Partido Social Democrata e CDS/PP,
democratas-cristãos, conservadores; o outro é o PS, socialistas, em
nome) que geriram Portugal tão habilmente desde 1974 que o país agora é
governado por estrangeiros que implementam políticas através de
chantagem.

A forma como aconteceu foi assim: Portugal não
estava preparado para entrar na Comunidade Económica Europeia em janeiro
de 1986; se tivesse sido bem gerido, seu atraso depois de quarenta anos
de paragem poderia ter sido superado. Não foi. Sucessivos
primeiros-ministros e governos dos três partidos mencionados acima
conseguiram assistir enquanto rios de dinheiro deslizaram através das
suas mãos, gerindo o país com uma abordagem de defender os interesses
pessoais e do partido político, e não por consenso nacional.

Na
ausência de um plano nacional (o plano é para muitos ser re-eleito para
que comparsas e putas partidárias possam entrar em posições onde eles
podem desviar fundos públicos) o pêndulo balouçou em duas direcções em
ondas de laranja (a cor do PSD) e rosa (PS). Cada onda apagou os
programas do governo anterior, idiotas e incompetentes foram colocados
em posições de responsabilidade (se lembra de um certo ministro de
agricultura no governo do então primeiro-ministro Aníbal Silva, que
assumiu o cargo afirmando que "Sobre agricultura, eu não entendo nada", e
que era incapaz de ler em voz alta uma simples cifra).

O
resultado foi que a Comunidade Europeia, como era então chamado, e mais
tarde a União Europeia, esfregou as mãos de contentamento, enquanto
aqueles que foram eleitos para liderar Portugal e zelar pelos seus
interesses, implementando políticas de desenvolvimento sustentavel,
venderam os activos do país, destruíram a sua agricultura, as indústrias
e pescas, não entenderam os interesses estratégicos de Portugal,
viraram as costas, baixaram as calças e deram de graça os poucos bens
que este país médio tinha aos seus parceiros. Receberam palmadas nas
costas e elogios. "O bom estudante". Enquanto falamos, há rumores de
planos em curso para doar parte do espaço aéreo português para
estrangeiros, privando Portugal de milhões de euros em receitas. Uma
pergunta, se eles vão dar também o espaço marítimo recém-adquirido para
os espanhóis em troca de nada. Ou uma transferência bancária nas Ilhas
Cayman...

E a maneira como funciona hoje é esta: Em 11 de
setembro, o Governo teve a audácia de anunciar estas medidas, pouco
antes de uma partida de futebol: Função Pública: corte de um subsídio
(igual a um salário), aumento de 7 pontos na contribuição da Previdência
Social; Pensionistas: Corte de duas pensões mensais; Sector privado:
Aumento de contribuições à Segurança Social por 7 pontos. Seguiu-se uma
manifestação de um décimo da população do país.

O "Governo",
parecendo meninos apanhados a roubar maçãs, disse pouco ou nada, foi
para Bruxelas rastejando-se ao redor das pernas do BCE, FMI e CE, e
agora em 3 de outubro, veio com este plano: Função Pública: Corte de um
subsídio (um salário), aumento de 3,4% do imposto de renda;
Pensionistas: Corte de 90% da pensão de um mês e aumento do Imposto de
Renda em 3,4%; Sector Privado: Aumento de 3,4% do Imposto de Renda.

Isso significa uma tributação básica de 19,9% do imposto de renda e mais 8% em contribuições para a Segurança Social.

Com alguns dos salários e pensões mais miseráveis ​​da Europa, e preços
exorbitantes nas utilidades e alimentos, este Governo irá, sem dúvida,
colher o que ele, e os seus antecessores, têm semeado. Não é culpa do
povo português que os sucessivos governos destruíram o país e
practicaram uma gestão financeira irresponsável e, portanto, não é justo
que os portugueses paguem pelos erros dos outros, que, modo geral,
enriqueceram enquanto destruiram o futuro do país.

Se a União
Europeia e seus "bons estudantes" meteram Portugal nesta confusão,
financiando-o para destruir a sua economia, então deveria ser a União
Europeia e seus bons estudantes a tirarem Portugal da situação que só
eles criaram, ou Portugal deve considerar sair da UE, refinanciamento-se
através de acordos bilaterais com outros parceiros internacionais,
reforçando a sua economia através de laços com seu espaço histórico (a
comunidade CPLP), utilizando sua própria moeda como alavanca, injectando
dinheiro na economia para que possa respirar e crescer. A criação de
empregos gera receita fiscal e diminui a carga sobre o Estado.


