Uma lição de Sampaio a Cavaco, Passos e Seguro
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Uma lição de Sampaio a Cavaco, Passos e Seguro
Uma lição de Sampaio a Cavaco, Passos e Seguro
Henrique Monteiro
9:58 Sábado, 19 de janeiro de 2013
Na edição de hoje do Expresso, o ex-presidente da República Jorge Sampaio resume, numa frase muito simples e muito clara, o principal problema do impasse político em que temos vivido.
Diz ele: "Nós temos estado a perder, a uma rapidez assustadora, os hábitos de construir e alimentar a coesão nacional e intergeracional que tem estado na base do modelo social". E mais adiante continua: "Está a deteriorar-se o mínimo de diálogo político para se chegar a decisões consensuais. O diálogo pressupõe concessões mútuas".
Como dizem os espanhóis, pode dizer-se mais alto, mas não mais claro. O nosso modelo social assenta num acordo vasto, que não pode ser apenas entre os atuais cidadãos, mas ter em conta as gerações vindouras. Para isso é necessário diálogo político com concessões mútuas. Como é evidente, o essencial do esforço deverá ser de quem tem o poder institucional (Presidente da República e primeiro-ministro) contando com a disposição para colaborar do líder da oposição.
Se olharmos para os atores do momento - Cavaco, Passos e Seguro - vemos que, em doses diferentes, muito lhes falta desta sensatez urgente.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/uma-licao-de-sampaio-a-cavaco-passos-e-seguro=f780634#ixzz2IQIgmppi
Henrique Monteiro
9:58 Sábado, 19 de janeiro de 2013
Na edição de hoje do Expresso, o ex-presidente da República Jorge Sampaio resume, numa frase muito simples e muito clara, o principal problema do impasse político em que temos vivido.
Diz ele: "Nós temos estado a perder, a uma rapidez assustadora, os hábitos de construir e alimentar a coesão nacional e intergeracional que tem estado na base do modelo social". E mais adiante continua: "Está a deteriorar-se o mínimo de diálogo político para se chegar a decisões consensuais. O diálogo pressupõe concessões mútuas".
Como dizem os espanhóis, pode dizer-se mais alto, mas não mais claro. O nosso modelo social assenta num acordo vasto, que não pode ser apenas entre os atuais cidadãos, mas ter em conta as gerações vindouras. Para isso é necessário diálogo político com concessões mútuas. Como é evidente, o essencial do esforço deverá ser de quem tem o poder institucional (Presidente da República e primeiro-ministro) contando com a disposição para colaborar do líder da oposição.
Se olharmos para os atores do momento - Cavaco, Passos e Seguro - vemos que, em doses diferentes, muito lhes falta desta sensatez urgente.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
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