Casa do Azeite considera fim do galheteiro inviolável um "retrocesso completo"
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Casa do Azeite considera fim do galheteiro inviolável um "retrocesso completo"
Casa do Azeite considera fim do galheteiro inviolável um "retrocesso completo"
A Casa do Azeite, Associação do Azeite de Portugal, "estranhou" as declarações feitas hoje pelo ministro da Agricultura sobre o fim dos galheteiros com garrafa inviolável, considerando que se trata de "um retrocesso completo".
Mariana Matos, secretária-geral da Casa do Azeite, disse à agência Lusa que o fim da garrafa inviolável nos restaurantes "em nada dignifica o produto", representando um "regresso aos tempos em que se faziam coisas não lícitas".
O ministro da Agricultura, Jaime Silva, anunciou hoje, em Santarém, na abertura de um encontro promovido pela Associação da Restauração e Similares de Portugal (ARESP), o fim dos galheteiros com garrafa inviolável a partir do momento que os restaurantes passem a dispor de cartas de azeites que permitam ao consumidor escolher o azeite que quer consumir.
Mariana Matos disse à Lusa que a afirmação de Jaime Silva revela "desconhecimento" e que "estranha" que o ministro "não queira ouvir os representantes de um sector que é prioritário" para o País.
Segundo disse, a Casa do Azeite pediu uma audiência ao ministro em Maio, não tendo sido recebida até hoje.
Contudo, disse, "o senhor ministro já se reuniu duas vezes com a ARESP, associação que não tutela".
"Admitimos a existência de várias versões, várias hipóteses mas não entendemos que um sector estratégico não tenha a audiência que solicitou e depois seja feito este tipo de afirmações", afirmou.
Para Mariana Matos, o regresso aos galheteiros abre de novo a porta à adulteração, porque é impossível controlar se o azeite lá colocado corresponde ao da marca que venha a constar na carta de azeites.
Frisando que a associação tem assessorado alguns restaurantes que dispõem de lista de azeites, Mariana Matos afirmou que ela só faz sentido se o azeite for servido numa garrafa devidamente rotulada, com indicação do lote, da origem e da validade.
Mariana Matos referiu que a ARESP, "que até apoiou a adopção dos galheteiros invioláveis quando saiu a portaria em 2005", não é a única associação representativa dos restaurantes que, assegurou, apoiam na sua maioria uma medida que representou um "salto qualitativo".
A Casa do Azeite, Associação do Azeite de Portugal, "estranhou" as declarações feitas hoje pelo ministro da Agricultura sobre o fim dos galheteiros com garrafa inviolável, considerando que se trata de "um retrocesso completo".
Mariana Matos, secretária-geral da Casa do Azeite, disse à agência Lusa que o fim da garrafa inviolável nos restaurantes "em nada dignifica o produto", representando um "regresso aos tempos em que se faziam coisas não lícitas".
O ministro da Agricultura, Jaime Silva, anunciou hoje, em Santarém, na abertura de um encontro promovido pela Associação da Restauração e Similares de Portugal (ARESP), o fim dos galheteiros com garrafa inviolável a partir do momento que os restaurantes passem a dispor de cartas de azeites que permitam ao consumidor escolher o azeite que quer consumir.
Mariana Matos disse à Lusa que a afirmação de Jaime Silva revela "desconhecimento" e que "estranha" que o ministro "não queira ouvir os representantes de um sector que é prioritário" para o País.
Segundo disse, a Casa do Azeite pediu uma audiência ao ministro em Maio, não tendo sido recebida até hoje.
Contudo, disse, "o senhor ministro já se reuniu duas vezes com a ARESP, associação que não tutela".
"Admitimos a existência de várias versões, várias hipóteses mas não entendemos que um sector estratégico não tenha a audiência que solicitou e depois seja feito este tipo de afirmações", afirmou.
Para Mariana Matos, o regresso aos galheteiros abre de novo a porta à adulteração, porque é impossível controlar se o azeite lá colocado corresponde ao da marca que venha a constar na carta de azeites.
Frisando que a associação tem assessorado alguns restaurantes que dispõem de lista de azeites, Mariana Matos afirmou que ela só faz sentido se o azeite for servido numa garrafa devidamente rotulada, com indicação do lote, da origem e da validade.
Mariana Matos referiu que a ARESP, "que até apoiou a adopção dos galheteiros invioláveis quando saiu a portaria em 2005", não é a única associação representativa dos restaurantes que, assegurou, apoiam na sua maioria uma medida que representou um "salto qualitativo".
Vitor mango- Pontos : 117472
Re: Casa do Azeite considera fim do galheteiro inviolável um "retrocesso completo"
Para Mariana Matos, o regresso aos galheteiros abre de novo a porta à adulteração, porque é impossível controlar se o azeite lá colocado corresponde ao da marca que venha a constar na carta de azeites.
Vitor mango- Pontos : 117472
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