Para Portugal, da Europa, vinham sempre maus ventos e maus casamentos e
se este país investiu 500 anos a encontrar outras soluções no exterior,
então, mais uma vez a história se repetiu e entendemos todos por quê. A
solução da UE é um país pobre, falido economicae totalmente inviável,
seu povo trilhado na miséria, governado por estrangeiros e acadêmicos
incompetentes que pertencem por trás das paredes de suas Universidades,
esperadamente fazendo pesquisa e longe dos alunos, cujos futuros
venderam, em vez de destruirem a economia de Portugal e doar seus
recursos para terceiros.

Existem alternativas, e as
alternativas não roubam dinheiro dos bolsos dos cidadãos: sobretaxa
sobre transações financeiras, agora, e não vagas referências à ideia no
futuro distante; sobretaxa sobre as grandes empresas com volume de
negócios de mais de 12,5 milhões de Euros por ano; sobretaxa sobre a
distribuição de dividendos; combate contra a evasão fiscal dos grandes
em vez de arruinar a vida dos pequenos que simplesmente tentam colocar
comida na mesa.

Estas alternativas o governo, aparentemente,
não tem considerado, excepto o anúncio de que, eventualmente, Portugal
vai seguir o resto da Europa na implementação da Taxa Tobin, ainda uma
promessa nebulosa para taxar as transações financeiras. O quê eles estão
esperando? A imposição de um imposto de um por cento sobre transações
financeiras iria fornecer dinheiro suficiente para exonerar os cidadãos
de grande parte do fardo enorme de imposto que pagam.

Mais uma
vez, os que governam os portugueses se vendem aos caprichos de
estrangeiros, chutando seu povo nos dentes e quando eles se queixam,
ainda urinam por cima deles do seu pedestal em uma atitude de teimosia,
arrogância e prepotência.

Aos ilustres senhores e senhoras que governam esta faixa atlântica, pela primeira vez nas suas vidas, ouçam, e ouçam bem:




1. O espaço estratégico de Portugal
não é mediterrânico, é um país atlântico e seu foco deve estar na CPLP,
o espaço ao qual dedicou 500 anos;

2. Os activos de Portugal
pertencem aos cidadãos portugueses, e não a um punhado de meninos
mimados assentes em posições de poder, não são para vender ou dar a
estrangeiros. Se vocês são incompetentes para protegê-los, então façam
favor e saiam do lugar. Se vocês destruiram o país intencionalmente, e
meteram o dinheiro dos cidadãos nos bolsos, então vocês são uns
traidores de merda;

3. Vocês pensam seriamente que os salários e
as pensões miseráveis ​que ​seu povo ganha podem resistir um aumento de
um por cento em sobretaxas fiscais? Algum de vocês já pegou numa pá na
mão e teve que ganhar a vida a partir de uma faixa de terra e meia dúzia
de galinhas?

4. Por quê é que vocês se recusam a falar com o
seu povo em vez de andar de mãos dadas com os que meteram Portugal no
poço em Bruxelas, aqueles que pagaram aos agricultores para não
produzir, aqueles que deram as águas portuguesas aos espanhóis, aqueles
que deram a industrua portuguesa à Alemanha, aqueles que negoceiam o
espaço aéreo português, que mandaram as frotas pesqueiras se afundarem,
aqueles que destruiram os futuros dos jovens portugueses?


5. Finalmente, para os iluminados
adiantados mentais que (des)governam Portugal, por falta de uma melhor
expressão, mesmo um idiota sabe que o exercício de governo através de
planilhas de Excel não funciona! Quanto mais pesada for a carga fiscal,
menos receita você ganha, porque quanto menos dinheiro as pessoas têm
para gastar, menos empregos se criam, portanto, as receitas são menores
enquanto o Estado gasta mais em subsídios. Vocês que passaram a vida
inteira estudando e ensinando, ainda não entenderam o que é um facto
básico? Mas são parvos, ou quê?



Com "ministros" como estes dirigindo o
país, quem precisa de ir ao circo no Natal (se ainda o Natal em Portugal
não for cancelado por decreto)?

Em fim, o quê esperar de uma
meia-tigela de dementes simplórios que têm a mania que o sol brilha dos
seus traseiros, que não sabem absolutamente nada sobre nada, nunca
fizeram um dia de trabalho nas suas miseraveis vidas, e que ainda por
cima têm a audácia de chamar aos portugueses "piegas", "ignorantes", ou
preguiçosos"? Resposta: Terrorismo Social.

Timothy Bancroft-Hinchey
Pravda.Ru

_________________
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Mensagem por Vitor mango Sáb Out 06, 2012 2:12 am

Em fim, o quê esperar de uma
meia-tigela de dementes simplórios que têm a mania que o sol brilha dos
seus traseiros, que não sabem absolutamente nada sobre nada, nunca
fizeram um dia de trabalho nas suas miseraveis vidas, e que ainda por
cima têm a audácia de chamar aos portugueses "piegas", "ignorantes", ou
preguiçosos"? Resposta: Terrorismo Social.

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