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Enviado da ONU à Síria promete trabalhar por consenso internacional

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Mensagem por Vitor mango Qua Dez 26, 2012 11:50 am

Enviado da ONU à Síria promete trabalhar por consenso internacional



Lakhdar Brahimi diz que montará
plano com alternativas de transição da Rússia e EUA; Al Assad não
poderia se candidatar novamente
























O enviado especial da ONU e da Liga Árabe para a Síria, Lakhdar
Brahimi, prometeu, nesta terça-feira (25/12) em Damasco, aos líderes da
oposição que tenta derrubar o regime de Bashar al Assad, que continuará
trabalhando para conseguir um consenso entre as partes internacionais
envolvidas no conflito.

Hassan Abdelazim, presidente do principal grupo opositor dentro do
país, o CCN (Conselho de Coordenação Nacional), por telefone que ficou
"mais tranquilo" após uma reunião hoje com Brahimi na capital libanesa.
Também participaram do encontro, que durou uma hora, outros três membros
do CCN e dois da Conferência para a Salvação da Síria.

"A crise é muito complicada porque a solução não está só nas mãos dos
sírios, há muita partes envolvidas e é um assunto internacional",
declarou Abdelazim.

O mediador comunicou aos opositores que assim que retornar a Genebra,
continuará com seus esforços tanto com russos quanto com
norte-americanos.








Leia mais


  • Líderes de oposição armada e política da Síria se reúnem pela primeira vez
  • Enviado da ONU para a Síria chega ao país em meio a intensificação do conflito
  • Enviado da ONU para a Síria se reúne com Assad para discutir conflito no país





Segundo fontes diplomática, a visita de Brahimi tem como objetivo
apresentar ao presidente Bashar al Assad, com quem se reuniu na
segunda-feira (24), uma série de propostas de EUA e Rússia que visam a
formação de um governo de transição. Essas propostas incluem a formação
de um Executivo composto por ministros que não pertençam nem à confissão
alauita, professada pelo presidente, nem aos sunitas radicais.

Além disso, estipula que Assad continue no poder até a segunda metade
de 2013, mas sem que tenha direito a se candidatar à próxima eleição
presidencial, prevista para 2014. Brahimi pediu hoje aos opositores que
lhe relatassem o que aconteceu na Síria desde a última reunião que
tiveram, há quase dois meses.

"Nós explicamos que a situação vai de mal a pior e que a violência
aumentou tanto por parte das forças do regime como da oposição armada",
declarou Abdelazim, que destacou o aumento do número de mortos e
feridos, e o fato de que há cidades inteiras destruídas.

"Sentimos que (Brahimi) insiste em seu trabalho e negou que esteja
pensando em renunciar ao cargo. Ele é ciente do sofrimento do povo
sírio, mas não se desespera porque continuará com seus esforços, embora
tenha avançado até agora muito lentamente e não possa anunciar
resultados", ressaltou.

O opositor revelou que Brahimi tem intenção de permanecer na Síria até o próximo domingo para seguir com seus contatos.

(*) com agências de notícias internacionais

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Mensagem por Vitor mango Qua Dez 26, 2012 11:52 am

tenho evitado comentar o que se passa na Siria por uma razão
É Complexo ja que o OCIDENTE ( EUA ) sabem que a oposiçao nao é confiável e que ...que e que...

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Mensagem por Vitor mango Qua Dez 26, 2012 11:57 am

Os Alauítas concentram-se numa área compreendida entre a região de Latakia, na Síria, até a Antioquia, na Turquia.
Existem igualmente comunidades alauítas nas cidades sírias de Homs e
Hamah. Nas últimas décadas verificou-se um movimento migratório de
Alauítas na direcção da capital síria, Damasco. Durante a ocupação militar síria de partes do Líbano, ocorreu a fixação de muitos Alauítas na cidade libanesa de Trípoli.

Em termos demográficos, estima-se que o número de Alauítas ronda o
milhão e meio, o que representa 10% da população síria. A principal
actividade económica dos Alauítas é a agricultura.

e... mais não digo porque esta é uma das causas da embrulhada se a guerrilha ganha a luta civil ...

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Mensagem por Vitor mango Qua Dez 26, 2012 2:35 pm

Chefe da Polícia Militar Síria deserta e se une à luta contra Assad



De acordo com o oficial, outros membros do alto-escalão do regime também querem abandonar regime






















Reprodução / YouTube
Enviado da ONU à Síria promete trabalhar por consenso internacional Syrian-General-Abdelaziz--008
chefe da Polícia Militar da Síria, o general Abdelaziz Jassim al-Shalal, anuncia sua deserção em vídeo

O chefe da Polícia Militar da Síria, o general Abdelaziz Jassim
al-Shalal, anunciou sua deserção das Forças Armadas do país e afirmou
que a partir de agora, se junta à luta contra o presidente Bashar al
Assad. A notícia vem como mais uma derrota do governo sírio frente ao
avanço dos rebeldes, que conquistaram redutos importantes no país.

Em um vídeo divulgado pela rede Al Arabyia na noite desta terça-feira
(25/12), o oficial, um dos mais antigos membros do governo, confirma sua
decisão e diz que outros companheiros também devem seguir os seus
passos.

“O exército destruiu cidades e vilas e cometeu massacres contra a
população desarmada que tomou as ruas para pedir por liberdades”,
afirmou segundo o jornal britânico Guardian. “Vida longa à Síria livre!”, acrescentou ele, evocando o lema das organizações opositoras a Assad.







Leia mais


  • Enviado da ONU para a Síria se reúne com Assad para discutir conflito no país
  • Enviado da ONU à Síria promete trabalhar por consenso internacional
  • Rebeldes sírios anunciam controle de povoado fronteiriço com Turquia
  • Com baixa participação, Constituição egípcia é aprovada com 64% dos votos




Ainda não existem informações sobre o paradeiro de al Shalal, que
aparece vestido com uniforme militar e insígnia vermelha nos ombros em
um local desconhecido no vídeo. Meios de comunicação citando fontes
rebeldes levantaram suspeitas de que o general fugiu para a Turquia,
país vizinho e importante aliado da oposição.

O militar explicou que está cada vez mais difícil para os oficiais
abandonarem o regime por conta da crescente vigilância nos círculos
internos do governo. De acordo com ativistas, ele já estava colaborando
secretamente com os grupos da oposição.

“Existem outros oficiais do alto-escalão que querem desertar, mas a
situação não está propícia para eles declararem a deserção”, disse ele
citado pela rede BBC.

Dezenas de militares abandonaram o governo de Assad desde o início do
conflito em março de 2011. Em julho deste ano, o general Manaf Tlass
desertou, constituindo a primeira perda de um oficial do alto-escalão do
regime para as forças rebeldes.

Uma fonte anônima da administração síria confirmou a deserção, mas
minimizou sua relevância. “Shalal desertou sim, mas ele deveria se
aposentar dentro de um mês; ele apenas desertou para se fazer de herói”,
disse o oficial citado pelo Guardian.

Em direção a um plano de paz?

Um grupo de oficiais sírios viajou nesta quarta (26/12) para Moscou
para discutir passos políticos em relação ao futuro do conflito no
país.

Jornais e especialistas estimam que a equipe de Assad esteja levando
uma proposta de paz do Enviado Especial das Nações Unidas e da Liga
Árabe para a Síria, Lakhdar Brahimi, para avaliar com o Kremlin. O
diplomata argelino está no país e se encontrou com o presidente sírio e
outros oficiais do regime nesta segunda (24/12).

Segundo fontes diplomáticas, a visita de Brahimi tem como objetivo
apresentar ao presidente sírio e opositores uma série de propostas de
Estados Unidos e Rússia que visam a formação de um governo de transição.
Essas propostas incluem a formação de um Executivo composto por
ministros que não pertençam nem ao círculo de Assad nem ao dos rebeldes.

Reprodução / SANA (24/12)
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Enviado Especial da ONU e da Liga Árabe
para a Síria, Brahimi, em reunião com presidente Bashar al Assad no
palácio presidencial em Damasco

Além disso, estipula que Assad continue no poder até a segunda metade
de 2013, mas sem que tenha direito a se candidatar à próxima eleição
presidencial, prevista para 2014.

Falta de acordo

Em quatro meses de mandato, o diplomata não conseguiu realizar muitos
avanços na negociação para a resolução do conflito, descrita por ele
mesmo e Annan como “quase impossível”.

Ambas as partes se recusam a aceitar o plano de transição formulado
pelos enviados que sugere a criação de um governo de transição composto
por membros do governo e de grupos de oposição ao regime.

Enquanto os aliados de Assad classificam os rebeldes como “terroristas”
e se recusam a admitir a saída do presidente, os opositores afirmam que
o regime matou muitas pessoas para poder fazer parte de qualquer
acordo.

Mudanças?

Com o avanço das organizações rebeldes e o recrudescimento do conflito,
que já completou 21 meses, o governo de Assad e seus principais aliados
começam a dar sinais de mudança.

Pela primeira vez desde o início da luta armada, o vice-presidente do
país, Faruq al Shaara, admitiu que o governo pode não vencer o combate
contra a oposição. Segundo ele, nenhum dos dois lados tem condições de
vencer a guerra, enquanto o país caminha “de mal a pior”.

Principal aliada do regime, a Rússia enviou mensagens dúbias sobre o
seu apoio ao presidente sírio. O vice-chanceler russo, Mikhail Bogdanov,
reconheceu no início do mês que os grupos da oposição estão ganhando
controle do território do país e podem vencer a guerra contra o
presidente Assad. Suas declarações foram negadas, no entanto, pelo
Ministério das Relações Exteriores do país.

Enquanto isso, o Irã, outro importante aliado de Assad, apresentou um
plano de seis passos para colocar fim à violência no país, com a
realização de uma nova eleição presidencial. O projeto também pontua
esforços para deter o fluxo de armas para a Síria e manter negociações
com a participação do governo

Outros pontos incluem a criação de um governo transitório para conduzir
o país até as eleições parlamentares e presidenciais, mas não
especifica se Assad e os principais integrantes do regime estariam ou
não incluídos nesse processo.

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